ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Aditivos alimentares: a gasolina aditivada do rúmen - Parte 1, ionóforos

POR GESTÃO PEC

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/04/2020

1 MIN DE LEITURA

0
21

Atualizado em 03/10/2022

O mundo em que vivemos está se transformando. A cada instante, tecnologias são criadas com objetivo de tornar as atividades humanas mais rentáveis, efetivas e rápidas, reduzindo, assim, o tempo de duração de dias para horas.

Na produção de ruminantes não poderia ser diferente. A indústria de nutrição animal, em parceria com os pesquisadores, trabalha incessantemente na melhoria da conversão alimentar. Por isso, atualmente, é comum encontrarmos os chamados aditivos alimentares, que prometem aumento na eficiência produtiva, por meio da melhoria do processo de fermentação no rúmen e da redução nos casos de doenças metabólicas.

Hoje, vamos falar de um tipo de aditivo alimentar em particular: os ionóforos. Eles não são os únicos, os próximos serão tratados em artigos consecutivos.

Os ionóforos são ácidos orgânicos que têm a capacidade de modificar o ‘’caráter’’ ruminal. Como o nome já diz, essas substâncias são capazes de interagir com íons (K+, N+, Ca2+ e Mg2+) agindo como transportadores para que eles atravesse as membranas celulares. Ufa... mas ainda não acabou! Os ionóforos interagem de forma seletiva em bactérias sensíveis à coloração Gram, prejudicando seu crescimento e favorecendo as Gram-negativas.

Estão cansados desse papo chato?

Pois bem, vamos ao que interessa: como esses tais ionóforos podem ajudar na nutrição animal?

A introdução dos ionóforos na alimentação dos ruminantes pode ter como consequência a diminuição da produção de metano e melhor aproveitamento de proteínas no intestino. Em gado leiteiro existem provas de que a utilização de ionóforos nas dietas aumenta a produção de leite, gera uma maior eficiência alimentar e diminui a incidência de distúrbios metabólicos como acidose, cetose clínica e subclínica e timpanismo.

Gostou? Aguarde os próximos textos sobre aditivos alimentares! 

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures