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Sorveteria Easyice, em MG, planeja expansão por meio de franquias

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 16/02/2018

3 MIN DE LEITURA

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O começo da sorveteria Easyice há 22 anos “foi muito difícil”, como conta o mestre sorveteiro e um dos fundadores da marca, Frederico Scucato: “Não fizemos pesquisa de mercado, de ponto, de nada”. Scucato vendeu um carro, e os outros sócios – a irmã Juliana; o marido dela, Antônio de Pádua; e o irmão de Antônio, Afonso Mesquista – entraram com outra parte. “Hoje, talvez, para os quatro sócios, seria o equivalente a R$ 100 mil”, calcula Scucato. Com um produto artesanal e feito nos fundos da loja, no bairro Funcionários, em Belo Horizonte, no início era a propaganda boca a boca que fazia os 100 kg de sorvete por mês serem vendidos.

sorveteria easyice
A abertura de franquias deve acontecer no final de 2019. Isso vai depender de como o país estará daqui a dois anos

Depois de alguns anos desafiadores e de inúmeras provações para os sócios, Scucato considera que o grande salto da empresa veio em 2009. Até 2008, o volume fabricado era de 3.000 kg a 4.000 kg por mês. A partir da fábrica no galpão, um primeiro contrato foi fechado com o supermercado Verdemar e com outras empresas, o que possibilitou o crescimento da marca e a produção em escala. A partir de 2009, a produção da Easyice subiu para algo em torno de 8.000 kg de sorvete por mês. Hoje, são duas fábricas instaladas no bairro São João Batista, na capital mineira.

Além das quatro lojas próprias – três em BH e uma em Nova Lima –, a Easyice tem entre os maiores clientes a rede de supermercados Verdemar, duas redes no Norte de Minas (Cordeiro e Center Pão), uma no Vale do Aço (Comercial Monlevade) e uma na região de Ouro Preto e Itabirito (Irmãos Farid). “A produção média é de 20 mil kg a 25 mil kg de gelados comestíveis (picolés, sorvete e açaí) por mês, variando de acordo com a sazonalidade”, calcula. Scucato conta que tem um projeto para a abertura de franquias, mas ele não é imediato. “Tivemos um crescimento grande nos últimos anos, terminando de estruturar a empresa para dar o próximo salto”, explica.

Assim, a abertura de franquias deve acontecer no final de 2019. “Isso vai depender de como o país estará daqui a dois anos. Até hoje, apesar de toda a crise, continuamos crescendo. Tivemos anos de crescimento de 20% no volume de produção, e o faturamento acompanhou. Isso aconteceu nos últimos quatro ou cinco anos”, conta. Essa ascensão aconteceu, segundo o executivo, por uma relação de preço e produto, ligada à qualidade e à entrada de novas redes de supermercados.

Compras via app

A Easyice está com serviço de entrega em casa por meio dos aplicativos iFood e Spoonrocket. “Estimamos uma alta de 15% a 20% nas vendas por meio do aplicativo”, conta Scucato.

A cartela de sabores da sorveteria Easyice é bem variada: são 25 sabores de picolé, entre sorvetes artesanais e industriais há em torno de 70 sabores, além de quatro variações de produtos de açaí – a polpa vem congelada do Norte do país e é beneficiada nas fábricas da empresa, em Belo Horizonte, conforme conta o mestre sorveteiro e um dos fundadores da marca, Frederico Scucato.

A liderança das vendas, de acordo com Scucato, costuma variar bastante. Mas tem alguns sabores que têm fidelização garantida. “Um deles é o picolé de goiabada com queijo, e o outro é o sorvete de queijo. Eles sempre foram produzidos, desde o início da marca, e são um sucesso”, comemora o mestre sorveteiro. Sobre o diferencial da marca, Scucato conta que os sócios nunca abriram mão da escolha do melhor ingrediente, com o acompanhamento, e um produto artesanal. “Demos um posicionamento para a marca”, explica.

Com 50 funcionários distribuídos entre as quatro lojas e as duas fábricas, Scucato informa que uma parte do produto é feita manualmente e a outra parte é automatizada. “Com a temporada do verão terminando, nós começamos a trabalhar produtos para a próxima temporada. Assim, o nível de contratação só acontece em setembro. Os investimentos são feitos de acordo com a demanda”, diz.

Produção diária

  • A Easyice tem produção diária e não trabalha com estoque. Apesar de ser um processo artesanal, o sócio Frederico Scucato conta que tem muita tecnologia envolvida.
  • Scucato conta que, para um sorvete chegar ao mercado, demora três dias devido aos processos de pasteurização, de homogeneização, de maturação, de batimento e de congelamento.

As informações são do portal Brasil em Folhas. 

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