ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Novo 'nanofertilizante' promete elevar produtividade das lavouras

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 03/03/2020

1 MIN DE LEITURA

0
1

Pesquisas baseadas em nanotecnologia iniciadas há uma década na Coreia do Sul poderão ajudar a elevar a produtividade nas mais diferentes lavouras no Brasil.

A partir da manipulação de micronutrientes conhecidos, como boro e cobalto, e da interação dessas substâncias com um corante orgânico, cientistas sul-coreanos chegaram a uma molécula fotocatalítica capaz de “energizar” uma planta, otimizar seu processo de fotossíntese e, com isso, melhorar seu rendimento.

O empresário Carlos Lee, que nasceu na Coreia do Sul e veio para o Brasil em 1976, com nove anos, conheceu esses cientistas há cinco anos e decidiu trazer a inovação para o país. Há quatro anos abriu em São Paulo a empresa binacional QBN Tecnologia com o sócio Edilson Lopes e um parceiro sul-coreano, fez testes conjuntos com o professor Paulo Roberto de Camargo e Castro, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq), e obteve registro no Ministério da Agricultura para a venda de dois fertilizantes, destinados a hortifrútis e grãos.

“Aplicados sobre a folha, esses nanofertilizantes funcionam como ‘placas solares’ adicionais. O produto também é um gerador de hidroxinas que podem ajudar no combate de fungos e bactérias e, segundo nossos testes, ajuda a planta a se tornar mais resistente a estresse hídrico”, diz Carlos Lee.

Em testes em vasos, de pequena escala, o empresário afirma que foram registrados aumentos de produtividade da ordem de 80% no caso do feijão e de mais de 100% com tomate. Em lavouras de grãos de escala maior, os ganhos, segundo ele, chegam a 25% na soja e a 30% no milho.

“Continuamos fazendo testes em busca de uma estabilidade de resultados, mas é possível dizer que os incrementos são de, no mínio, 15% nos grãos e 20% nos hortifrútis”, diz Edilson Lopes. No total, as pesquisas e testes no Brasil já absorveram investimentos superiores a R$ 3 milhões. No momento, diz Lopes, a QBN está montando sua equipe de vendas para que as vendas ganhem corpo já na próxima safra (2020/21). Os produtos deverão custar o mesmo que fertilizantes foliares comuns.

As informações são do Valor Econômico.

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures