Conforme a corporação, foram destruídos quatro pavilhões, que somam 2,3 mil metros quadrados de área, e consumidos mais de 40 mil quilos de queijos. O produto, inclusive, teria sido um dos dificultadores do trabalho, devido à gordura que é inflamável.
Foto: Vanessa Kannenberg
As causas do incêndio ainda não desconhecidas. Quando os bombeiros foram acionados, o fogo já havia tomado conta dos pavilhões. A Polícia Civil deve investigar o caso.
Apesar do Incidente, Raul Anselmo Randon, empresário de 84 anos, que há cerca de uma década está mais dedicado à produção de alimentos do que à administração do Grupo Randon, já faz planos para retomar a produção.
Dois dias depois do incêndio da unidade láctea da Rasip, já estava sendo montado um esquema especial para garantir o abastecimento dos clientes. Segundo Randon, só a parte de embalagens dos queijos foi afetada.
"Tem que fazer tudo de novo, mas tudo bem, estava segurado. Vamos ter que reconstruir, colocar máquina nova, isso vai demorar uns seis meses. Mas acho que nesta semana já estamos produzindo de novo. A fábrica de queijo não foi atingida", relatou Randon.
Pioneira no país na produção e na comercialização do queijo tipo grana padano, a Rasip também faz creme de leite e azeite de oliva, além de produzir e vender maçãs dos tipo gala e fuji.
As informações são da ZeroHora, adaptadas pela Equipe MilkPoint
Notas:
1- A Rasip está entre as maiores produtoras de leite do Brasil.
2- Para mais informações sobre o assunto CLIQUE AQUI e veja a nota oficial da Rasip sobre o ocorrido
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