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Análise dos coeficientes de desempenho técnico e econômico que caracterizam as Unidades Produtoras Benchmark na atividade leiteira (parte 2 de 4)

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/07/2005

14 MIN DE LEITURA

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Por Edna Menegaz1

2a etapa

Base conceitual da pesquisa

Inicialmente, para uma melhor compreensão do trabalho, serão apresentados os principais fatores que, além de condicionar a produção de leite, são considerados no processo de caracterização dos sistemas de produção. Logo após, serão apresentados os diferentes sistemas de exploração, uma vez que a relevância destes fatores depende intimamente do sistema de produção adotado pela Unidade Produtora. E, para finalizar, será apresentado um suporte teórico sobre Sistema Benchmarking, cuja ferramenta metodológica tem sido amplamente utilizada para auxiliar o melhoramento do desempenho tanto de organizações em particular como de complexos setores produtivos.

Fatores condicionadores da produção

Para que a Unidade Produtora possa obter resultados significativos na atividade leiteira é imprescindível manejar e controlar adequadamente os fatores que, além de condicionar a produção de leite, caracterizam os diferentes sistemas de produção. Sendo assim, esta subseção tem como propósito descrever e caracterizar os principais fatores identificados por Krug (2000) como sendo tradicionais na avaliação dos diferentes sistemas de exploração.

1 Produtividade

De acordo com Alvim et all. (2001), os baixos índices de produtividade dos animais contribuem para que a produção nacional de leite seja insuficiente para atender à demanda do mercado interno. Esta limitação encontra-se intimamente vinculada ao baixo potencial genético dos animais o que, segundo Novaes (1997), aliado à carência da dieta alimentar e ao inadequado controle sanitário do rebanho, tem resultado em uma produção bastante pulverizada no país.

Além destes fatores, Faria (2001) atribui a falta de um adequado manejo reprodutivo como um dos principais fatores responsáveis pelos baixos índices de produtividade alcançados. Isto porque, a baixa eficiência reprodutiva do rebanho impede a maximização do potencial produtivo dos animais.

2 Alimentação

O manejo adequado da alimentação é essencial para se atingir melhores índices de produtividade, reduzir a sazonalidade e, também, aumentar a escala de produção. Somente desta forma, é possível reduzir os custos de produção e, conseqüentemente, aumentar a rentabilidade da atividade leiteira.

De acordo com Sampaio (2004), a redução dos custos com a alimentação, sem acarretar sub ou supernutrição dos animais, está na base do sucesso econômico da exploração leiteira. Isto porque, a alimentação do rebanho representa aproximadamente 50% dos custos de produção (ALVIM et all., 2001).

3 Sazonalidade

A sazonalidade, que caracteriza a produção de leite no estado e no país, acaba prejudicando tanto o produtor rural quanto à indústria. Segundo Krug (2001), a aplicação do leite extracota aos produtores rurais, implica na menor remuneração da produção que excede a quantidade produzida no período de entressafra (março a julho), a qual corresponde a produção entregue nos meses de setembro a fevereiro. Por outro lado, a indústria é obrigada a trabalhar com capacidade plena nos meses de setembro a fevereiro e com ociosidade de até 50% no período de entressafra (março a julho), ocasionando problemas de ociosidade e superdimensionamento industrial.

4 Escala de produção

A baixa escala de produção das Unidades Produtoras impede a redução dos custos de produção, ocasionando a obtenção de baixas margens de lucro e, como conseqüência, limitando a capacidade de investimento no setor. Assim, de acordo com Brandão (2001), o baixo retorno econômico por litro de leite produzido faz com que a escala de produção seja o principal fator determinante da renda gerada pela atividade leiteira.

5 Custos de produção

A análise dos custos de produção é fundamental para o processo de tomada de decisão e gestão das Unidades Produtoras (LOPES e CARVALHO, 2000). No entanto, a falta de profissionalização dos agentes vinculados ao setor primário acaba dificultando o processo de gerenciamento dos custos de produção.

Para Pirtouscheg (1995), a avaliação dos custos de produção é uma importante ferramenta administrativa que permite medir o grau de eficiência da atividade, detectando pontos de estrangulamento e facilitando o processo decisório.

6 Gerenciamento

Assim como o controle dos custos de produção, o gerenciamento das Unidades Produtoras também depende do nível de profissionalização e capacitação dos produtores rurais. De acordo com Krug (2001), o gerenciamento das Unidades Produtoras no stado e no país ocorre de forma incipiente, o que demonstra os baixos níveis de capacitação e profissionalização dos produtores de leite, além de comprovar a baixa eficiência da mão-de-obra empregada na atividade leiteira. Como exemplo, Gomes (2001) cita o estado de Minas Gerais, onde cada Unidade Produtora emprega em média 2,16 trabalhadores e produz 95,18 litros de leite por dia, confirmando assim a baixa eficiência do sistema produtivo.

