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Uso de probiótico em vacas no início de lactação |
JUNIO CESAR MARTINEZ
Doutor em Ciência Animal e Pastagens (ESALQ), Pós-Doutor pela UNESP e Universidade da California-EUA. Professor da UNEMAT.
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JUNIO CESAR MARTINEZTANGARÁ DA SERRA - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 31/08/2009
Prezado Marcio.
É importante ratificar que o uso de probiótico deve ser para incrementar em "x" porcento uma produção de um sistema já otimizado, ou seja, com uma dieta balanceada, com a sanidade em dia, etc. O probiótico, bem como como outros aditivos ou condicionadores de rúmen, não dever necessariamente serem utilizados para corrigir falhas de manejo. |
MARCIO ADRIANO KONRADENTRE RIOS DO OESTE - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 08/08/2009
Prezado Junio e a quem interessar.
Falo aqui não como representante de uma fábrica de um suplemento probiótico, mas como produtor de leite (15 anos na atividade) e que a cerca de 4 anos uso, de forma contínua, probiótico misturado ao sal mineral, e oferecido na forma de consumo forçado na dieta de minhas vacas leiteiras. Na minha constatação, os resultados são extremamente compensadores, sem falar em aumento de produção, é visivel nas proprias fezes dos animais o melhor aproveitamento dos alimentos, inexistência de partículas de alimentos não digeridos, indices praticamente nulos de incidência de diarréias e demais disturbios digestivos, mesmos com dietas ricas em amidos e alta proteina, tudo isso refletindo-se em melhor saúde do animal, aumento da resistência e por consequencia sem uso de antibióticos. Aumento das taxas de cios e concepção nas vacas de alta produção, tudo isso, logicamente relacionado também com um bom equilibrio da dieta. A atividade leiteira é uma receita de bolo? Na minha opinião, sim, e precisa ser seguida a risca, senão a coisa desanda. Att. Márcio A. Konrad |
JUNIO CESAR MARTINEZTANGARÁ DA SERRA - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 29/07/2009
Prezada Josiane e prezado Lincoln Alves.
Sim, os probióticos tem sim um efeito benéfico, mas infelizmente um fator muito importante, a repetibilidade, ainda é baixa. A repetibilidade tem sido boa em condições muito bem controladas, o que infelizmente não é o que o consultor ou o extensionista encontra no campo. O Brasil é muito grande, a diversidade de manejo, animais, dietas, nível nutricional, nível tecnológico, status sanitário, etc. São grandes desafios para uma recomendação segura. Acredito que os profissionais que trabalham nesta área devem sempre buscar testar, experimentar, entender os porquês de dar ou não dar certo nas mais diferentes situações. Somente com um volume maior de informações geradas nas nossas condições será possível aprimorar o uso dos probióticos para o nosso rebanho. |
JUNIO CESAR MARTINEZTANGARÁ DA SERRA - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 29/07/2009
Prezado João Alves.
Fiz uma busca nas principais revistas científicas (Revista da Sociedade Brasileira de Zootencia, Pesquisa Agropecuária Brasileira, Revista Scientia Agrícola e Arquivos Brasileiros de Zootecnia e Medicina Veterinária) e infelizmente não encontrei informações que pudessem esclarecer por completo a sua questão. |
LINCOLN ALVES MEDEIROSCHAPECÓ - SANTA CATARINA - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO EM 25/02/2009
Prezada Josiane
Concordo plenamente contigo, acho que, realmente, precisamos esperar dados mais conclusivos e um maior número de trabalhos para termos uma maior confiança na recomendação desse produtos. Acredito que os indicios que os probióticos funcionam são bastante significativos. Porém, temos situações de rebanhos muito diferenciados (pelo menos aqui na nossa região), e queira ou não queira o produtor busca a lucratividade, as vezes é uma luta para conseguirmos que o produtor faça uma dieta para os animais, e eu vejo uma dificuldade nesse sentido. Será que o resultado esperado é o mesmo em rebanhos de maior e de menor tecnificação? E como mensurar o resultado e mostrar ao produtor isso? Enquanto as pesquisas avançam, acho que temos que ter cautela e aguardar. Obrigado pela atenção |
JOSIANE HERNANDES ORTOLANPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 10/02/2009
Prezado Lincoln,
Entrando na conversa sua, a utilização de probiotico para bovinos, em especial a Saccaromyces cerevisiae, tem apresentado grande progresso quando estudada e inserida em experimentos tanto em animal de leite como de corte. Acredito que o grande problema do probiótico seja com relação a dose, pois cada empresa recomenda uma dose, e isso, logico, interfere no resultado final. Logo, com a intensificação das pesquisas com probioticos, teremos novos parametros de producão, agredindo menos os animais e o meio ambiente. Atenciosamente, |
LINCOLN ALVES MEDEIROSCHAPECÓ - SANTA CATARINA - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO EM 21/01/2009
Boa Tarde Junio.
Constantemente a gente escuta falar sobre a utilização de probióticos para dietas de vacas leiteiras, e ocorre uma discussão muito grande da sua real eficiência e beneficio. Existem várias empresas explorando comercialmente esses produtos diretamente com o produtor. Gostaria de saber a sua opinião, levando em conta os resultados apresentados e da viabilidade econômica da utilização destes produtos. Eu vejo muita vezes que falta muita informação mesmo para a gente que trabalha na área e fico pensando como o produtor poderia tirar as suas conclusões sobre o seu beneficio, e mesmo a gente convencê-ló para sua utilização. Abraço e Obrigado pela atenção. |
JUNIO CESAR MARTINEZTANGARÁ DA SERRA - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 10/12/2008
Prezado Genecio.
Arrisco-me a te responder usando a lógica e não dados científicos publicados, pois não os encontrei. Acredito, embora possa estar errado, de que não. O bicarbonato de sódio é secretado pelo animal através da saliva. Assim, acredito que pequenas quantidades de bicarbonado não irão causar problemas. Por esse raciocínio, apenas uma quantidade muito alta de bicarbonato poderia causar algum malefício. A resposta mais sincera é, não sei. |
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