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Produção agroindustrial desabou em abril no país, mostra FGVAgro

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 12/06/2020

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O Índice de Produção Agroindustrial Brasileira (PIMAgro) calculado pelo Centro de Estudos em Agronegócios da Fundação Getulio Vargas (FGV Agro) refletiu com todas as cores a crise provocada pela pandemia de Covid-19 no país e despencou em abril.

De acordo com cálculos recém-concluídos, o indicador caiu 5,1% em relação a março, e na comparação com abril de 2019 a baixa foi de 16,5%, a maior desde o início da série histórica, em 2003. Nos cinco primeiros meses do ano, a baixa ante igual intervalo do ano passado chegou a 5,4%.

O PIMAgro é baseado em dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF) do IBGE e nas variações do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR), da taxa de câmbio e do Índice de confiança do Empresário da Indústria de Transformação (ICI) da FGV.

“O mês de abril foi marcado por uma restrição mais intensa de circulação de pessoas e de funcionamento dos setores econômicos no Brasil, o que impactou tanto a oferta como a demanda por produtos agroindustriais”, destaca análise do FGV Agro.

Segundo os dados compilados pelo centro de estudos, o tombo de abril foi determinado por retrações de 27,4% no segmento de produtos não alimentícios e de 5,8% na área de alimentos e bebidas.

No primeiro grupo, a baixa mais aguda foi registrada na produção têxtil (62,7%), seguida pelas quedas das agroindústrias de borracha (54,5%), de fumo (12,3%) e de insumos (1,5%). Mas houve alta de 9,6% no segmento de biocombustíveis, a exceção positiva nessa frente.

Conforme o FGV Agro, a produção de alimentos também cresceu, 6%, sustentada por um avanço de 25,7% no segmento de produtos vegetais puxado pelo refino de açúcar e pelo processamento de arroz. Na área de produtos de origem animal, foi registrada uma queda de 7%.

“Os dados possivelmente, refletem o chamado ‘efeito substituição’, ocasionado pela redução (ou expectativa de queda) da renda. É possível notar que a produção de produtos com valor agregado maior (como carne bovina) vem sendo substituída pela de carnes mais acessíveis (como de aves e suína). No caso das carnes, além do efeito da renda, pode-se destacar os efeitos indiretos do aumento das vendas externas de carne bovina”, diz o FGV Agro.

Já a produção de bebidas definhou de forma geral em abril. A de bebidas alcoólicas amargou retração de 59,1% ante o mesmo mês de 2019, enquanto a de bebidas não alcoólicas diminuiu 40,7%.

As informações são do Valor Econômico.

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