"A recuperação nos preços lá fora vem ocorrendo desde maio de 2016, o que diminui a atratividade do produto estrangeiro e dá mais competitividade para o leite gaúcho", avaliou. Ao mesmo tempo em que o produtor poderá não ter tanta concorrência em 2017, Beskow alertou que a cadeia deve se organizar para ampliar as exportações.
O consultor sustentou que ações simples, muitas vezes, são mais eficientes do que grandes investimentos sem estruturas fixas, instalações e maquinários. "O balanceamento da dieta do rebanho, adubação adequada, correção do solo, atenção para o manejo alimentar e do pastoreio, genética animal e observação do cio, são algumas áreas de ação que geram resultados rápidos, de grande impacto na produção leiteira", afirma.
O coordenador técnico de difusão da Cotrijal, agrônomo Alexandre Doneda, disse que "a alta produtividade depende de adubação orgânica, manejo adequado, rotação de culturas e formação de palhada". Já o médico alergista Gil Bardini Alves observou que muitas pessoas têm feito dietas de restrições sem diagnóstico, um comportamento que reduz o consumo de leite, principal fonte de cálcio para nutrição humana.
As informações são do Correio do Povo.
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