O cloreto de sódio (sal de cozinha) é um alimento que faz parte da nossa alimentação. Composto basicamente por cloreto (Cl) e sódio (Na) (OTTONI; SPINELLI, 2014), esse último elemento é essencial nas funções metabólicas do corpo humano e na manutenção do balanço hídrico dentro das células (DOYLE; GLASS, 2010). A adição de sal é uma das técnicas mais antigas de preservação de alimentos, que provoca a redução da atividade de água e auxilia na conservação do produto (CRUZ et al., 2011).
Embora o sódio apresente vantagens tecnológicas, o consumo elevado de sal contribui para hipertensão e outras doenças (DURACK et al., 2008; KUWABARA, 2010). A ingestão média de cloreto de sódio no mundo é acima de 18 g/dia (BATUMAN, 2013), enquanto que, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o consumo de cloreto de sódio seja de 5 g/dia o que corresponde, aproximadamente, a 2000 mg de sódio (OMS, 2011).
Na última década, o sódio tem sido o principal foco de políticas públicas de saúde em todo o mundo (HEALTH CANADA, 2010; OMS, 2012; WYNESS et al., 2012). No Brasil, em abril de 2011, o Ministério da Saúde, em parceria com a ANVISA, elaborou o Plano Nacional de Redução do Consumo de Sal, que monitora o teor de sódio nos alimentos processados, acompanha as tendências de consumo alimentar da população e avalia o impacto da redução desse consumo nos custos do Sistema Único de Saúde (SUS) e na incidência de doenças crônicas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011).
O sódio na alimentação e na saúde
O consumo de sódio no Brasil não é distante da média mundial, a ingestão de sódio situa-se em torno de 4,7 g de sódio/pessoa/dia, calculado em um consumo de 2.000 kcal/dia. Ou seja, o valor é o dobro do recomendado pela OMS que é de 2 g sódio/dia/pessoa (SARNO et al., 2013).
O sódio ingerido exerce papel importante no metabolismo sendo um elemento fundamental no organismo (DOYLE; GLASS, 2010). No entanto, quando consumido em excesso, o sódio causa hipertensão que está associada à diabetes, doenças cardíacas, enfartes, acidente vascular cerebral (AVC) e doenças renais (HE; MACGREGOR, 2012).
Também o alto consumo de sódio pode afetar a retenção de cálcio e a densidade óssea, quanto maior o alto consumo de sódio, maior perda de cálcio na urina (DOYLE; GLASS, 2010; HE; MACGREGOR, 2012). Outras doenças também estão relacionadas com a elevada ingestão de sódio como doenças neurológicas, asma, câncer de estomago, obesidade (RODRIGUES et al., 2016).
O setor de laticínios contribui com 11,8% da ingestão diária de sódio na alimentação da população brasileira, permanecendo atrás do pão (25,2%), embutidos (15,3%) e carnes bovinas (13,3%) (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011).
O papel do sódio no queijo
O sal é um dos conservantes mais antigos utilizados em alimentos. A função do sal é controlar o crescimento de microrganismos com a redução da atividade de água (COSTA et al., 2017). A água é essencial para o desenvolvimento de microrganismos, e os patogênicos geralmente necessitam de uma elevada atividade de água (DOYLE; GLASS, 2010).
A redução da atividade de água previne o crescimento de microorganismos patogênicos e deteriorantes, mas também controla o crescimento de bactérias láticas (EL-BAKRY, 2012). A atividade de água exerce controle na atividade enzimática e nas mudanças bioquímicas durante a maturação dos queijos, como proteólise, lipólise e consequentemente na textura, sabor e aroma dos queijos (FOX et al., 2017).
Além de propiciar o gosto salgado, o sal mascara a percepção do gosto amargo, um dos defeitos mais comuns em queijos (KAMLEH et al., 2012). O sal contribui também na sinérese do queijo, na desidratação e formação da casca, e por fim, auxilia na conservação e durabilidade (MURTAZA et al., 2014). A Figura 1 esquematiza as principais funções do sal no queijo.
Figura 1. Principais funções do sal no queijo.
Fonte: o autor.
