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Primeira mulher na presidência da SRB destaca expectativas e estratégias de sua gestão

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 04/03/2020

3 MIN DE LEITURA

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A pesquisa e o desenvolvimento devem ser os vetores de inclusão dos produtores que ainda estão à margem da agricultura moderna. A defesa é da nova presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Teresa Vendramini, a primeira mulher a ocupar o cargo em toda a história da instituição, desde 1919, quando foi fundada.  Em entrevista,  ela destacou as expectativas e as estratégias para reforçar o relacionamento com a Embrapa, as principais demandas da SRB para a pesquisa e a importância do desenvolvimento científico agropecuário.
 
 
Teresa é graduada em Sociologia e Política pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, foi diretora da SRB e a responsável pela criação do Departamento de Pecuária da instituição. Também é presidente do Núcleo Feminino do Agronegócio (NFA) , grupo de 25 pecuaristas criado há quatro anos para discutir os problemas e a produção de gado de corte e leite do Brasil. Nas comemorações de 45 anos da Embrapa, em 2018, ela, que também é produtora rural,  foi uma das personalidades homenageadas em reconhecimento  a sua atuação como representante de instituições parceiras.
 
Qual é a expectativa em relação à pesquisa agropecuária durante a sua gestão à frente da SRB?
 
O investimento em pesquisa agropecuária, ensino e tecnologia dos últimos 40 anos explica porque saímos de um modelo baseado em monocultura e importação para transformar o Brasil em um dos maiores produtores e exportadores de alimentos do planeta. Não existe agro sem a pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Serão esses os vetores de inclusão dos produtores que ainda estão à margem da agricultura moderna. A SRB estará sempre à disposição para ajudar a transformar os projetos da Embrapa em políticas públicas e soluções de transformação para o agricultor brasileiro.
 
Já há alguma estratégia para reforçar esse relacionamento?
 
A Embrapa será sempre procurada para todos os projetos científicos e de pesquisa agropecuária que a SRB estiver envolvida. Desenvolvemos um trabalho conjunto de longa data, envolvendo confiança e credibilidade. O relacionamento já existe. Queremos cada vez mais ser a ponte entre os projetos da Embrapa e o produtor rural, governos e outras associações.
 
Destaco o trabalho de Boas Práticas Agropecuárias – Bovinos de Corte (BPA), na Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande, e o projeto de recuperação do rio Taquari, da Embrapa Pantanal, em Corumbá, ambas no Mato Grosso do Sul, além das ações de preservação de recursos naturais e segurança alimentar da Embrapa Pecuária Sudeste, de São Carlos (SP).
 
Quais são as principais demandas da SRB?
   
A SRB desenvolveu em seus Comitês e Departamentos um espaço democrático para cumprir uma missão muito semelhante à da Embrapa: assegurar a valorização, a eficiência e a competitividade da produção agropecuária do Brasil. A empresa seria uma valorosa ponte de pesquisa e assistência técnica para debater as principais tendências do agro em nossos fóruns de discussão de Café, Pecuária, Citricultura, Suinocultura, Sustentabilidade, Bem-estar animal, entre outros.  
 
O que representa a Embrapa e a pesquisa agropecuária para o desenvolvimento rural brasileiro?
 
Sabemos dos inúmeros desafios que o agro possui para o futuro: sustentabilidade, tecnologia, energia, produção de alimentos, entre outros. O trabalho de ensino e pesquisa desenvolvido hoje na Embrapa será o grande vetor de transformação para consolidar nosso setor como uma potência econômica e ambiental. Para o agro brasileiro, a Embrapa é, acima de tudo, motivo de orgulho, provando que no Brasil também empreendemos programas com as tendências internacionais da pesquisa agrícola com impactos concretos e perceptíveis para a sociedade, como o desenvolvimento da agricultura moderna na região de Cerrados, melhorias no solo e tecnologias para uso de defensivos. A empresa não acompanhou o desenvolvimento do nosso agro por acaso: a Embrapa é parte essencial desse processo de evolução.
 
As informações são da Embrapa.

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