Vacas no Canadá começam a usar Twitter

O rebanho leiteiro da Universidade de Waterloo, no Canadá, deve ser o primeiro grupo de animais da espécie bovina a usar o Twitter. As vacas informam sobre produção de leite, falhas no dispositivo de Identificação por Rádio Frequência (RFID, sigla em inglês), hábitos alimentares, questões técnicas com máquinas de ordenha e diferenças específicas sobre qual teto tem melhor desempenho.

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O rebanho leiteiro da Universidade de Waterloo, no Canadá, deve ser o primeiro grupo de animais da espécie bovina a usar o Twitter. As vacas informam sobre produção de leite, falhas no dispositivo de Identificação por Rádio Frequência (RFID, sigla em inglês), hábitos alimentares, questões técnicas com máquinas de ordenha e diferenças específicas sobre qual teto tem melhor desempenho.

Os tweets são, na verdade, um projeto do Laboratório de Crítica de Mídia da Universidade. Os membros do laboratório, Ron Broglio, Marcel O'Gorman e Pouya Emami se uniram com o produtor de leite, Chris Vandenberg e algumas de suas vacas leiteiras favoritas na fazenda Buttermine Farms em Brant, Ontário.

Os dados dos tweets vêm de um sistema moderno, computadorizado e iniciado pela ordenha das vacas. Cada vaca possui um identificador RFID que é usado para coordenar suas atividades com um computador central. À medida que a vaca se aproxima do equipamento robotizado de ordenha, o computador lê os identificadores e determina se a vaca está ou não programada para ser ordenhada, baseado em seu estágio de lactação e média diária de produção.

Se a vaca está pronta para ser ordenhada, tem permissão para entrar no equipamento de ordenha. Uma vez lá dentro, um braço robótico lava seu úbere, prepara os tetos e extrai o leite enquanto a vaca é alimentada com ração de ótima qualidade. A produção de leite e a quantidade fornecida de alimento são registradas por um computador principal e armazenada em uma base de dados, junto com o tempo total de ordenha, tempo de ordenha por teto e tempo total do animal no equipamento.

As vacas basicamente se ordenham sozinhas e a quantidade de informação que o sistema gera é suficiente para encher o Twitter com dados sobre produção e sobre a fazenda leiteira. Veja abaixo alguns exemplos de tweets das vacas.

Figura 1

Figura 2

Figura 3

As informações são do site Mashable.com, traduzidas e adaptadas pela Equipe MilkPoint.
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fernando ferreira
FERNANDO FERREIRA

SANT'ANA DO LIVRAMENTO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/05/2010

As minhas vacas ja tinham.
Marlizi M. Moruzzi
MARLIZI M. MORUZZI

PIRACICABA - SÃO PAULO - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA

EM 30/04/2010

Prezada Maria Luzineuza,

Agradecemos a participação e os comentários.

O MilkPoint também está no twitter: http://twitter.com/milkpointbr

Um abraço,

Marlizi Moruzzi
Equipe AgriPoint

MALU  MAIA - Maria Luzineuza Alves
MALU MAIA - MARIA LUZINEUZA ALVES

MARABÁ - PARÁ - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 29/04/2010

Parabéns pelo Artigo, mais uma vez o MilkPoint nos atualiza com informações atuais.

Esta ferramenta do Twitter é uma das oportunidades que considero importante para divulgar produtos e serviços, as Redes Sociais estão mudando a forma de comunicação entre as pessoas e empresas, ja havia lido na Revista Leite Integral uma reportagem sobre "Pecuaria Leiteira e as Redes Sociais", e percebi que tem algumas outras vacas no Canadá (Chargegina, Chargemabel,ContrastAmanda, FreerideSpeedy, FrostyLacy, e outras) que tem twitter, a partir deste dia criei um twitter para o projeto de minha gestão, ou seja, dissemino as informações e resultados do projeto no Twitter, além de informações sobre o agronegócio no Brasil e no Estado do Pará!

A Ferramenta Twitter está sendo a 3ª mais utilizada no Brasil, e acredito que em breve ocupará o 1º lugar. Vamos nos conectar com o mundo digital!!

endereço do twitter do leite sudeste http://twitter.com/leitesudestepa
Qual a sua dúvida hoje?