Pão de Açúcar negocia união com Carrefour

As discussões sobre uma possível fusão entre Pão de Açúcar e Carrefour no Brasil, iniciadas há cerca de um mês, envolvem representantes das duas empresas, autorizados pelos respectivos acionistas. Se as negociações iniciais evoluírem, a união incluirá o varejo de alimentos, as operações de farmácias e os postos de combustíveis, criando uma empresa de R$ 53,9 bilhões de faturamento bruto.

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As discussões sobre uma possível fusão entre Pão de Açúcar e Carrefour no Brasil, iniciadas há cerca de um mês, envolvem representantes das duas empresas, autorizados pelos respectivos acionistas. Se as negociações iniciais evoluírem, a união incluirá o varejo de alimentos, as operações de farmácias e os postos de combustíveis, criando uma empresa de R$ 53,9 bilhões de faturamento bruto.

Abilio Diniz, presidente do conselho de administração do Pão de Açúcar, deu sinal verde à aproximação. A cadeia francesa Casino, acionista do Pão de Açúcar, também foi informada e autorizou o início da conversação. O motor das negociações foi a insatisfação de acionistas do Carrefour com os resultados do grupo no mundo. Ainda há muitas dúvidas sobre como poderia ser a estrutura da nova empresa resultante da fusão. Procuradas, as varejistas não comentaram o assunto.

A matéria é de Adriana Mattos e Daniele Madureira, publicada no jornal Valor Econômico, adaptada pela Equipe AgriPoint.
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Clemente da Silva
CLEMENTE DA SILVA

CAMPINAS - SÃO PAULO

EM 24/05/2011

Está aí um assunto para o CADE começar desde ontem, a investigar. Que o Carrefour não é bem administrado, isso é de conhecimento de todos nós consumidores, desde a década de 1980. Em algumas cidades e mesmo dentro da mesma cidade, há lojas que funcionam bem e há lojas que funcionam muito mal como é o caso aqui em Campinas. Quanto ao grupo Pão de Açúcar, não é nada diferente, apesar de que a gente percebe que a coisa é meio generalizada, pois em todas as lojas se vê a má vontade em servir adequadamente, com um quadro de funcionários no setor estratégico interno das lojas, de péssima qualidade, com raras excessões.  Agora: juntar duas redes imensas e que separadas já tratam mal seus clientes... É uma temeridade. Será que o CADE vai fazer vistas grossas outra vez, até que a transação se concretize para depois entrar com "impedimentos"?
Qual a sua dúvida hoje?