Os tweets são, na verdade, um projeto do Laboratório de Crítica de Mídia da Universidade. Os membros do laboratório, Ron Broglio, Marcel O'Gorman e Pouya Emami se uniram com o produtor de leite, Chris Vandenberg e algumas de suas vacas leiteiras favoritas na fazenda Buttermine Farms em Brant, Ontário.
Os dados dos tweets vêm de um sistema moderno, computadorizado e iniciado pela ordenha das vacas. Cada vaca possui um identificador RFID que é usado para coordenar suas atividades com um computador central. À medida que a vaca se aproxima do equipamento robotizado de ordenha, o computador lê os identificadores e determina se a vaca está ou não programada para ser ordenhada, baseado em seu estágio de lactação e média diária de produção.
Se a vaca está pronta para ser ordenhada, tem permissão para entrar no equipamento de ordenha. Uma vez lá dentro, um braço robótico lava seu úbere, prepara os tetos e extrai o leite enquanto a vaca é alimentada com ração de ótima qualidade. A produção de leite e a quantidade fornecida de alimento são registradas por um computador principal e armazenada em uma base de dados, junto com o tempo total de ordenha, tempo de ordenha por teto e tempo total do animal no equipamento.
As vacas basicamente se ordenham sozinhas e a quantidade de informação que o sistema gera é suficiente para encher o Twitter com dados sobre produção e sobre a fazenda leiteira. Veja abaixo alguns exemplos de tweets das vacas.



As informações são do site Mashable.com, traduzidas e adaptadas pela Equipe MilkPoint.
