O Acordo de Livre Comércio negociado com o Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) pela Nova Zelândia é uma boa notícia para a Fonterra, a maior cooperativa de lácteos do país, e para a economia, disse o presidente da empresa, Henry van der Heyden.
A Fonterra exportou NZ$ 686 milhões (US$ 496,12 milhões) em produtos lácteos a esses países no ano que terminou em maio. Isso foi mais que os NZ$ 498 milhões (US$ 0,15 milhões) exportados em 2006/07.
Van der Heyden disse que surgiram boas oportunidade na região, que tem uma grande população de pessoas mais jovens. Na Arábia Saudita, por exemplo, 41% da população tem idade de 15 anos ou menos, de forma que os produtos lácteos são muito importantes para o fornecimento de proteína e cálcio.
A conclusão das negociações representou uma oportunidade significante para a Fonterra em uma região de alta demanda. "Embora os detalhes ainda não tenham sido divulgados, o comércio de lácteos atualmente enfrenta tarifas de 5% e acreditamos que o acordo nos permitirá nos tornar mais competitivos e aumentar as vendas".
O acordo amplia os ganhos obtidos com os acordos de livre comércio com a região da ASEAN (Associação das Nações do Sudeste da Ásia), China e, mais recentemente, Malásia. Cerca de 40% das exportações da Fonterra vão agora para os países com os quais a Nova Zelândia estabeleceu acordos de livre comércio.
A reportagem é do site da Fonterra (www.fonterra.com), traduzida e adaptada pela Equipe MilkPoint.
NZ: vendas de lácteos ao Oriente Médio devem crescer
O Acordo de Livre Comércio negociado com o Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) pela Nova Zelândia é uma boa notícia para a Fonterra, a maior cooperativa de lácteos do país, e para a economia, disse o presidente da empresa, Henry van der Heyden.
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