A Nestlé elevou as estimativas para o fechamento deste ano após a forte demanda por produtos das marcas Maggi e Nescafé em mercados emergentes ter ajudado o maior grupo alimentício do mundo a registrar um aumento maior que o esperado de 7,5% nas vendas antes de impostos no primeiro semestre. A companhia informou nesta quarta-feira que espera que o crescimento das vendas em 2011 fique no teto da meta de 5% a 6%.
"A Nestlé continuou progredindo em um período caracterizado por instabilidade política e econômica, desastres naturais, maiores preços de matérias-primas e, sim, o franco suíço fortalecido", disse o presidente-executivo da empresa, Paul Bulcke, em nota. O grupo afirmou esperar que as condições permaneçam desafiadoras este ano em decorrência de tais fatores, além da confiança do consumidor pressionada nos países desenvolvidos, mas reiterou que o momento é forte e que os preços devem favorecer os resultados no segundo semestre.
Embora as vendas antes de impostos tenham crescido 7,5%, acima da previsão do mercado de alta de 6,5%, as vendas globais caíram para 41 bilhões de francos suíços (US$ 55,4 bilhões). O aumento de preços de 3,8% no segundo trimestre, contra alta de 1,5% no primeiro, ajudou a Nestlé a equilibrar os elevados custos de commodities.
O lucro líquido da companhia caiu 13,7%, para 4,7 bilhões de francos suíços, mas ficou acima do previsto pelo mercado, que era de 4,6 bilhões. A Nestlé informou ainda ter decidido não realizar um programa de recompra de ações, conforme esperado por analistas, em função do ambiente econômico conturbado e também para manter seu caixa disponível para possíveis aquisições.
As informações são da Reuters, resumidas e adaptadas pela Equipe MilkPoint.
Nestlé eleva previsões após salto de 7,5% nas vendas do 1º semestre
A Nestlé elevou as estimativas para o fechamento deste ano após a forte demanda por produtos das marcas Maggi e Nescafé em mercados emergentes ter ajudado o maior grupo alimentício do mundo a registrar um aumento maior que o esperado de 7,5% nas vendas antes de impostos no primeiro semestre. A companhia informou nesta quarta-feira que espera que o crescimento das vendas em 2011 fique no teto da meta de 5% a 6%.
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