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[Vídeo] Esclarecendo o antidumping, confira uma palestra com Valter Galan sobre o tema

Confira uma palestra exclusiva com Valter Galan, do MilkPoint Mercado, sobre esse importante e atual tema. E o melhor de tudo: é um conteúdo gratuito, feito especialmente para você!

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Nos últimos dias, os assuntos sobre a medida antidumping em relação aos leites em pó exportados para o Brasil pela União Europeia e pela Nova Zelândia ganhou enormes proporções. 

Discussões quentes sobre o comércio internacional de leite e as políticas setoriais brasileiras estiveram em pauta. Mas qual realmente é o impacto disso para o Brasil? E para a cadeia? 

Confira essa palestra exclusiva com Valter Galan, do MilkPoint Mercado, sobre o tema. Para assisti-la gratuitamente clique aqui!
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O MilkPoint é maior portal sobre mercado lácteo do Brasil. Especialista em informações do agronegócio, cadeia leiteira, indústria de laticínios e outros.

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Amaro Silveira
AMARO SILVEIRA

SÃO LEOPOLDO - RIO GRANDE DO SUL - MÉDICO VETERINÁRIO

EM 25/02/2019

Bom dia.
Gostaria de saber qual o motivo do ICMS maior para o produto brasileiro quando comparado com os produtos importados. Tenho a impressão que isso já é uma desvantagem considerável para os produtores brasileiros.
Gostaria de saber também se, o Brasil exporta algum produto lácteo para Argentina e Uruguai, e se esses produtos são taxados com alguma espécie de ICMS no mercado uruguaio e argentino.
Mauro Wellington G Pereira
MAURO WELLINGTON G PEREIRA

OURO FINO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 22/02/2019

Bom dia . Tenho muitas dúvidas.
Sobre as importações de produtos lácteos, então o produto da UE e NZ não são os maiores concorrentes da produção nacional. Os principais concorrentes são Argentina e Uruguai. Entendi certo? Se for isso mesmo, o que eles fazem ali que não fazemos aqui? Esse custo maior é somente atribuído à carga tributária ou existem práticas na cadeia de produção em geral que nossos vizinhos praticam e nós não? Agradeço desde já.
Valter Bertini Galan
VALTER BERTINI GALAN

PIRACICABA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 25/02/2019

Olá Mauro, tudo bem?

Obrigado pelo comentário!

Você entendeu certo: os principais concorrentes importados dos lácteos brasileiros vêm do Uruguai e da Argentina.

O que eles fazem lá que não fazemos aqui? Duvido em 2 itens

- Conjunturalmente (olhando o curtíssimo prazo) eles (principalmente a Argentina) sofreram uma forte desvalorização da sua moeda, que reduziu fortemente os preços do leite em dólar (por isso mesmo, há expectativa de queda de 8% na produção Argentina neste início de ano em relação ao ano passado). Apesar das consequências em produção, o leite do Mercosul (principalmente da Argentina) ficou mais competitivo

- Estruturalmente tem uma série de fatores que auxiliam nos menores custos de produção como a maior escala de produção nas fazendas, maior produtividade por vaca, bacias leiteiras mais concentradas (o que reduz o custo logístico de coleta do leite),e entre outros fatores.

Grande abraço!

Valter
Elisio Antonio de Oliveira
ELISIO ANTONIO DE OLIVEIRA

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/02/2019

Palestra, muito interessante. Bem esclaredora. Porém, preocupo com a Agricultura familiar, tem poder de barganha e participa com um grande percentual no PIB. Valeu, Obrigado.
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