Redução de sódio em queijo
Os laticínios correspondem a 11,8% da ingestão diária de sódio da população brasileira (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011). Diante disso, em 2011, o Ministério da Saúde iniciou o Plano nacional de redução de consumo de sódio, com assinatura de termos de compromisso de adesão voluntária firmados com as associações das indústrias de alimentação, com o objetivo de redução gradual do sódio dos alimentos industrializados, com metas a serem alcançadas a cada dois anos (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011).
Esse plano foi elaborado em consonância com a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis – DCNT (2011-2022) e a Estratégia Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade.
De 2011 a 2017 foram pactuados cinco termos de compromisso entre o Ministério da Saúde e os representantes da indústria de alimentos, referentes a 35 categorias de alimentos industrializados, com metas a serem alcançadas ao longo de nove anos (2012 a 2020). A Figura 2 detalha as categorias de alimentos distribuídas nos cinco termos firmados (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011).
Figura 2. Categorias de alimentos com metas de sódio pactuadas em Termos de Compromisso entre o Ministério da Saúde e associações do setor produtivo de alimentos.
Fonte: ANVISA (2018).
Em 2013, o termo foi assinado com a Associação Brasileira das Indústrias de Queijos (ABIQ), com metas para redução do sódio nos queijos de maior consumo no país: a muçarela e o requeijão (Tabela 1) (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013).
Tabela 1. Metas estabelecidas para redução do sódio nos queijos.
Fonte: Adaptado de ANVISA (2020c).
Em 2017, o Ministério da Saúde comunicou que desde 2011 foram retirados das prateleiras dos supermercados e, consequentemente, da alimentação da população, 17 mil toneladas de sal (AGÊNCIA BRASIL, 2017).
Em outubro de 2020, foi assinada a Instrução Normativa número 75 de 08 de outubro de 2020, que estabelece os requisitos técnicos para declaração da rotulagem nutricional nos alimentos embalados. Essa instrução estabelece uma informação nutricional frontal no painel principal do rótulo dos alimentos quando esses apresentarem alto teor de açúcar adicionado, sódio e gordura saturada, de acordo com os critérios determinados na normativa (ANVISA 2020a). Foram selecionados os nutrientes mais críticos para a saúde e que eram mais consumidos de forma excessiva pela população.
Para os alimentos que contém sódio, a Instrução Normativa define: “Em geral, alimentos que possuam quantidade maior ou igual a 600 mg de sódio por 100 g do produto final, devem fazer a declaração nutricional frontal de “alto em sódio””.
No caso de queijos, essa declaração é vedada, desde que não sejam adicionados de ingredientes opcionais que agreguem valor nutricional significativo de sódio ao produto. Essa Instrução Normativa entra em vigor no dia 9 de outubro de 2022 (ANVISA, 2020a, 2020b).
Formas de reduzir o sódio no queijo
Nas últimas duas décadas muitas pesquisas foram realizadas para a redução do sódio no queijo sem afetar sua qualidade e segurança (BANSAL; MISHRA, 2020), que é um dos maiores desafios.
Por isso, as principais estratégias para redução do sódio são:
- Substituir parcialmente ou por completo o cloreto de sódio por outros sais como cloreto de potássio, cloreto de cálcio e cloreto de magnésio;
- Remoção parcial ou total do sal por substâncias realçadoras de sabor e bloqueadoras de gosto amargo;
- Aplicação de processos tecnológicos alternativos como osmose reversa, ultrafiltração e alta pressão hidrostática;
- Modificação no processo de fabricação do queijo; e
- Aplicação de hidrocolóides (BANSAL; MISHRA, 2020).
Para os queijos processados pode ser realizada a remoção total ou parcial dos sais emulsificantes de sódio pelos de potássio e também a aplicação de hidrocolóides (BANSAL; MISHRA, 2020).
Um das tecnologias mais simples para reduzir o sal dos queijos é diminuir o teor de sal (JOHNSON et al., 2009), deixando, por exemplo, o queijo menos tempo na salmoura ou adicionando menos sal no queijo. No entanto, existe um risco potencial de segurança e qualidade microbiológica do queijo, devido a uma elevação da atividade de água, com aumento do teor de umidade e maior proteólise (McMAHON et al., 2014; MURTAZA et al., 2014).