7 Sanidade/qualidade

A falta de condições higiênicas durante o processo produtivo pode ocasionar prejuízos tanto à sanidade do rebanho como à qualidade do leite (KRUG, 2001). Para Castro e Padula (1998), os problemas relacionados com a qualidade do leite têm origem na Unidade Produtora, seja devido à precariedade das instalações e dos equipamentos utilizados na ordenha e no armazenamento da matéria-prima, seja aos descuidados com a higiene.

8 Padrão genético

Considerando a diversidade de ecossistemas que existe no Brasil, é necessário o desenvolvimento de programas de melhoramento genético, os quais devem priorizar a oferta de genótipos que apresentem melhor adaptabilidade às diferentes condições agroclimáticas do país (ALVIM et all., 2001).

No Brasil, de acordo com Krug (2001), encontram-se presentes gado zebu, mestiço e europeu. O gado mestiço, predominante no país, representa 80% do rebanho nacional e caracteriza-se por apresentar grande variabilidade de produção entre os animais, além do custo de produção e a produtividade serem superiores ao gado zebu. Já, o gado europeu, representado na sua grande maioria pela raça Holandesa, destaca-se por apresentar os índices mais elevados de produtividade.

9 Assistência técnica

A manutenção de sistemas produtivos mais competitivos no mercado, exige da atividade leiteira a obtenção de maiores índices de produtividade dos diversos fatores condicionadores da produção. Isso determina uma reformulação de conceitos ultrapassados e, principalmente, um redirecionamento da assistência técnica, a qual se encontra, atualmente, mais voltada para o desenvolvimento de ações curativas. Neste sentido, é fundamental que o trabalho realizado pela assistência técnica passe a contemplar múltiplas funções como, por exemplo, aquelas referentes ao planejamento, a organização, a execução e ao controle das atividades desempenhadas pelo setor produtivo (FARIA, 2001).

Sistemas de produção

Considerando que a relevância dos fatores acima descritos depende intimamente do sistema de exploração adotado pela Unidade Produtora, serão caracterizados a seguir os diferentes sistemas de produção de leite.

1 Sistema de produção extensivo a campo

A exploração extensiva consiste na manutenção permanente dos animais em campo nativo sem suplementação alimentar. Para Holmann (1997) a produtividade dos animais encontra-se vinculada apenas à fertilidade natural do solo e à produção sazonal das pastagens, uma vez que toda alimentação provém única e exclusivamente de pastagens nativas. Além disso, as práticas de manejo do campo nativo limitam-se à realização da queima estacional para renová-los. Não são utilizados fertilizantes e as propriedades são divididas, ou não, em potreiros, de acordo com o ciclo vegetativo das forragens ou pastagens.

Conforme a pesquisa realizada por Krug no ano de 2000, o sistema de produção extensivo a campo representou apenas 5,4% das 15.378 Unidades Produtoras avaliadas e 2,62% da produção total de leite. Enquanto que os sistemas de produção intensivos representaram 94,6% da amostra analisada neste ano e 97,38% do total de leite produzido por estas Unidades Produtoras.

Desta forma, devido à inviabilidade técnica e econômica do sistema de exploração extensivo a campo e, também, devido à pequena representatividade deste sistema de produção sobre o total de leite produzido no estado do Rio Grande do Sul, cabe ressaltar que serão avaliados no presente trabalho somente os sistemas de produção intensivos (semi-confinado, confinado e a pasto).

2 Sistema de produção intensivo confinado

Para viabilizar a exploração leiteira no sistema de produção intensivo confinado é necessário produzir em larga escala para que se consiga obter o retorno do capital investido na atividade. Isto porque, de acordo com Gomes (2001), este sistema de produção exige grandes investimentos em instalações, máquinas e equipamentos, o que acaba promovendo um aumento considerável dos custos de produção.

3 Sistema de produção intensivo semi-confinado

Neste sistema de produção, os animais ficam confinados em áreas restritas com alimentação e água disponível e, em determinados períodos do dia, são manejados sob pastagens cultivadas (KRUG, 2001).

A grande vantagem deste sistema de produção reside na possibilidade de se obter alta produção em pequenas extensões de terra (GOMES, 2001). Isto permite alcançar um maior aproveitamento da terra e da mão-de-obra disponível na Unidade Produtora.

