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ANTONIO LUIS B.DE LIMA DIASMOCOCA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 06/06/2005
Parabéns Mônika,
Precisamos sempre de opiniões claras e precisas dos problemas que afligem nossa agricultura. Principalmente os fatores de FORA da porteira. A mobilização, de forma consciente e clara, será sempre o melhor caminho. |
ANDRE ZANAGA ZEITLINSÃO PAULO - SÃO PAULO EM 02/06/2005
Foi um prazer voltar a ouvir suas idéias. Embora discorde da sua posição com relação as PPP, este não e' o tema do seu artigo. Com relação aos índices de produtividade agropecuária para fins de reforma agrária, não só concordo como acho que a Doutora introduz uma idéia brilhante para o estabelecimento dos famigerados índices: utilizar a média regional dos assentamentos já estabelecidos para cada cultura.
A lógica e' a mesma que me leva a ser favorável as PPP: o interesse social acima dos interesses setoriais. Segundo esta lógica só cabe desapropriar para assentar se isto significar aumento de produtividade e redução de custo do alimento, da fibra ou energia ali produzida, no melhor interesse do cidadão. O modelo tem uma vantagem adicional: baseia-se em mérito e dirige todos a uma busca incessante de aumentar a produtividade. O MST poderia investir seu tempo em apoiar os assentados já estabelecidos a elevar seus índices de produtividade e assim ser mais competitivo no pleito por mais terras. Melhor do que ficar promovendo invasões, marchas e etc. Mas e quanto ao "ganho social"? Afinal redução do êxodo rural também tem valor para o cidadão. Assentamento nenhum garante redução de êxodo rural se não for viável economicamente. A solução de "pagar para segurar no campo", rapidamente vira uma bola de neve que nem as economias européias mais agüentam pagar, quanto mais o Brasil. Ou o assentado viabiliza economicamente sua permanência no campo ou amanha estará vendendo seu lote e buscando um emprego. Para os dirigentes do MST fica o desafio: ao invés de resolver a pendenga "no braço" que tal comparar eficiência econômica? Então começa por debitar do seu lado o valor que o cidadão paga cada vez que um hectare e' desapropriado... |
HELENO FERNANDES TELES CARDOSOOUTRO - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 02/06/2005
Cara Monika,
Excelente o seu artigo. Só discordo da primeira frase que me chamou atenção, existe no país um falso conceito de que o povo brasileiro é pacífico, muito pelo contrário o Brasil é campeão mundial de homicídios por arma de fogo, os índices triplicaram nos últimos 20 anos e hoje são alarmantes, que a violência está instalada e que vivemos uma guerra civil é fato traduzido nas estatísticas, basta ler um jornal ou ver um noticiário na TV que você vai constatar. A guerra no Iraque é brincadeira de criança. Não estou falando das motivações que levam aos crimes e sim do fato em si, se não há alguma ideologia envolvida já é outra história, mas vamos parar de dizer que o brasileiro é um povo pacífico, não podemos analisar um todo baseando-se nas nossas próprias experiências. A classe média brasileira está sendo massacrada em todos os sentidos e não pode ficar como expectadora do processo, qualquer grande mudança nos rumos do país deve partir dela e só ela pode fazer isto, através das idéias, da mobilização, dos debates e da pressão exercida no poder. Um abraço, |
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