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PROP para o leite ou Aumento do Consumo de Lácteos - Tem "boi na linha" ? |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHO
Membro da Aplec (Associação dos Produtores de Leite do Centro Sul Paulista )
Presidente da Associação dos Técnicos e Produtores de Leite do Estado de São Paulo - Leite São Paulo
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ANDRÉ LUIZ COKELY RIBEIRODESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 04/10/2006
Caro Marcelo e demais leitores da MilkPoint,
Sinto que na esfera federal não conseguiremos a curto prazo concretizar uma política de estabilidade para o setor. O Prop deve sim ser discutido e levado a sério e de perto pelas instituições responsáveis pelo desenvolvimento da agropecuária como um todo, mas vivemos problemas crônicos regionalmente. Neste governo anti-agrícola, "forças" internacionais destroem o crescimento das cooperativas de menor porte com manipulações de mercado já bem conhecidas, como o que está acontecendo agora, quando temos falta de leite no mercado, e ao invés de estimular a produção nacional, o que vemos é um crescente volume de importações da matéria-prima barata, que por conseqüência também está afetando os produtores dos países dos quais estamos comprando, certo? Devemos unir forças regionais como sindicatos, prefeituras e Estado para formarmos uma "força tarefa", sim, sugerida pelo leitor e colega Gustavo Carvalho, para paralelamente incentivarmos consumo de leite em merenda escolar, o que cabe ao Estado, mas também realizar uma campanha multidisciplinar com as Empresas, que geralmente contam com Corpo de Médicos, Odontólogos e Nutricionistas, os quais podem ser de grande valia. Nos refeitórios criamos o hábito de beber sucos, refrigerantes, água e por último leite e seus derivados. Devemos substituir o líquido das refeições por leite, é esse o caminho para o aumento do consumo, vamos trabalhar para isto. Uma dica é acessar o site Pensa, que trata muito bem deste assunto. Obrigado ao pessoal da MilkPoint, em especial ao Marcelo Carvalho, que faz um trabalho digno de aplausos para o setor. |
GUSTAVO FRANCISCO CARVALHOBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 30/09/2006
Caro Dr. Marcelo de Moura,
Sou médico veterinário e vice-presidente do Instituto Brasil Pecuária, em Belo Horizonte (MG). Concordo plenamente com você, porém, acho que deveríamos reunir as nossas lideranças, como as associações de produtores, e realizar uma "força tarefa" no sentido de implantar nos nossos estados o mesmo que os amigos de Goiás tem feito com muito sucesso. Inclusive, eles já têm resultados estatísticos de aumento de cerca de 10% no consumo de leite após a campanha de marketing realizada. |
MÁRIO SÉRGIO FERREIRA ZONIPONTA GROSSA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 29/09/2006
Parabéns ao Marcelo pela defesa intransigente e comprometida dos interesses dos produtores de leite do Estado de São Paulo, e por conseguinte dos demais produtores do Brasil.
Seria de estranhar que os segmentos industriais (principalmente os não cooperativados) não se manifestassem contra o PROP, pois a mesma tende a finalmente organizar a política de pagamento ao longo do ano. Além disso, tende a determinar o fim da atual política de comercialização, que é extremamente cômoda para os compradores, e em momentos de baixa produção acenam com "aumentos", que logo se transformam em baixas na cotação devido ao grande volume de "leite" importado para normalizar a oferta. A implantação do PROP em nada inviabiliza as outras ações que devem ser tomadas na esfera governamental e privada, como a desoneração tarifária (que teria a vantagem complementar de terminar com a Guerra Fiscal), a destinação de recursos públicos e privados para o marketing do leite, o intenso combate ao leite e subprodutos lácteos clandestinos, e diversas outras ações sanitárias e de fomento ao consumo de leite refrigerado que deveriam ser adotadas. Considerar que um volume tão baixo de recursos possa determinar um subsídio à "política" exportadora realmente soa sem fundamento, como você tão felizmente lembrou ao representante do MAPA. |
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