Top 100 MilkPoint: conheça os maiores produtores de leite do Brasil

O site MilkPoint finalizou o levantamento Top 100 2010 - base 2009, que reúne os 100 maiores produtores de leite no ano passado. A pesquisa desse ano contou com o apoio da Elanco Saúde Animal, QGN S/A, Nutron Alimentos, Sulinox e CRV Lagoa. Acesse e veja o estudo na íntegra.

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O site MilkPoint finalizou o levantamento Top 100 2010 - base 2009, que reúne os 100 maiores produtores de leite no ano passado. A pesquisa desse ano contou com o apoio da Elanco Saúde Animal, QGN S/A, Nutron Alimentos, Sulinox e CRV Lagoa.

O Top 100 desse ano traz, pela primeira vez, a informação sobre os custos operacionais dos produtores para produção de um litro de leite. O estudo também mostra o ranking dos 10 melhores produtores em produtividade por área e por vaca/dia, cujo intuito é procurar agregar, além do volume, índices que indiretamente possam contribuir para que se conheça a eficiência dos produtores.

Das raças utilizadas pelos 100 maiores produtores, a holandesa manteve-se como a principal em 2009 (56,5%). Houve aumento da predominância de girolando e mestiços, sendo utilizados em 34,4% das propriedades.

A maior parte dos produtores (69%) pretende aumentar a produção em 2010. Outro aspecto verificado pelo levantamento é que o número de laticínios compradores do leite dos 100 maiores aumentou, com 49 estabelecimentos.

Para ler o relatório completo, clique aqui.

Abaixo, veja as principais conclusões do levantamento:

• Os 100 maiores produtores em 2009 produziram, em média, apenas 0,75% a mais do que os 100 maiores de 2008, mostrando que a produção ficou praticamente estável. Talvez a queda de preços ao produtor e o aumento de custos tenham contribuído para isso. Segundo o IBGE, no primeiro semestre de 2009 a captação inspecionada de leite foi 4,52% menor do que em 2008.

• Em 2010, 69% dos produtores do Top 100 pretendem aumentar a produção, número praticamente igual ao obtido no ano passado, 70%. Entre os 100 maiores, 27% pretendem manter a produção, número levemente superior ao obtido em 2009 (25%), ao passo que 4% dos produtores pretendem diminuir a produção (5% no ano passado).

• Assim como no ano passado, somente um produtor manifestou interesse em parar a produção.

• O sistema de produção de maior ocorrência entre as 100 maiores é o semi-confinamento, com 42%, mostrando um equilíbrio com o sistema de confinamento total dos animais, utilizado por 41% dos produtores. O uso de sistemas baseados em pastagens aumentou levemente, passando de 14% para 17% das propriedades.

• A média de produção dos rebanhos confinados foi de 30,5 kg/dia. No semi-confinamento foi de 22,8 kg/dia e em sistemas de pastagens, 17,2 kg/dia.

• Das 17 novas fazendas que entraram no Top 100 2010 neste ano, 9 utilizam o sistema semi-confinado, 5 possuem o sistema confinado e 3 usam predominantemente pastagens.

• A raça holandesa, com 56,5% das indicações, continua sendo a principal raça utilizada, mantendo sua participação, sendo seguida pelo girolando e mestiços, com 34,4%. Jersey, Gir, Pardo-Suíço e Sueco Vermelho também foram citadas. Dentre os 100 maiores produtores, 24% utilizam mais de uma raça em sua propriedade, considerando a utilização tanto de raças puras quanto cruzadas.

• Minas Gerais é o principal estado produtor de leite e continua líder no número de fazendas, tendo aumentado a sua participação em comparação ao ano anterior, passando de 42% para 45%. São Paulo verificou queda novamente, ficando com 10%, contra 11% do ano passado e 13% em 2008. O Paraná mantém firme a segunda posição, mas diminuiu sua participação, passando de 27% para 23%. Poucas modificações ocorreram nos outros estados.

• A média geral de produção por vaca (não ponderada) foi de 25,01 kg/vaca/dia, variando de 12 a 39,8 kg/vaca, refletindo amplas variações nos sistemas de produção adotados. A região de Ponta Grossa, no Paraná, concentrou os melhores resultados, com 7 propriedades entre as 10 melhores médias.

• O número de laticínios que adquiriram o leite dos Top 100 aumentou em relação ao ano passado, passando de 45 para 49 estabelecimentos.

• A produtividade por área (considerando toda a área dedicada à atividade), em média, foi de 19.180 litros/ha/ano, variando de 869 a 56.900 litros/ha/ano.

