MG: Seapa aprimora legislação estadual do queijo artesanal

Em relação à legislação estadual do queijo artesanal, o superintendente de apoio à agroindústria da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Gilson Sales, destaca que a mesma vem sendo desenvolvida para atender a demanda dos produtores, sem perder o rigor em relação à qualidade e à segurança alimentar dos produtos. Em dezembro de 2018, foi aprovada uma nova lei, que facilitou o processo.

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Em relação à legislação estadual do queijo artesanal, o superintendente de apoio à agroindústria da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Gilson Sales, destaca que a mesma vem sendo desenvolvida para atender a demanda dos produtores, sem perder o rigor em relação à qualidade e à segurança alimentar dos produtos. Em dezembro de 2018, foi aprovada uma nova lei, que facilitou o processo.
 
Os profissionais da Seapa estão elaborando o regulamento detalhado, que prevê a inclusão de outros queijos, além do Queijo Minas Artesanal (QMA). Assim que concluída esta etapa, o assunto será discutido com o setor produtivo. A expectativa é de que o processo seja encerrado ainda este ano. 
 
“A legislação estadual vai permitir que o Queijo Minas Artesanal (QMA) seja valorizado, inclusive com o resgate de métodos tradicionais, desde que não ofereça risco à saúde do consumidor. Da mesma forma, essa legislação permite inovações, como produção de queijos com leite de outras espécies, com novos ingredientes, novas tecnologias e fungos, por exemplo, mas, desde que também não ofereça risco ao consumidor”, explicou Sales.
 
No caso dos produtos novos, deverão ser realizadas pesquisas e análises que comprovem a qualidade e a segurança alimentar dos mesmos. “O Estado está abrindo o leque, sem abrir mão da qualidade sanitária. Todas as variedades e metodologias são possíveis de regulamentação, desde que o produtor demonstre capacidade de elaborar um produto de qualidade sanitária. Dessa forma, a legislação vai atender todas as variedades presentes no Estado, principalmente as premiadas na França, que, até então, não têm base legal para serem vendidas formalmente”, concluiu.
 
 
As informações são do Diário do Comércio.
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