Dados inválidos!
Verifique suas credenciais e tente novamente: atente-se aos caracteres em
maiúsculo e minúsculo.
Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.
ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Eu tiro um leitinho... |
CRISTIANE CAROLINE ABADE
Médica Veterinária formada pela UEM.
Mestre em Ciência Animal-UEL (Bem-Estar de bovinos de leite.)
Trabalhei no IAPAR em projetos de extensão para pequenos produtores.
Experiência no Brasil e exterior em reprodução e manejo de vacas leiteira
23 |
DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS |
5000 caracteres restantes
INSERIR VÍDEO
Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado. SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe. |
EVERTON GONÇALVES BORGESIBIÁ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 06/11/2013
Alguns conceitos precisam ser mudados, tais como: Eu tenho umas vaquinha, onde tiro um leitim e faço uns queijim, que entrego para o comprador por um precim.
A própria maioría dos técnicos falam " o senhor é tirador de leite, tira quantos litros, suas vacas estão dando quanto, entrega para qual empresa, eles pagam quanto. Quando deveriam falar e orientar os produtores à falarem: O senhor é produtor de leite, está produzindo quantos litros por dia, e por vacas, comercializa/vende sua produção para qual empresa, qual é o preço negociado pela produção. Considero a atividade leiteira bem conduzida, como das mais rentáveis do meio rural, basta seguir e praticar os conceitos preconizados pelos técnica do Balde Cheio. |
MARIANA POMPEO DE CAMARGO GALLOPIRACICABA - SÃO PAULO EM 25/09/2013
Para os interessados na área de bem-estar animal, o novo curso online "Manejo do estresse calórico para aumentar a produção leiteira e sua rentabilidade" abordará os principais aspectos relacionado ao estresse térmico em vacas leiteiras, bem como, maneiras de atenuar o impacto das altas temperaturas na produção de leite.
O instrutor será Israel Flamenbaum, especialista internacional em manejo de bovinos leiteiros e um dos principais pesquisadores da área de estresse térmico em vacas leiteiras. As inscrições já estão abertas na página de cursos online AgriPoint: https://www.agripoint.com.br/curso/manejo-calorico/ |
ELTON PEREIRA DA SILVAAREIA - PARAIBA - ESTUDANTE EM 23/01/2013
Sou aluno do curso de Zootecnia CCA-UFPB, e tenho observado o quanto produtores de leite precisam valorizar mais e mais sua atividade leiteira. ACREDITAR para mim essa é a palavra certa no potencial que cada um tem em desenvolver suas funções na pecuária leiteira.
|
OSVALDO FILHOALAGOA - MINAS GERAIS - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ) EM 21/01/2013
Muito bom o artigo!
Se nós não valorizarmos o que fazemos - seja o que for - o trabalho vira um pesadelo. A vida na roça não é fácil, a labuta diária é penosa e ardorosa, o preço do litro do leite é ínfimo comparado ao da ração e às despesas. Mas é aí que reside o x da questão, ou o x da gestão, se focarmos nas deficiências nos tornaremos PESSIMISTAS, e aí o trem não vai pra frente! Só regride! Temos que ser OTIMISTAS! Sempre acreditar que vai dar certo e que as coisas vão melhorar! Pensando e agindo assim, a rotina fica mais aliviada e temos força para enfrentar os problemas e vencer os percalços da vida. Resumindo: bem-estar! Outrossim, temos que valorizar o nosso produto. O telefone sempre toca e gente querendo pagar bagatela pelo preço do meu queijo! Não tem essa, o queijo é artesanal, é diferenciado, é produzido na mais alta das Terras Altas da Mantiqueira, não tem essa de "preço de mercado". Vendo pelo meu preço! Se quiser bem, se não quiser vai ter outros que vão querer! Se todo mundo pensasse assim, o preço do leite seria outro! O problema é que muitas das vezes o produtor do leite precisa do dinheiro para sobreviver e honrar os seus compromissos e tem sua liberdade de preço cerceada. |
CRISTINA HABERLGRAMADO - RIO GRANDE DO SUL EM 21/01/2013
Sempre fui empresário, professor de administração e tenho alguns livros publicados sobre o assunto. Minha visão, após ter "produzido um leitinho" durante alguns anos, no meu sítio , em Gramado RS, foi a de que é preciso se verticalizar parte da produção, sendo isso interessante para os laticínios e cooperativas, pois diminui a pressão para correção do preço insuficiente pago, e estimula a melhoria da qualidade do leite, pela vivência do seu uso como insumo de derivados de leite.
