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Nova revisão revela que o impacto do metano no clima pode ser exagerado

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 04/12/2020

1 MIN DE LEITURA

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Uma revisão de novas pesquisas sugere que o impacto do metano no clima não é refletido com precisão porque as métricas atuais não levam em consideração que ele se decompõe na atmosfera ao longo de 12 anos. Outros gases de efeito estufa (GEEs), como o dióxido de carbono liberado pela queima de combustíveis fósseis, podem permanecer na atmosfera por centenas de anos.

A revisão da pesquisa, encomendada pela Global Dairy Platform (GDP) e outras organizações agrícolas, acadêmicas e não governamentais, examinou o Potencial de Aquecimento Global (GWP, na sigla em inglês), um novo método para determinar o impacto do metano no aquecimento. O GWP foi desenvolvido por um grupo de cientistas do clima de todo o mundo, com os principais autores sendo da Universidade de Oxford, no Reino Unido.

“Reconhecemos que toda a agricultura, incluindo o setor pecuário, deve reduzir suas emissões de GEE”, disse Donald Moore, diretor executivo do PIB. “Porém, a métrica GWP100 atual não reconhece suficientemente as diferenças de vida útil entre os gases, resultando em ambiguidade em termos de seus impactos diferentes ao longo do tempo. O GWP tem o potencial de determinar com mais precisão o impacto do metano no aquecimento, o que ajudará o setor pecuário a priorizar estratégias de redução de GEE”, disse ele.

O relatório completo pode ser encontrado aqui. A próxima etapa da pesquisa é conduzir a modelagem de cenários e examinar as implicações das políticas para garantir que o setor esteja focado em ações que entreguem os melhores resultados de mitigação possíveis.

O setor global de lácteos já faz parte da solução para limitar as mudanças climáticas. Uma análise conduzida pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação revelou que a intensidade das emissões de lácteos em todo o mundo diminuiu 11% de 2005-2015.

As informações são do Dairy Industries International, traduzidas pela Equipe MilkPoint.

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