4 Sistema de produção intensivo a pasto

O potencial do sistema de produção intensivo a pasto no Brasil é inegável, tendo em vista que aproximadamente 80% do território nacional caracteriza-se por apresentar clima tropical, o que possibilita a produção de forragens durante todo o ano (ASSIS, 1997).

Neste sistema produtivo os animais são manejados, em tempo integral, sob pastagens cultivadas. Segundo Gomes (2001) mais de 50% da matéria seca fornecida aos animais é proveniente destas pastagens. Devido a este fato e, também, a baixa necessidade de investimentos em infra-estrutura, este sistema caracteriza-se primordialmente por apresentar o menor custo de produção quando comparado aos demais sistemas produtivos (SANTOS, 2001).

Benchmarking: copiando as melhores práticas

Nesta subseção será apresentado um suporte teórico à metodologia de Benchmarking, a qual vem sendo utilizada, desde 2001, pela Avipal Alimentos S.A. para melhorar o desempenho técnico e econômico das Unidades Produtoras ligadas à atividade leiteira.

1 Definição de Benchmarking

A técnica de Benchmarking consiste em se fazer comparações e procurar imitar as organizações, concorrentes ou não, que desempenham de maneira excepcional alguma prática, procedimento ou processo, quando comparado a outras organizações (WATSON, 1994).

Assim, Benchmarking significa copiar alguma prática, procedimento ou processo Benchmark, o qual passa a representar o ponto de referência ou padrão a ser imitado (MAXIMIANO, 2002). Ainda, para este mesmo autor, a descoberta do marco de referência ou padrão a ser copiado, pode ocorrer de forma casual, através de observações às organizações que atuam, ou não, no mesmo ramo de negócios, ou de forma proposital, quando comprovado a necessidade de se solucionar algum problema que esteja comprometendo o desempenho organizacional.

Além disso, a utilização da técnica de Benchmarking pode auxiliar tanto em nível estratégico, estabelecendo novos padrões de desempenho, como em nível operacional de uma empresa, procurando entender as melhores práticas e processos para alcançar os seus objetivos (ZAIRI e LEONARD, 1995).

2 Metodologia de Benchmarking

A utilização da técnica de Benchmarking, segundo Maximiano (2002), compreende cinco etapas: planejamento, análise, integração, ação e maturidade. Nos próximos sub-itens, será realizada a caracterização dessas cinco etapas, a qual seguirá integralmente as citações de Maximiano (2002).

2.1 Planejamento do projeto Benchmarking

Nesta etapa, o objetivo consiste em definir quais serão as melhores práticas a serem pesquisadas e, posteriormente, copiadas. Para tanto, é necessário selecionar o produto ou o processo a ser comparado; selecionar as práticas, os procedimentos ou os processos Benchmark a serem imitados e, posteriormente, definir o método de obtenção dos dados.

2.2 Análise dos dados Benchmark

A etapa da análise envolve o processo de coleta, estudo e interpretação dos dados pertencentes à organização Benchmark, onde se deve procurar entender as práticas Benchmark (por que o Benchmark é melhor? em que se baseia sua superioridade? quais de suas práticas podem ser copiadas e implementadas?) e determinar as diferenças através da comparação efetiva com a organização Benchmark.

2.3 Integração dos resultados

Nesta etapa, as informações resultantes da aplicação da técnica de Benchmarking, são utilizadas para definir as modificações a serem realizadas no produto ou processo que foi comparado. Assim, é necessário obter aprovação das informações provenientes da aplicação da técnica de Benchmarking e divulgação das informações Benchmarking a todos os níveis organizacionais.

2.4 Ação

Neste estágio ocorre a implementação das modificações necessárias, sejam no produto ou processo, para melhorar o desempenho da organização. Para cumprir o objetivo desta etapa deve-se colocar em prática os resultados Benchmarking; avaliar continuamente a implementação das práticas, processos e procedimentos Benchmark; prever modificações e divulgar o progresso.

2.5 Maturidade

Quando a empresa passar a incorporar e, conseqüentemente, procurar o aprimoramento contínuo das melhores práticas, pode-se dizer que a mesma encontra-se no estágio de maturidade. A concretização desta fase ocorre à medida que outras empresas passam a se interessar pelo processo ou produto que foi copiado.

É importante destacar que o desenvolvimento desta pesquisa comprova o fato de que o Sistema Benchmarking encontra-se, atualmente, consolidado dentro da cadeia produtiva do leite. A viabilização deste trabalho somente foi possível devido à realização de avaliações contínuas que tem permitido visualizar o aprimoramento do setor produtivo através da implementação das práticas, processos e procedimentos apontados pelo Sistema Benchmarking.