|
MARCO ANTÔNIO MALBURGÁGUA BOA - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 18/01/2013
Antonio Carlos,
Gostei do leitin e do precin, mas cá entre nós 1.500 L por dia é muito leite. Não sei se isto tem significado para ti em tua região, mas normalmente sempre existem os que pegam nas tetas, e os que estudam meios de melhorar a receita de quem tira leite. Em todas as áreas existem os estudos (pesquisa) e os que podem validar estes estudos. Eu aqui te confesso que a maior dificuldade é repassar o conhecimento, é a adoção de práticas até já comprovadas, mas que os produtores preferem ouvir os avós, os vizinhos, os amigos, e não dão crédito a informação tecnica. Então nas propriedades que assisto adoto um relatório da visita onde fica descrito o que foi tratado, e o que não foi executado. Na atividade leiteira existe um enorme conhecimento a disposição e que necessariamente não reflete exclusivamente em valores investidos, mas tão somente em mudanças de hábitos. |
CRISTIANE CAROLINE ABADELONDRINA - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO EM 18/01/2013
Como mostra a reportagem postada aqui no Milkpoint ontem:
Europa: crise no setor leiteiro leva ao fechamento de fazendas O preço preço pago pelo leite me parece um problema em diversas partes do mundo e a raiz disso é que as indústrias é que controlam o preço pago Além disso o preço dos insumos só aumenta e os custos de produção vão lá em cima... Concordo que fica difícil para o produtor se manter nessas condições... Conheço alguns grupos de produtores que para se manterem na atividade tem feito toda a compra de insumos em grupos de até 10 produtores na tentativa de reduzir custos, mas nem sempre isso é possível certo!? Sem contar os pequenos produtores que ainda recebem menos pelo leite produzido e como tem que comprar menos insumos por serem pequenos acabam pagando mais caro... O lucro literalmente é contado em centavos! No Canadá se paga por cotas de leite produzido e uma propriedade não pode produzir mais que sua cota para que os preços sejam mantidos. Quando ouvi isso pela primeira vez achei que fosse uma boa alternativa, porém quando vi de perto que os produtores de lá tem que ser extremamente eficientes para se manter na atividade senão se afogam em dívidas e não podem nem vender o leite se produzirem a mais nem vender animais livremente vi que cada país tem seus problemas para produzir leite O que é necessário aqui no Brasil é que encontremos políticas que possam melhorar a condição dos nossos produtores e balancear entre indústria e produtor a negociação do preço pago. Falando isso até me parece utopia mas será que não é possível que hajam mudanças em favor dos nossos produtores??? Talvez ainda não achamos o caminho (que deve ser longo pra caramba!) Lá na Europa os produtores estão organizando fortes mobilizações para que hajam melhorias e aqui??? o que vamos fazer??? Alcançar a tal eficiência custa muito caro e leva tempo porém mesmo com todos esses problemas acredito que a valorização da atividade seja um primeiro passo, mesmo que pequeno, para que hajam melhorias futuras... |
EDGAR RODRIGUES DO CARMOCONTAGEM - MINAS GERAIS EM 17/01/2013
Penso que todo o produtor de leite deve realmente pensar desta maneira. A tecnificação ajudará todos a crescerem e geraram principalmente maior Bem estar animal. Pensem assim.... Aproveitando a dica visitem: intergado.com.br, empresa de tecnologia no conceito bem estar animal.
