Em entrevista exclusiva à Globo Rural, o ministro destacou que é preciso estudar bem os impactos dessa saída. "Saber quais os prejuízos que os brasileiros têm disso. Se ganha mais saindo, ok. Se perde, não deve sair. O que é ciência a gente não deve duvidar. Ou a gente acredita na ciência ou não acredita no futuro", afirmou Maggi.
Ele reconheceu que, no passado, foi muito cético com questões ambientais. "Mas com o tempo, conversando com cientistas, acabei entendendo que no mínimo risco, na menor dúvida, não devemos titubear com esse tipo de coisa", disse.
Maggi ainda comentou a proposta de Bolsonaro sobre a fusão entre os ministérios da Agricultura e Meio Ambiente: "Não é uma boa. Nessa conta, dois mais dois não são quatro. São áreas extremamente importantes para a economia, de uma representação institucional muito grande para o Brasil e fora. Isso deixa praticamente impossível uma pessoa coordenar os dois ministérios", concluiu Blairo.
As informações são do Globo Rural.