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A produção de ovinos e o melhoramento genético no Brasil - Parte 2 |
BRUNO FERNANDES SALES SANTOS
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BRUNO FERNANDES SALES SANTOSPRODUÇÃO DE OVINOS EM 29/09/2009
Prezado Wayne Thomas Enders,
Sim os dados são reais de animais da raça Suffolk de um centro de pesquisa na Escócia. Vale lembrar que esta é a realidade de um determinado local. Aqui no Brasil sim é possível encontrar animais com desempenho semelhantes. No entanto, não devemos visualizar o valor em si e termos isto como referência, mas sim a curva do gráfico, e sabermos que em cada propriedade esta curva se comporta de uma maneira específica. Iremos seguir com os artigos e esclarecer como podemos agir para mudar esta curva ou as médias em si, para mais ou para menos dependendo da característica ou das características a serem melhoradas. Obrigado, BRUNO SANTOS |
BRUNO FERNANDES SALES SANTOSPRODUÇÃO DE OVINOS EM 29/09/2009
Prezado Genildo Fonseca Grancindo,
Obrigado pelos comentários. Definitivamente a escrituração zootécnica é o primeiro passo para iniciarmos qualquer tipo de trabalho que envolva melhoramento genético. Com relação à alimentação dos rebanhos, sanidade e etc., é importante ressaltar que a expresão do potencial genético de uma animal só é possível se este animal tiver suas necessidades atendidas. E também é importante ressaltar que o nível produtivo ou o limite de produção será determinado pelo potencial genético e pelos fatores ambientais. Assim, não adiante um propriedade possuir um rebanho de alto valor genético sem possuir alimentação suficiente. Também não adianta a propriedade possuir alimentação de alta qualidade e animais sem potencial de produção. A melhor recomendação é possuir animais adequados à realidade produtiva de cada situação. Lembremos que o melhoramento genético também atua incisivamente em características como sobrevivência, resistência à doenças e etc. O que são características muito importantes em situações onde o ambiente é muito severo. É importante aceitarmos que o melhoramento é muito amplo e tem por objetivo principal elevar a produtividade em todos os sistemas de produção, seja ela qual for. Obrigado, BRUNO SANTOS. |
WAYNE THOMAS ENDERSNATAL - RIO GRANDE DO NORTE - PRODUÇÃO DE OVINOS DE CORTE EM 28/09/2009
Prezado Bruno,
Primeiro, gostaria de agradecer você pela sua contribuição na melhoria da ovinocultura aqui no país. Estou sempre atento para informações que eu possa por em prática para melhorar meu rebanho no sentido de aumentar a produtividade e de produzir reprodutores para outros produtores. Fiquei curioso sobre a Figura 1, no texto - o gráfico da distribuição de peso a idade de 21 semanas. Foi usado apenas como demonstração de como analisar características dos ovinos ou é baseado em dados reais? Em outras palavras a média de aproximadamente 70 kilos a 21 semanas de idade é uma realidade? Se for, gostaria de saber se foi considerados cordeiros de todas as raças ou quais as raças que foram incluidas nesta analise. Confesso que, infelizmente, o peso médio dos meus cordeiros, a 21 semanas, não chega perto à média mostrada no gráfico. Mais uma vez, grato pelas informações. Wayne Thomas Enders Fazenda Cangaço Touros/Gostos - RN |
GENILDO FONSECA PEREIRAAPODI - RIO GRANDE DO NORTE - PESQUISA/ENSINO EM 28/09/2009
Parabéns Bruno, muito bom seu artigo com grande embasamento técnico sobre genética. Temos de insistir na escrituração zootécnica como uma das ferramentas do melhoramento genético que ainda é muito incipiente nos rebanhos ovinos do país e nos sistemas de alimentação para que a fórmula do F=G+A, funcione, pois não há melhoramento genético sem primeiro melhorarmos a alimentação do rebanho.
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