Uruguai perde US$ 60 milhões por ano por causa da mastite

Mais de 100 pessoas participaram da quarta edição da Jornada Anual de Genética Leiteira, realizada em San Ramón, no Uruguai, no final do mês passado. O foco deste ano foi nas células somáticas e na nova contribuição para a avaliação genética, apresentada de diferentes perspectivas por meio de cinco expositores.

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Mais de 100 pessoas participaram da quarta edição da Jornada Anual de Genética Leiteira, realizada em San Ramón, no Uruguai, no final do mês passado. O foco deste ano foi nas células somáticas e na nova contribuição para a avaliação genética, apresentada de diferentes perspectivas por meio de cinco expositores.

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Entre eles, estava Elena Torres, do FVET da Universidade da República do Uruguai, que destacou o problema das células somáticas e seu impacto na economia da empresa uruguaia leiteira. "O uso indevido ou o uso intensivo de antibióticos nos tratamentos de mastite podem levar ao desenvolvimento de resistência de diferentes cepas bacterianas e à contaminação do leite produzido, resultando em sérios riscos para a saúde humana e animal", disse a especialista, acrescentando como fato relevante que no Uruguai as perdas anuais devido à mastite chegam a US$ 60 milhões.

No trabalho que mostrou aos participantes, ela apresentou as perdas na produção causadas por esta doença, tanto na forma clínica quanto subclínica. “Esses dados podem ser observados em exemplificações reais, como as descritas para as perdas em cada aumento de 100 mil células por ml no tanque. Também, nos custos do tratamento e leite descartado”.

As informações são do Todoagro.com.ar, resumidas e traduzidas pela Equipe MilkPoint.

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