A Tetra Pak deverá definir dentro dos próximos três a quatro meses os detalhes da nova linha de produção de embalagens na unidade de Ponta Grossa (PR). O projeto, segundo o vice-presidente de Estratégia de Negócios da companhia, Eduardo Eisler, já foi aprovado e deverá estar concluído no primeiro semestre de 2013.
O investimento na unidade paranaense ainda não está definido, pois a companhia suíça ainda analisa quais serão as linhas de produtos atendidas na expansão. A capacidade adicional também depende dessa definição, mas inicialmente a previsão é de que a ampliação seja de 6 bilhões de embalagens por ano. A projeção, caso venha a se confirmar, representará a duplicação da unidade de Ponta Grossa. Ontem, a concorrente SIG Combibloc inaugurou a primeira unidade no Brasil, com capacidade para produzir 1 bilhão de embalagens anuais, também no Paraná (no município de Campo Largo).
Além de Ponta Grossa, a Tetra Pak opera uma fábrica em Monte Mor (SP), com capacidade de aproximadamente 11 bilhões de embalagens por ano. Essa unidade também poderá passar por expansão futuramente caso a empresa encontre necessidade de ampliar a produção na região. A Tetra Pak opera uma unidade de embalagem na Argentina e outra na Venezuela.
Demanda
As projeções da Tetra Pak apontam para um crescimento consistente da demanda brasileira por embalagens cartonadas, também chamadas de longa vida. Segundo Eisler, o mercado de alimentos no qual essas embalagens são utilizadas deve crescer entre 7,5% e 8% em 2011. No ano passado, a expansão em relação a 2009 foi próxima a 7%. "Nossa meta é crescer no mínimo 6% ao ano", afirmou o executivo. O faturamento brasileiro da Tetra Pak é de quase R$ 4 bilhões por ano.
A matéria é de André Magnabosco, publicada na Agência Estado, resumida e adaptada pela Equipe MilkPoint.
Tetra Pak ampliará capacidade em Ponta Grossa (PR)
A Tetra Pak deverá definir dentro dos próximos três a quatro meses os detalhes da nova linha de produção de embalagens na unidade de Ponta Grossa (PR). O projeto, segundo o vice-presidente de Estratégia de Negócios da companhia, Eduardo Eisler, já foi aprovado e deverá estar concluído no primeiro semestre de 2013. A capacidade adicional também depende dessa definição, mas inicialmente a previsão é de que a ampliação seja de 6 bilhões de embalagens por ano.
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