Por esse motivo, geralmente é realizado a substituição do cloreto de sódio (NaCl) por outros cloretos como cloreto de potássio (KCl), cálcio (Ca2Cl) ou magnésio (Mg2Cl) (BANSAL; MISHRA, 2020). Dentre eles, o cloreto de potássio é o mais utilizado e tem apresentado os melhores resultados (JOHNSON et al., 2009). Geralmente a substituição é realizada em torno de 25% para não alterar a palatabilidade, pois esse sal apresenta um gosto amargo residual que não é agradável aos consumidores (CRUZ et al., 2011).
Vários estudos têm avaliado a substituição do cloreto de sódio pelo de potássio nas características e na estocagem do queijo Gouda (RUYSSEN et al., 2013), Cheddar (GANESAN et al., 2014; GRUMMER et al., 2012, 2013), queijo Muçarela (GANESAN et al., 2014; KHETRA et al., 2015), queijo Fynbo (SIHUFE et al., 2003), queijo Minas Frescal (GOMES et al., 2011), queijo Minas Padrão (COSTA et al., 2019), Prato (COSTA et al., 2018a), e queijo de coalho (COSTA et al., 2018b), entre outros. Em alguns trabalhos a substituição pode chegar até a 50%, como no queijo Kefalograviera (KATSIARI et al., 1998), que contém muito sal, outros essa não passa de 25%.
Também há estudos que relatam não haver diferença na composição do queijo quando é realizada a substituição pelo cloreto de potássio (AYYASH; SHAH, 2011; KATSIARI et al., 2000; KATSIARI et al., 1998), enquanto outros relatam diferenças significativas nos queijos (FELICIO et al., 2016; GRUMMER et al., 2013).
Os maiores desafios na fabricação do queijo com redução de sódio é manter as mesmas características sensoriais, ou seja, adequar a quantidade de cloreto de potássio ou outro substituto de sódio e ao mesmo tempo adaptar a tecnologia de fabricação para que mantenha o mesmo teor de umidade e por conseguinte, não influencie na proteólise e na textura do queijo.
Uma forma de reduzir o gosto residual do cloreto de potássio é trabalhar com a adição de realçadores de sabor, que são substâncias que ativam os receptores da boca e garganta, ajudando a reduzir o nível de sal.
Como exemplo cita-se: o glutamato monossódico, ácidos nucléicos, extrato de leveduras, entre outros (CRUZ et al., 2011). Alguns trabalhos já foram realizados com queijos Cheddar (Grummer et al. (2013), queijo muçarela (RODRIGUES et al., 2014) e queijo minas Frescal (Felicio et al., 2016). Os realçadores realmente melhoraram o sabor dos queijos, no entanto, os trabalhos relatam alterações físico-químicas nos queijos.
Leia também:
Referências
AGÊNCIA BRASIL. Acordo com indústria retira mais de 17 mil toneladas de sal dos alimentos. 2017 Disponível em:https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-06/acordo-com-industria-retira-mais-de-17-mil-toneladas-de-sal-dos-alimentos. Acesso em: 30 mar 2022
ANVISA. Instrução Normativa - IN n° 75, de 8 de outubro de 2020. Estabelece os requisitos técnicos para declaração da rotulagem nutricional nos alimentos embalados. Diário Oficial da União, Brasília, 9 out. 2020a.
ANVISA. Monitoramento do Plano Nacional de Redução do Sódio em Alimentos Industrializados, 2018. Disponível em : https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/fiscalizacao-e-monitoramento/programas-nacionais-de-monitoramento-de-alimentos/monitoramento-sodio-2018-retificacao-sem-marca.pdf Acesso em: 30 mar 2022
ANVISA. Perguntas e respostas: rotulagem nutricional. 2020b. Disponível em : https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2020/perguntas-e-respostas-rotulagem-nutricional. Acesso em: 30 mar 2022
ANVISA. Relatório de monitoramento do teor de sódio em alimentos industrializados. Brasília, Anvisa, 2020c. 107p.
BANSAL, V.; MISHRA, S. K. Reduced-sodium cheeses: Implications of reducing sodium chloride on cheese quality and safety. Comprehensive Reviews in Food Science and Food Safety, v. 19, n. 2, p. 733–758, 2020.