Métodos e procedimentos

O presente trabalho tem como propósito avaliar a evolução dos coeficientes de desempenho técnico e econômico das Unidades Produtoras Benchmark que estiveram presentes nos três períodos de análise do Sistema Benchmarking implementado pela Avipal Alimentos S.A.

A realização desta pesquisa permitirá avaliar a pertinência e os efeitos da técnica de Benchmarking sobre o setor primário da atividade leiteira. Para tanto, será realizado um estudo de caráter descritivo e exploratório o qual, através da análise de múltiplas fontes de evidência, possibilitará a obtenção de resultados mais coerentes com o real contexto em que tal fenômeno encontra-se inserido (YIN, 1994).

1 Delimitação da amostra

Inicialmente, foi necessário definir qual seria o critério utilizado para delimitação da amostra a ser pesquisada. Considerando a grande representatividade da população plausível à análise e, também, para evitar distorções nos resultados que pudessem vir a prejudicar a validação desta pesquisa, foram selecionadas somente aquelas Unidades Produtoras que participaram das três fases de análise do Sistema Benchmarking. As três unidades de análise abordadas nesta pesquisa são:

1 Condomínio Rural Cristal: sistema de produção intensivo confinado;

2 Cabanha Bogorny: sistema de produção intensivo semiconfinado;

3 Agropecuária Puxiretê: sistema de produção intensivo a pasto.

Cabe ressaltar que, coincidentemente, cada uma das Unidades Produtoras (UPs) selecionadas para análise está representando um sistema de produção. Além disso, estas Unidades Produtoras (UPs) encontram-se localizadas na região do Planalto Médio do estado do Rio Grande do Sul, a qual caracteriza-se por apresentar excelentes condições agroclimáticas para o desenvolvimento da atividade leiteira (MÜHLBACH, 2000).

2 Coleta de dados

Após a definição da amostra, foi realizado o levantamento dos coeficientes de desempenho técnico e econômico que caracterizaram as Unidades Produtoras Benchmark em cada uma das etapas de análise do Sistema Benchmarking. Estes coeficientes, obtidos através do Departamento de Planejamento e Política Leiteira da Avipal Alimentos S.A. (2005), demonstram o desempenho das principais variáveis identificadas por Krug (2001) na caracterização dos diferentes sistemas de produção.

Após a análise destes coeficientes, foram realizadas visitas às Unidades Produtoras para, por meio da aplicação de uma entrevista semi-estruturada, procurar entender as práticas, os processos e os procedimentos Benchmark implementados pelas Unidades Produtoras para a obtenção destes indicadores.

Na próxima etapa, será apresentada a análise dos principais coeficientes de desempenho técnico e econômico que caracterizaram as Unidades Produtoras Benchmark nas três fases de análise do Sistema Benchmarking. Esta segunda análise possibilitará avaliar o comportamento destes indicadores, bem como a evolução dos coeficientes Benchmark apresentados pelas unidades de análise.

Referências bibliográficas

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CASTRO, C. C. de; PADULA, A. D. et al. Estudo da cadeia láctea no Rio Grande do Sul: uma abordagem das relações entre os elos de produção, industrialização e distribuição. Revista de Administração Contemporânea. v. 2, nº 1. Porto Alegre, janeiro/abril, 1998.

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FARIA, V. P. de. Avanços e desafios em P & D no segmento da produção da cadeia agroalimentar do leite no Brasil. In: VILELA, D., BRESSAN, M. e CUNHA, A. S. (ed). Cadeia de lácteos no Brasil: restrições ao seu desenvolvimento. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2001.

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HOLMANN, F. Reflexiones sobre la competitividad de distintos modelos de producción de leche en América Latina tropical. In: Anais - VI Congresso Panamericano de la leche. Buenos Aires: 1997.

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YIN, Roberto K. Case study research: desing and methods. Thousands Oaks: SAGE, 1994.

ZAIRI, M. e LEONARD, P. Benchmarking prático: o guia completo. São Paulo: Atlas, 1995.


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1Edna Menegaz é mestre em Agronegócios pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Este artigo apresenta os principais resultados obtidos na dissertação apresentada por Edna Menegaz para conclusão do Mestrado em Agronegócios da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, 2005

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ANDRÉIA DI MARTINS CARMO COSTA

SÃO LUÍS DE MONTES BELOS - GOIÁS - PESQUISA/ENSINO

EM 30/10/2007

Esses artigos sobre Benchmark são fenomenais! Procurei muito pela internet um artigo que abrangesse questões de gerenciamento e produção e encontrei nesse artigo o que queria. Vai ser extremamente útil em sala de aula (curso Gestão do Agronegócio - UEG) e complementar tudo o que eu já havia dito. Vou imprimi-lo para os alunos.

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