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RS: Univates consegue patente de produto feito com espécie nativa

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 04/03/2020

1 MIN DE LEITURA

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A partir de uma pesquisa de mestrado realizada no Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia, a Universidade do Vale do Taquari (Univates) obteve, recentemente, mais uma patente. Trata-se de um produto lácteo enriquecido com farinha de frutos verdes de mamãozinho-do-mato, espécie nativa do Rio Grande do Sul com alto teor de fibra alimentar, aminoácidos essenciais e proteínas. O produto é resultado da dissertação de Lilian Ferreira, orientada pela professora Elisete Maria de Freitas. 

De acordo com Lilian, o mamãozinho-do-mato também é conhecido como jaracatiá e é considerado uma Planta Alimentícia Não Convencional (Panc). “A ideia inicial era outra, mas sempre tivemos certeza de que seria com o mamãozinho-do-mato. Durante a pesquisa, vimos que havia uma oportunidade maior de inovar com um produto voltado para o público consumidor de probióticos e derivados”, relata. As características nutritivas do fruto apontam para alto teor de fibra alimentar, semelhante ao que pode ser obtido com o coco, além de aminoácidos essenciais e proteínas. 

O uso da farinha de mamãozinho-do-mato no leite fermentado amplia a vida de prateleira do produto e também aumenta a concentração de micro-organismos probióticos. A professora Claucia Volken de Souza explica que esses micro-organismos, quando em equilíbrio, beneficiam a saúde ao melhorarem a absorção de nutrientes e fortalecem o sistema imunológico. “Com isso, o leite fermentado com a farinha do mamãozinho-do-mato pode ser considerado um alimento simbiótico, devido ao seu efeito sobre os micro-organismos envolvidos”, finaliza. 

A orientadora acrescenta que, além dos benefícios, ao utilizar-se o mamãozinho-do-mato é feito o resgate de uma Panc, ainda pouco utilizada, para que seja introduzida na alimentação, já que, muitas vezes, elas estão próximas às casas das pessoas e essas nem sabem que se trata de uma planta que pode ser consumida. “No caso do jaracatiá, o uso popular era restrito ao caule, que, ao ser ralado, era utilizado em doces, muitas vezes em substituição do coco. Além disso, por se tratar de uma espécie nativa, o seu consumo promove maior conhecimento e valorização da biodiversidade”, afirma Elisete.

As informações são do Correio do Povo.

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