A Airex Trading, que fez proposta de compra da Indústria de Alimentos Nilza, realizou o depósito de R$ 5 milhões, como adiantamento para pagar dívidas trabalhistas da empresa, que está em recuperação judicial. A realização do depósito foi deliberada na assembleia de credores do laticínio, na quinta-feira (18).
O juiz Héber Mendes Batista, da 4ª Vara Civil de Ribeirão Preto (SP), que cuida da recuperação judicial da Nilza, informou ter recebido ontem (23), no fim da tarde, o comprovante do depósito e o contrato social da Airex. No dia anterior, em despacho, ele havia solicitado os dois documentos da empresa. Segundo o juiz, os documentos serão enviados ao Ministério Público, que dará seu parecer sobre o caso. Depois disso, Mendes Batista decidirá se homologa o novo plano de recuperação ou se decreta a falência da Nilza.
Pela proposta, a Airex compraria a fatia de 65% do controlador Adhemar de Barros Neto na Nilza e assumiria o passivo estimado em R$ 420 milhões. As dívidas seriam pagas em dez anos com período de carência de 15 meses.
A matéria é de Alda do Amaral Rocha, publicada no jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe MilkPoint.
Passivo trabalhista da Nilza já pode ser quitado
A Airex Trading, que fez proposta de compra da Indústria de Alimentos Nilza, realizou o depósito de R$ 5 milhões, como adiantamento para pagar dívidas trabalhistas da empresa, que está em recuperação judicial. A realização do depósito foi deliberada na assembleia de credores do laticínio, na quinta-feira (18).
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