|
ANTONIO CARLOS GUIMARAES COSTA PINTOBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 17/01/2013
Eu sou um produtor de 1500 lts, mas eu falo que tiro um "leitin" , pois recebo um "precin" que não é compatível com o capital empatado. O pior que vocês especialistas de leite(mas que não tiram nenhum "leitin", que tem seus salários reajustados todos os anos e sempre para cima) acham que é fácil aumentar a produtividade e eficiência , já que estamos perdendo renda continuamente a pelo menos 5 anos(segundo o artigo do Maurício Nogueira, na Balde Branco). Além de difícil, a busca de eficiência e produtividade custa, e custa caro. Se a gente já está trabalhando sem renda, como iremos investir em produtividade? Talvez o pé de dinheiro do fundo do quintal já tenha murchado...
|
MARCO ANTÔNIO MALBURGÁGUA BOA - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 17/01/2013
Como pouco se pode fazer com relação aos preços pagos (vamos continuar lutando é claro!), mais importante se torna baixar o custo de produção da propriedade (dentro da porteira) para melhorar as margens. E neste sentido sempre tem algo a ser feito
|
CRISTIANE CAROLINE ABADELONDRINA - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO EM 17/01/2013
Isso mesmo Wihan Fernandes!!! gostei de ver!!! =D
agradeço mais uma vez pelos comentários.... concordo com o colega Gabriel J. P. Junqueira EFICIÊNCIA é a palavra.. não importa o tamanho da sua propriedade... abraço a todos |
GABRIEL J. PEREIRA JUNQUEIRACAXAMBU - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 16/01/2013
Parabens pelo artigo , acho que todo produtor hoje tem que trabalhar mais dentro da fazenda ( EMPRESA RURAL ) do que fora .Hoje é realidade, que sempre vai exitir pequeno ,médio e grande produtor mas com EFICIÊNCIA .
|
CRISTIANE CAROLINE ABADELONDRINA - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO EM 16/01/2013
Agradeço pelos comentários!
Acredito que a produção de leite no Brasil tem um grande potencial e trabalhar os pequenos e médios produtores para que eles se tecnifiquem é a forma mais efetiva de almejar esse desenvolvilmento. O Bem-Estar Animal será uma boa consequência desse processo. Também concordo com o colega Renan Pereira Junqueira que os preços pagos hoje, principalmente aos pequenos produtores não é satisfatório, e que muitas vezes não é dado o devido valor a esses produtores, porém eu acredito que, como diz o ditado: a união faz a força! Pequenos e médios produtores tem que se unir para "brigar" por melhores preços e a valorização da atividade tem que partir primeiro desses produtores. abraço |
LUIZ PAULO DE ANDRADEPOÇO FUNDO - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 16/01/2013
Parabens pelo artigo. Precisamos mesmo sempre estar orientando e ajudando os pequenos e medios produtores, principalmente em momentos de Altos Custos de Produção. O Bem estar deve ser tratado sempre como prioridade.
|
CLAUDIR JORGE KUHNTOLEDO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 15/01/2013
Sou pequeno produtor, esse artigo com certeza estimula quem acredita na produçao de leite. Não é preciso produzir mil ou mais litros por dia para ser eficiente, a pequena propriedade também pode ser viavel. Abraço
|
Assine nossa newsletter
E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail
|
|
Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.
Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.
MILKPOINT É UM PRODUTO DA REDE MILKPOINT VENTURES
Copyright © 2024 MilkPoint Ventures - Todos os direitos reservados
MilkPoint Ventures Serviços de Inteligência de Mercado LTDA. - CNPJ 08.885.666/0001-86
R. Tiradentes, 848 - 12º andar | Centro
design salvego.com - MilkPoint Ventures + desenvolvimento d-nex