• Em 2009, 40,4% dos 100 maiores produtores tiveram um custo operacional entre R$ 0,55 a R$ 0,65 por litro de leite. Em seguida, a faixa de R$ 0,65 a R$ 0,75 foi citada por 28,3% dos produtores. Por último, 17,2% dos produtores tiveram um custo operacional na faixa de R$ 0,45 a R$ 0,55/litro e 14,14% tiveram um custo acima de R$ 0,75 por litro de leite produzido.

Equipe MilkPoint
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Guilherme Alves de Mello Franco
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 30/08/2010

Prezado Amigo Renê Estevam: Já presenciei leilões da HD após esta divulgação e conversei com o Eduardo Lopes - o problema se resume ao mero operacional. Com certeza, o ano que vem, estarão de volta ao "Top 100".
Um abraço,


GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO
FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG
Rene Estevam
RENE ESTEVAM

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/07/2010

Bom dia a Todos

Prezado Amigo Guilherme Franco, também achei interessante a ausência da Fazendas Reunidas HD este ano ainda mais com as informações prestadas por eles no último leilão onde a fazenda estava em plena produção.

Abço a todos
Renê
Ramon Benicio Lima da Silva
RAMON BENICIO LIMA DA SILVA

NITERÓI - RIO DE JANEIRO

EM 05/04/2010

Prezados Senhores,

Parabéns ao Milkpoint pela pesquisa e divulgação de dados relevantes para a pecuária leiteira do Brasil.

Gostaria de me dirigir ao Sávio Santiago para dizer que concordo em número, genero e grau com tudo que ele falou e ainda falta falar muito do estado caótico que se encontra o Rio de Janeiro, fruto de anos de governantes politiqueiros, que fazem política para a política e não para o desenvolvimento.

Onde está a lavoura de cana de açucar outrora existente, foi varrida do estado. Onde está a lavoura de café, de laranja, isto para ficar no setor primário, pois estamos também caminhando para o mesmo buraco no tocante ao setor industrial.

Hoje o Rio de Janeiro não vive sem o petróleo, enquanto outros estados diversificavam seus investimentos nos vários setores produtivos, melhoravam suas estradas, geravam renda através da implantação de novos empreendimentos, o Rio de Janeiro se acomodou com o dinheiro fácil que vinha do petróleo e torrava tudo em politicagem.

Espero que com este soluço causado pela disputa dos royalties do petróleo o governo do estado repense sua estratégia de crescimento. Se não for assim continuaremos a ser o estado do carnaval, do samba e das praias. E só...!

Um grande abraço a todos
Ramon Benicio

Savio
SAVIO

BARBACENA - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 03/04/2010

Amigo Paulo Fernando da APLISI;

O Rio de Janeiro padeçe com algumas dificuldades históricas e outras recentes sofridas pelo setor produtivo do leite.
1a - Falta de apoio governamental: Produzimos menos de 1/3 do consumo do estado o que deveria nos colocar em situação privilegiada, porém até pouco tempo empresas da Sul conseguiam realizar créditos de ICMS dos seus estados no RJ. As empresas do Rio acumulavam papéis sem valor (nosso crédito). Quando houve a possibilidade de recuperá-los as empresas tiveram que "doar" 50% para a então moribunda, hoje morta CCPL. Esse erro está sendo corrigido pelo governo com o "ICMS 0" e com outras ações de fiscalização aos produtos de outro estado.
2a - Falta de mão de obra;
3a - Insumos importados: Quase 100% dos insumos consumidos em nossa pecuária leiteira são importados de outros estados elevando nossos custos;
4a - Inadimplência de indústrias: Nos últimos cinco anos vária indústrias referências no estado fecharam as portas causando diversos danos à produtores do estado. Outras não fecharam mas ainda passam dificuldades e tem seus pagamentos em atraso constantemente.
Certamente o associativismo legítimo como o da APLISI minimiza esses danos e agrega força política para sermos ouvidos nesse estado em que menos de 2% do orçamento é destinado a agropecuária.
Vamos precisar no Rio de Janeiro de algum tempo para curar essas feridas e recuperar o crescimento que estávamos tendo;

Um abraço

Sávio Santiago
Fernanda Silva Couto
FERNANDA SILVA COUTO

SANTO ANTÔNIO DO MONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 31/03/2010

Parabéns a Milkpoint, ranquiados e patrocinadores.
A matéria nos faz refletir e reforça a idéia de que uma boa gestäo e o caminho para menos lamentaçöes.