BATUMAN, V. Salt and hypertension: Why is there still a debate? Kidney International Supplements, v.3, n. 4, p.316–320,
COSTA, R. G. B. et al. Processamento de queijos. In: CRUZ, A. G. et al. (Eds.). . Processamento de produtos lácteos: queijos, leites fermentados, bebidas lácteas, sorvete, manteiga, creme de leite, soro em pó e lácteos funcionais. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. p. 11–69.
COSTA, R. G. B. et al. Sodium substitutes in Prato cheese: Impact on the physicochemical parameters, rheology aspects and sensory acceptance. LWT - Food Science and Technology, v. 90, 2018a.
COSTA, R. G. B. et al. Manufacture of reduced-sodium Coalho cheese by partial replacement of NaCl with KCl. International Dairy Journal, v. 87, p. 37–43, 2018b.
COSTA, R. G. B. et al. Effect of partial replacement of sodium chloride with potassium chloride on the characteristics of Minas Padrão. International Dairy Journal, v. 91, p. 48–54, 2019.
CRUZ, A. G. et al. Cheeses with reduced sodium content: Effects on functionality, public health benefits and sensory properties. Trends in Food Science and Technology, v. 22, n. 6, p. 276–291, 2011.
DOYLE, M. E.; GLASS, K. A. Reduction and Its Effect on Food Safety , Food Quality , and Human Health. Comprehensive Reviews In Food Science And Food Safety, v. 9, n. Cdcp 2009, p. 44–56, 2010.
DURACK, E.; ALONSO-GOMEZ, M.; WILKINSON, M. Salt: A Review of its Role in Food Science and Public Health. Current Nutrition & Food Science, v. 4, n. 4, p. 290–297, 2008.
EL-BAKRY, M. Salt in Cheese: A review. Current Research in Dairy Sciences, v. 4, n. 2, p. 1–5, 2012.
FELICIO, T. L. et al. Physico-chemical changes during storage and sensory acceptance of low sodium probiotic Minas cheese added with arginine. Food Chemistry, v. 196, p. 628–637, 2016.
FOX, P. F. et al. Fundamentals of Cheese Science. 2 nd. ed. Boston: Springer, 2017.
GANESAN, B. et al. Manufacture and sensory analysis of reduced- and low-sodium Cheddar and Mozzarella cheeses. Journal of Dairy Science, v. 97, n. 4, p. 1970–1982, 2014.
GOMES, A. P. et al. Manufacture of low-sodium Minas fresh cheese: Effect of the partial replacement of sodium chloride with potassium chloride. Journal of Dairy Science, v. 94, n. 6, p. 2701–2706, 2011.
GRUMMER, J. et al. Manufacture of reduced-sodium Cheddar-style cheese with mineral salt replacers. Journal of Dairy Science, v. 95, n. 6, p. 2830–2839, 2012.
GRUMMER, J. et al. Use of potassium chloride and flavor enhancers in low sodium Cheddar cheese. Journal of Dairy Science, v. 96, n. 3, p. 1401–1418, 2013.
HE, F. J.; MACGREGOR, G. A. Salt intake, plasma sodium, and worldwide salt reduction. Annals of Medicine, v. 44, n. SUPPL. 1, 2012.
HEALTH CANADA. Sodium Reduction Strategy for Canada, Recommendations of the Sodium Working Group. Ontario: Minister of Health, Nutrition Evaluation Division, 2010. 70p. Disponível em: https://www.hc-sc.gc.ca/fn-an/alt_formats/pdf/nutrition/sodium/strateg/reduct-strat-eng.pdf. Acesso em: 20 fev. 2014. Acesso em: 30 mar 2022
IBGE Pesquisa de orçamentos familiares 2008-2009: análise do consumo alimentar pessoal no Brasil. IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. - Rio de Janeiro : IBGE, 2011. 150 p.
JOHNSON, M. E. et al. Reduction of sodium and fat levels in natural and processed cheese: scientific and technological aspects. Comprehensive Reviews in Food Science and Food Safety, v. 8, n. McDonald 2000, p. 250–268, 2009.
KAMLEH, R. et al. The effect of substitution of sodium chloride with potassium chloride on the physicochemical, microbiological, and sensory properties of Halloumi cheese. Journal of Dairy Science, v. 95, n. 3, p. 1140–1151, 2012.
