Dados inválidos!
Verifique suas credenciais e tente novamente: atente-se aos caracteres em
maiúsculo e minúsculo.
Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.
ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Síntese do Diagnóstico da Pecuária Leiteira do Estado de Minas Gerais |
SEBASTIÃO TEIXEIRA GOMES
Professor Titular da Universidade Federal de Viçosa
6 |
DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS |
5000 caracteres restantes
INSERIR VÍDEO
Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado. SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe. |
CELSO MEDINA FAGUNDESPELOTAS - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 07/11/2006
O estudo realizado em Minas Gerais não é diferente do Rio Grande do Sul, onde os pequenos produtores representam mais de 60% (até 50 litros/dia) do total e a instrução normativa 51, parcialmente instalada, deixa-os numa situação financeira cada vez pior, pois faz-se investimentos e o retorno "só Deus sabe".
Agricultura e pecuária no nosso país, para aqueles que convivem realmente no setor, a cada dia que passa, mais difícil se torna a sobrevivência, são verdadeiros heróis. É pena que os políticos não enxergam, pois o setor primário não está na plataforma governamental dos mesmos. Se bem que primários é a maioria deles, haja vista a eleição passada, onde grande parte dos eleitores "votaram com o estômago". |
ROBERTO CUNHA FREIRELEOPOLDINA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 12/10/2006
Gostaria de alertar também que na Zona da Mata mineira está tendo uma concorrência desleal feita por cooperativas e empresas privadas, que estão comprando leite em pó de outras regiões do Brasil, ou até mesmo importado, para hidratar e vender em embalagens de leite longa vida.
Isso sim é uma traição com a economia da região, sem falar no grande problema social que estão gerando, pois muitos de nós, produtores, não tem como competir com esse tipo de concorrência. Vale ressaltar que as cooperativas, cuja finalidade é induzir o progresso econômico e social de sua região, estão agindo totalmente ao contrário do que se propunham quando foram criadas. |
FLÁVIO QUINTÃO MATEUSMINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 10/10/2006
Prezado professor,
A minha preocupação está centrada em sua afirmação de que a produção de leite está deixando de ser uma atividade típica do pequeno produtor. Isto porque, no meu entendimento, se torna uma questão principalmente social. O que as famílias dos milhares de pequenos produtores que pouco cresceram economicamente na década referida estão fazendo hoje? Talvez os pais estejam na propriedade subsistindo naquela minguada situação que conhecemos muito bem. Mas, seus filhos, onde estão? Penso que eles deveriam estar juntos com suas famílias, sendo assistidos pelos governos, que os orientasse a produzir com eficiência e produtividade, oferecendo opções para comercialização de seus produtos, gerando renda e riqueza para seu município, estado e nosso país. Renda que lhes de dignidade e não esmolas de governos populistas que estão criando barreiras entre as classes sociais. |
SIDNEY LACERDA MARCELINO DO CARMOBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 08/10/2006
Em setor agropecuário, temos que produzir, no entanto, garantir o posicionamento dos produtos junto ao setor consumidor é que é o fator limitante. Desse modo, acho que devemos nos esforçar para vender mais produtos lácteos tanto para o exterior como para o mercado interno, com campanhas fortes.
Além disso, o produtor e pessoas ligadas à atividade leiteira deveriam promover maiores debates junto ao governo para proteger o produtor contra importações injustas, uma vez que temos condições de abastecer o mercado interno. |
MÁRCIO F. TEIXEIRAITAPURANGA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 06/10/2006
Somente quem é produtor de leite sabe o quanto é difícil produzí-lo. Somado às questões técnicas de produção, o produtor de leite brasileiro trabalha no escuro, solto em um mercado internacional totalmente dominado pelos subsídios dos países ricos e por uma total "obediência" (a esses países) por parte do governo brasileiro.
Pior que isso é ver a total falência por parte do Estado, que não oferece assistência técnica a seus produtores, principalmente aos pequenos, e não prioriza os projetos de desenvolvimento do meio rural (ex: patrulha mecanizada, fortalecimento do associativismo e transferência de tecnologias, e muitos outros). Com essa triste realidade, os pequenos e médios produtores, se não se organizarem e entenderem que a "briga" não é com eles próprios, serão (ou estão sendo) atropelados pela abertura indiscriminada do mercado e pela enorme dificuldade de se ter renda com a pecuária leiteira no Brasil. Sejamos fortes, insistentes e persistentes para não entregarmos as nossas fazendas para o monopólio da cana-de-açúcar que bate à nossa porta. |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 03/10/2006
Prezado Sebastião,
Sua constatação é a que venho preconizando, com insistência metódica: a de que a produção de leite tende a ficar restrita aos grandes produtores, que possuem maior capacidade de desenvolver técnicas mais avançadas de melhoria genética e de manejo do rebanho. O pequeno, infelizmente, arregimenta gastos muito grandes para fornecer um leite de qualidade, já que o volume produzido não o ajuda no ganho real da atividade, em face da baixa qualidade de seu rebanho. Constata-se tal fato, com facilidade, quando analisamos sua assertiva de que "enquanto o pequeno produtor aumentou apenas 6,41 litros/dia, o grande aumentou 696 litros/dia". Basta verificar quantos produtores ditos pequenos possuem gado puro, registrado, com "pedigree" de elite para entendermos a origem da questão fomentada. Infelizmente, é válida, também para o setor a afirmativa de que "dinheiro gera dinheiro". É a política de descarte de vacas que produzirem menos de quarenta litros/dia hodiernamente, enquanto que, nos tempos de antanho, o descarte de vacas de alto padrão se fazia abaixo dos vinte litros. Lado outro, não conseguiremos atingir ao nível dos países desenvolvidos se não educarmos a população (carente ou não) a consumir o necessário leite, porque de nada nos adiantará quebrarmos todos os recordes de produtividade se a comercialização do produto não se garantir normalmente. Parabéns e muito obrigado pelo esclarecedor artigo. |
Assine nossa newsletter
E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail
|
|
Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.
Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.
MILKPOINT É UM PRODUTO DA REDE MILKPOINT VENTURES
Copyright © 2024 MilkPoint Ventures - Todos os direitos reservados
MilkPoint Ventures Serviços de Inteligência de Mercado LTDA. - CNPJ 08.885.666/0001-86
R. Tiradentes, 848 - 12º andar | Centro
design salvego.com - MilkPoint Ventures + desenvolvimento d-nex