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Receita com a venda de máquinas agrícolas deverá crescer 3% em 2021

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 28/01/2021

2 MIN DE LEITURA

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A receita com a venda de máquinas agrícolas cresceu 17,6% em 2020 e, descontada a inflação, chegou a R$ 22,2 bilhões, informou hoje o presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA) da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Pedro Estevão Bastos de Oliveira. Para 2021, a projeção é de aumento menor, da ordem de 3%. Caso a previsão se confirme, a receita vai alcançar R$ 22,86 bilhões.

“O fundamento que fez com que as vendas aumentassem muito em 2020 continua, considerando o câmbio e preço das commodities”, afirmou, em entrevista coletiva. Ele avalia que 2020 foi um ano excepcional para o setor. “A rentabilidade do produtor estava muito boa e se encaminha para ser boa neste ano também”, afirmou, usando como exemplo a cotação da soja, que no fim do ano rompeu a barreira dos US$ 14 dólares por bushel na bolsa de Chicago.

“Foi um ano diferente. Mesmo sem importantes feiras, não tivemos que fazer esforço para vender. Isso só acontece uma vez a cada década, com o produtor aproveitando o pico de preço das commodities para comprar”, afirmou Oliveira.

Ele ponderou que no primeiro semestre a carteira de pedidos, que costuma ser de nove semanas, passou para cinco, “Sem feiras, o número de pedidos caiu bastante. Em um ano ruim, esse impacto seria maior, pois teríamos pouca visibilidade e pouca venda sem as feiras”. Ele calcula que as feiras realizadas no país costumam representar quase um terço das vendas do segmento.

O diretor-presidente da Abimaq, José Velloso Dias Cardoso, afirmou que, ao contrário do que aconteceu com outras feiras marcadas para o primeiro semestre, a Agrishow, não foi cancelada. “Estamos com a feira marcada de 21 a 26 de junho, temos cinco meses pela frente ainda”, afirmou. “Se as montadoras não quiserem participar, existe a possibilidade de que sejam representadas por seus distribuidores, como já acontece em outras feiras”.

Segundo ele, a Agrishow, que costuma acontecer em maio em Ribeirão Preto (SP), só deixará de ser realizada se os casos de covid-19 continuarem em alta e se a vacinação não trouxer o resultado esperado de redução de casos.

Oliveira destacou que, apesar do otimismo, ainda existem “nuvens” no cenário. “Não vamos ter (recursos) adicionais para o Moderfrota nem para o Pronaf no primeiro semestre. O que temos é o BNDES Crédito Rural, que é um pouco mais caro, o que dificulta para o público no Pronaf, por exemplo.” A taxa média de juros da linha do BNDES é de 9,6%, enquanto a do Moderfrota é de 7,5%, e a média do Pronaf é de 4%.

As informações são do Valor Econômico.

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