KARAGÖZLÜ, C.; KINIK, Ö.; AKBULUT, N. Effects of fully and partial substitution of NaCl by KCl on physico-chemical and sensory properties of white pickled cheese. International Journal of Food Sciences and Nutrition, v. 59, n. 3, p. 181–191, 2008.
KATSIARI, M. C. et al. Manufacture of Kefalograviera cheese with less sodium by partial replacement of NaCl with KCl. Food Chemistry, v. 61, n. 1–2, p. 63–70, 1998.
KHETRA, Y. et al. Storage changes in low sodium-processed Mozzarella cheese prepared using potassium-based emulsifying salts. Dairy Science and Technology, v. 95, n. 5, p. 639–649, 2015.
KUWABARA, A. Nutrition and bone health. Dietary sodium intake and bone health. Clinical Calcium, v. 20, p.590–595, 2010.
MC MAHON, D. J. Issues with low and lower salt cheeses. Australian Journal of Dairy Technology, v. 65, p. 200–205, 2010.
MCMAHON, D. J. et al. Effect of sodium, potassium, magnesium, and calcium salt cations on pH, proteolysis, organic acids, and microbial populations during storage of full-fat Cheddar cheese1. Journal of Dairy Science, v. 97, n. 8, p. 4780–4798, 2014.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Termo de Compromisso entre o MS, ANVISA, ABIA, ABINA, ABITRIGO, ABIP, com a finalidade de estabelecer o monitoramento da redução do teor de sódio em alimentos processados. Diário Oficial da União, Brasília; 26 dez 2011; seção 3: p. 1.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Termo de Compromisso entre o MS, ANVISA, ABIA, ABIQ, ABIPECS, SINDICARNES, UBABEF com a finalidade de estabelecer o monitoramento da redução do teor de sódio em alimentos processados, 2013. Disponível em:
https://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/termo_nov_2013.pdf. Acesso em: 30 mar 22
MURTAZA, M. A. et al. Texture, flavor, and sensory quality of buffalo milk Cheddar cheese as influenced by reducing sodium salt content. Journal of Dairy Science, v. 97, n. 11, p. 6700–6707, 2014.
RODRIGUES, F. M. et al. Alternatives to reduce sodium in processed foods and the potential of high pressure technology. Food Science and Technology (Campinas), v. 36, n. 1, p. 1–8, 2016.
RODRIGUES, J. F. et al. Utilization of temporal dominance of sensations and time intensity methodology for development of low-sodium Mozzarella cheese using a mixture of salts. Journal of Dairy Science, v. 97, n. 8, p. 4733–4744, 2014.
RUYSSEN, T. et al. Characterisation of Gouda cheeses based on sensory, analytical andhigh-field1H nuclear magnetic resonance spectroscopy determinations: Effect of adjunct cultures and brine composition onsodium-reduced Gouda cheese. International Dairy Journal, v. 33, n. 2, p. 142–152, 2013.
SARNO, F. et al. Estimated sodium intake for the Brazilian population, 2008-2009. Revista de Saude Publica, v. 47, n. 3, p. 571–578, 2013.
SIHUFE, G.A; ZORRILA, S.E., RUBIOLO, A.C. Casein degradation of Fynbo cheese salted with NaCl/KCl brine and ripened at various temperatures. Journal of Food Science, v. 68, n. 1, p. 117-123, 2003.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE- OMS. Mapping salt reduction initiatives in the WHO European Region. Dinamarca, Copenhagen, 2012. 50p. Disponível em:
< https://www.worldactiononsalt.com/worldaction/europe/99654.pdf >. Acesso em: 20 fev. 2014
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE- OMS. Review and updating of current WHO recommendations on salt/sodium and potassium consumption. Geneva, Suíça, 2011. 8p.
OTTONI I.C; SPINELLI M.G.N. Oferta de sódio em refeições de unidades de alimentação e nutrição escolar. Revista Univap, v. 20, n. 35, p.35-43, 2014
WYNESS, L. A.; BUTRISS, J. L.; STANNER, S. A. Reducing the population’s sodium intake. The UK Food Standards Agency’s salt reduction programme. Public Health Nutrition,v. 15, p.254–261, 2012.
*Fonte da foto do artigo: Freepik