Fazenda Nova Esperança.MG
Guilherme Alves de Mello Franco
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 23/03/2010

Pezado Lucas Antônio do Amaral Spadano: obrigado por suas palavras. Você está muito perto disso. Parabéns. Basta fazer uma tomada mais séria de preços no mercado e diminuir os gastos com alguns produtos básicos, aproveitando as oscilações. Às vezes, um pequeno ajuste em despesas desnecessárias pode, também, fazer milagres. Sucesso.
Um grande abraço,


GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO
FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG
= A ELITE DO LEITE =
MAIS DE CINQUENTA ANOS PRODUZINDO SAÚDE
SELEÇÃO DE GADO HOLANDÊS
SEEÇÃO DE GADO JERSEY
REBANHOS CEM POR CENTO REGISTRADOS
Joabe Jobson de Oliveira Pimentel
JOABE JOBSON DE OLIVEIRA PIMENTEL

TEIXEIRA DE FREITAS - BAHIA

EM 22/03/2010

Acho muito positivo que novos dados venham sendo acrescentados ao relatório tais como custo de produção e produtividade por ha.
Quanto ao custo, divulgado, resta saber se é custo operacional efetivo ou se é custo operacional total. A metodologia de cálculo de custo adotada segue qual modelo?
É bom que os leitores saibam que o custo ora divulgado não é o custo total, ainda há que se acrescentar pelo menos os custos fixos para que se tenha o valor real gasto para produzir cada kg de leite.
Analisando o preço médio do leite divulgado aqui no Milkpoint, verifica-se que, após computados todos os custos e que se tenha o custo total, poucos produtores sobreviveriam com o preço médio praticado por exêmplo no estado de Minas Gerais (R$ 0,64 /litro).
Logicamente todos sabemos que os top 100 recebem um preço diferenciado pelo litro do leite em função do grande volume produzido, o que não seria realidade para a maioria dos produtores de leite no Brasil.
Portanto, o produtor brasileiro não pode arcar com os mesmos custos dos produtores do top 100 pois assim não sobreviveriam. Resta a estes, buscar sistemas de produção que permitam a produção de leite a um custo TOTAL menor que o preço de mercado (R$ 0,64 no caso de Minas Gerais (22/03/2010)) (o que, conforme mostra o relatório, os produtores do top 100 não conseguem)

abraços
Lucas Antonio do Amaral Spadano
LUCAS ANTONIO DO AMARAL SPADANO

GOUVÊA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/03/2010

Excelente o trabalho, depois de longo tempo fora voltei ao convívio do milkpoint.
Hoje produzo minha própria ração, meu rebanho, posso dizer pequeno, mas de alta qualidade, mas ainda falta um pouquinho para que possamos trabalhar empresarialmente, treinamento de pessoal, admissão de trabahadoras para cuidar de higiene, organização e senso profissional já temos.
As vacas são mantidas em confinamento total, ao ar livre, o custo de produção ainda está um pouco alto, R$0,41, mas estamos lutando pela sua redução
ainda chego aos 0,36 da Fazenda Sesmaria do Guilherme Mello Franco, parabéns meu caro, exemplo a ser seguido.
Abraços.
josue da conceição silva
JOSUE DA CONCEIÇÃO SILVA

RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO

EM 17/03/2010

Parabéns pelo belo trabalho de avaliação efetuado,muito bom e inteligente.
MARCELO B. LEITE
MARCELO B. LEITE

JOÃO PESSOA - PARAIBA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 13/03/2010

De parabéns os que conseguem uma produção leiteira espetacular como a que vemos acima. Todos sabemos das dificculdades em produzir leite nesta escala industrial, mas quero destacar a importancia de milhares de pequenos produtores espalhados por este país, que lutam deseperadamente para produzir leite sem nenhum incentivo ou proteção, vítimas de todo tipo de exploração. Desiludidos, após anos patinando no prejuizo, acabam largando tudo e tentando outra atividade menos escravizante
Helio Silveira
HELIO SILVEIRA

SERRA NEGRA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 13/03/2010

Parabens pelo trabalho a toda equipe. Lanço uma sugestão aos eficientes produtores porque não agrupar -se por região e montarem uma bela cooperativa, onde alem de serem beneficiados os medios e pequenos tambem se beneficiarão No mundo e tambem no Brasil o que mais se ve são fusões. Quando o agronegocio nacional em suas diversas cadeias seguir o modelo americano teremos uma nova perspectiva para nossos pequenos e medios produtores rurais.Sou zootecnista ja fui produtor de leite , hoje cafeicultor cooperado COCAPEC Franca vejo a importancia do cooperativismo quando bem administrado
Claudio Winkler
CLAUDIO WINKLER

CARAMBEÍ - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 09/03/2010

Também estou entre os que tem dúvidas sobre o cálculo de litros por hectare, e particularmente não vejo muito sentido neste cálculo, principalmente considerando que a quase totalidade dos produtores desta lista inclui em suas dietas alimentação produzida fora de sua propriedade, o que distorce totalmente os valores. Ignorar os hectares em que milho/soja utilizados na produção de concentrados foram produzidos, por exemplo, causa uma enorme distorção. Isto sem contar os volumosos adquiridos fora da propriedade, fato que o próprio relatório admite ser muito comum (visto que o é, é claro, além de ser de difícil mensuração, dependendo do grau de controle de custos/resultados, ou falta deles, de eventuais fornecedores desses volumosos).

