PA: Nestlé investe em supermercado flutuante

Ontem (17), a Nestlé, maior empresa de alimentos do mundo, inaugurou um "supermercado flutuante" para atender as comunidades ribeirinhas da Amazônia. Um barco todo envelopado com a logomarca da companhia deixou o porto de Belém/PA com destino a outras cidades do Pará. A empresa investiu cerca de R$ 1 milhão nesse projeto e espera que cerca de 800 mil pessoas por mês passem pelo "supermercado". O barco vai navegar pelo Rio Pará passando por 18 cidades diferentes e estima atingir 800.000 novos consumidores. Ele vai ficar parado um dia em cada uma delas.

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Ontem (17), a Nestlé, maior empresa de alimentos do mundo, inaugurou um "supermercado flutuante" para atender as comunidades ribeirinhas da Amazônia. Um barco todo envelopado com a logomarca da companhia deixou o porto de Belém/PA com destino a outras cidades do Pará.

A empresa investiu cerca de R$ 1 milhão nesse projeto e espera que cerca de 800 mil pessoas por mês passem pelo "supermercado". O barco vai navegar pelo Rio Pará passando por 18 cidades diferentes e estima atingir 800.000 novos consumidores. Ele vai ficar parado um dia em cada uma delas.

A iniciativa faz parte do programa "Nestlé até você" e tem como objetivo atingir um público de classes C, D e E. "Queremos entender e ter mais contato com o consumidor de baixa renda, com produtos diversificados e canais diferentes de venda", disse Alexandre Costa, diretor de regionalização da Nestlé Brasil.

Desde 2001, a Nestlé vem desenvolvendo medidas voltadas para as classes C, D e E, que representam 82% do consumo de alimentos no Brasil. A regionalização é uma delas. Mas a iniciativa mais emblemática da empresa nesse sentido começou em 2006, com a venda porta a porta, por meio de um projeto de inclusão social e de geração de renda. A Nestlé seleciona as vendedoras em regiões carentes, capacita essas pessoas e faz com que elas ajudem a empresa a chegar até esse público.

A companhia investe cerca de R$ 40 milhões em projetos sociais. No ano passado, a multinacional teve um faturamento de R$ 16,5 bilhões, com 30 fábricas espalhadas pelo País. A empresa faz planos de investir cerca de R$ 1 bilhão no Brasil neste ano.

A matéria é de Naiana Oscar, publicada no jornal O Estado de São Paulo, resumidas e adaptadas pela Equipe MilkPoint.
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João Marcos Guimarães
JOÃO MARCOS GUIMARÃES

CARRANCAS - MINAS GERAIS

EM 18/06/2010

Uma ideia fantástica !!! É uma inovação em vendas e uma oportunidade para a população ribeirinha conhecer os produtos da marca. É uma maneira saudável de colonizar. Poderia ser estendida em parceria com outras grandes de outras áreas.
Eduardo Fonseca Portugal
EDUARDO FONSECA PORTUGAL

MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 18/06/2010



Parabéns!

Pelo menos é uma verdade sensata dentro da estratégia desta empresa,contrariando um dos palestrantes(desta mesma empresa) que no evento de Juíz de fora(Julho de 2008) disse que o problema no brasil para alavancar as vendas de produtos laticinados,era principalmente a baixa renda do consumidor brasileiro,o que tornaria inviável investir em marketing !
"Faça o que eu digo...mas não faça o que eu Faço"! Achei esta iniciativa na Amazônia,fantástica! Sds,Portugal.
Qual a sua dúvida hoje?