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Programas de indústrias querem fidelizar produtores |
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JOSÉ PEREIRA NETOBRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 30/10/2007
A fidelização é uma proposta temerária em razão do atual relacionamento produtor-indústria-produtor. Enquanto os primeiros estão desorganizados institucional e politicamente, a outra encontra-se extremamente estruturada tanto física quanto politicamente. Daí o desequilíbrio com a corda sempre arrebentando do lado mais fraco.
Acho muito difícil esta tal de fidelização, a considerarmos que o produtor só sabe a remuneração pelo seu produto no final do mês, quando o leite já foi fornecido e industrializado. Se a indústria resolve pagar menos, ele não tem outra saída que não seja aceitar. Isto é o que tenho experimentado nestes um ano e pouco na atividade. Mesmo assim acredito nela. Há de surgir a oportunidade em que os produtores criem uma cartilha e por ela se orientem quase que como numa religião. Só que irá depender mais da consciência de cada um e dificilmente um produtor de peso resiste a uma oferta de vantagem vinda do outro lado. Fica a susgetão para que sobre a mesma todos meditem. Atenciosamente, José Pereira Neto. |
PAULO MAURICIO B. BASTO DA SILVAJARAGUÁ DO SUL - SANTA CATARINA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 19/10/2007
Interessante a discussão sobre fidelização. Acredito que a parceria (tão falada e pouco trabalhada) leva em conta um trabalho sério e transparente com a cadeia como um todo, inclusive com o produtor de leite.
Não podemos pensar somente em preço de leite, mas sim numa cadeia profissionalizada que elimine o amadorismo que pauta a atividade leiteira. O produtor tem que avaliar seu negócio de forma a reduzir custos, a indústria em forma de aproximar tecnologias ao produtor e discutir / negociar com clientes para também mudarem sua postura de olhar apenas um lado. É difícil, mas não impossível; Sonho???? Acredito que não, mas um trabalho de longo prazo leva a isso e quem tem que capitanear essa mudança é a indústria e o o produtor e o comércio devem entender que preço de leite e de produto pode e deve ser equilibrado ao longo do ano e não loucuras de inverno e inferno de verão. Para refletir. |
MOACY GUILHERME BOTELHO COELHOPINHEIROS - ESPÍRITO SANTO - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS EM 19/10/2007
Acho interessante a preocupação das industrias em fidelizar produtores, porém, como disse o Marcos Tadeu Cosmo no comentario anterior, onde um entra com a " picanha e outro com o sal grosso"não pode dar realmente certo.
Porém, se o produtor se organizar em associação ou cooperativa, para que possa contratar uma assessoria técnica, aí sim, formularíamos uma parceria comercial com todos os direitos e deveres resguardados em contrato, aí sim, uma parceria. Do contrário, produtor fiel à indústria, e indústria, fiel a ninguém. |
MARCO AURÉLIO BANDEIRA MEIRELESSANTA MARIA - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 18/10/2007
Ao meu ver, em primeiro lugar devemos nos libertar de pessimismos, medos e ansiedades. Uma coisa é certa, que o produtor não detém o poder de controle sobre o preço pago pelo litro de leite, e sim sobre as bonificações pagas por qualidade do mesmo.
Dentro desta realidade é fundamental a fidelidade entre ambas as partes em busca de qualidade e maior preço pago ao produto. |
MARCOS TADEU COSMOSALES - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 17/10/2007
Parcerias, onde ganha um e ganha o outro, são sempre bem vindas em qualquer lugar e hora.
Porém, "parcerias" onde um entra com a picanha e o outro com o sal grosso, dificilmente vai dar churrasco para os dois. Marcos Tadeu Cosmo |
ADRIANO REIS QUEIROZ COSTAFRUTAL - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 16/10/2007
Caros Senhores, analiso e aplaudo tais projetos , apenas lamento que não partiram dos órgãos governamentais. No meu ponto de vista, nada mais é que um cabresto criado pelas indústrias para amarrar o produtor de leite.
O "profissional do setor leiteiro" prescisa ser fiel com sua propriedade, com seu rebanho, com sua dignidade, com o seu passado e principalmente com o futuro seu e de seus filhos. Tão nobre atividade prescisa urgentemente se auto-respeitar. |
CARLOS ALBERTO DOS SANTOSBORDA DA MATA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 16/10/2007
É dificil opinar sobre o assunto, as empresas compradoras ditam os preços pagos ao produtor. Deus queira que nós, produtores de leite, tenhamos como conseguir alimento para o rebanho numa faixa de preço que garanta lucratividade para a nossa atividade.
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VANDERLEI CARLOS ZENIÁGUAS DE CHAPECÓ - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 16/10/2007
Concordo que deva haver fidelidade, mas dos dois lados. A indústria repassa parte de seus lucros ao produtor. Em primeiro passo ela mesma não está cobrando a qualidade do produtor, algumas até adulteram o seu leite. Primeiro qualidade, depois especializar o produtor na atividade, depois darem as mãos e seguir com o casamento.
Acordos entre empresas para tabelar preços, uma não tirar produtor de outra sempre existiu. Quando todos souberem que um depende do outro para sobreviver e um deixar de tentar ganhar sobre o outro, aí sim teremos parcerias, enquanto isso ganham os atacadistas, quando dois brigam o terceiro ganha. |
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