Mas quero tomar o cuidado de dizer que isto é apenas uma pequena observação que faço, e que não tira, de forma alguma, o mérito da equipe que produziu o relatório. A cada ano com novidades, procurando, na medida do possível, obter cada vez mais transparência e confiabilidade. Parabéns!
Moacyr Fiorillo Bogado
MOACYR FIORILLO BOGADO

NITERÓI - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 08/03/2010

Sr. Daniel Dalgallo, compartilho da mesma dúvida. Acredito que tal produtividade se obtem da mesma forma que um granjeiro que calcule a produtividade de sua granja dizendo que termina 100 mil frangos por ha. a cada 40 e tantos dias, e está pensando em cobrir o galpão com lage, para dobrar sua produtividade.
Paulo Fernando Andrade Correa da Silva
PAULO FERNANDO ANDRADE CORREA DA SILVA

VALENÇA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/03/2010

Lamentável a ausência de qualquer produtor do Estado do Rio de Janeiro entre os 100 maiores do Brasil. Em anos anteriores, se não me engano, não era assim.

Porque será que a pecuária do RJ não cresce e evolui? Segundo uma experiente veterinaria fluminense que hoje trabalha no Campos Gerais do Paraná ( Monique Faure), a diferença entre a pecuária de leite do Paraná e do RJ, reside no fato de que no Rio de Janeiro os produtores são isolados e no Paraná se associam, conversam e crescem juntos.

Com certeza esta não é a única diferença, mas talvez seja a mais importante. A nossa associação, a APLISI, está tentando minimizar este problema. Hoje temos muitos associados em Minas Gerais que estão nos ajudando a estabelecer novos "benchmarks".
Daniel Dalgallo
DANIEL DALGALLO

PORTO UNIÃO - SANTA CATARINA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 02/03/2010


Boa noite,

Fiquei com uma dúvida: a produtividade por área de 56.000 litros, como foi calculada? Exclui o leite obtido dos concentrados comprados no mercado?
Att,

Daniel Dalgallo.
WELLINGTON RICARDO DIAS DUTRA
WELLINGTON RICARDO DIAS DUTRA

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

EM 02/03/2010

Parabéns a todos por esta grande avaliação do mercado de leite no Brasil.
Destaco na economia nacional a importancia da pecuaria de leite, que gera milhoes em impostos e empregos. Temos que divulgar mais a importancia de consumir leite e seus derivados, como acontece aqui em Minas como exemplo ¨BEBA+LEITE¨, trazendo mais execencia e valor ao produto.

Abraço,

Ricardo Dutra,
Representante, Basso Pancotte, Virbac.
Guilherme Alves de Mello Franco
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 01/03/2010

Prezado Guilherme Resende de Oliveira: Pelos dados não dá para saber. Mas, pelo elevado valor do gasto, de forma indene de dúvidas, representa o desempenho de um sistema mal administrado, seja ele qual for. Só para você ter uma ideia, meu custo é de R$ 0,36 por litro, no confinamento total. Obrigado pelas palavras elogiosas.
Um abraço,


GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO
FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG
=A ELITE DO LEITE=
MAIS DE CINQUENTA ANOS PRODUZINDO SAÚDE
SELEÇÃO DE GADO HOLANDÊS
SELEÇÃO DE GADO JERSEY
Zanone Campos
ZANONE CAMPOS

LAGOA SANTA - MINAS GERAIS

EM 01/03/2010

É muito preocupante a situação de nossa bacia leiteira. Pois com os preços pagos atualmente, o Produtor , não terá nenhum incentivo para melhorar a sua produção.
O mercado crescente ( veja que Supermercados cresceram mais de 9,0% em 2009 ) e, a produção , ficou praticamente empatada.
Temos que buscar o menor custo possível e lutar para uma melhora nos preços internos.

Joaquim Jorge Rocha Queiroz
JOAQUIM JORGE ROCHA QUEIROZ

INGAÍ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 01/03/2010

Como sugestão acho que na tabela 1 deveria existir a comparação da produção média de um ano para o outro o que ajudaria a corroborar a acertativa acima "Os 100 maiores produtores em 2009 produziram, em média, apenas 0,75% a mais do que os 100 maiores de 2008" bem como ajudaria a verificar o que cada um desses produtores tiverem como norte (manutenção, aumento ou redução de produtividade).

Andre luis de miranda lacerda
ANDRE LUIS DE MIRANDA LACERDA

MONTES CLAROS - MINAS GERAIS - VAREJO

EM 26/02/2010

parabens pelo levantamento e reportagem
Qual a sua dúvida hoje?