Os mercados emergentes já representam 33% das vendas totais da Nestlé, que atingiram US$ 78,9 bilhões entre janeiro e setembro. O crescimento orgânico das vendas no bloco foi de 7,5%, o dobro da média no grupo. E foi o triplo nos Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), que representam hoje 10% das vendas e onde o crescimento dos negócios chegou a 9,9%.
"No Brasil, a administração (pública) é muito complicada, nem sempre é facil trabalhar no país, mas somos parte do Brasil", disse o CEO mundial da Nestlé, Paul Bulcke, que aposta numa forte expansão da economia e de seus negócios no país. "O Brasil está na moda, todo mundo quer fazer negócio lá", acrescentou o vice-presidente para as Américas, Luis Cantarelli. Ele confirmou que os investimentos da empresa para 2010 serão idênticos ao valor deste ano. Em 2009, os investimentos no Brasil devem somar cerca de R$ 400 milhões.
"Mas como a economia está crescendo mais e tem muita coisa ocorrendo e a ocorrer, se for preciso investiremos mais", avisou Cantarelli. Os executivos na matriz acham ser muito provável o patrocínio para a Copa do Mundo de 2014.
Segundo Bulcke, a empresa colocou no orçamento para o ano que vem um total de até US$ 3 bilhões para aquisições, o dobro da cifra preliminar dada em agosto.
As informações são do jornal Valor Econômico, adaptada e resumida pela Equipe MilkPoint.
Nestlé: crescem as vendas nos mercados emergentes
Os mercados emergentes já representam 33% das vendas totais da Nestlé, que atingiram US$ 78,9 bilhões entre janeiro e setembro. O crescimento orgânico das vendas no bloco foi de 7,5%, o dobro da média no grupo. E foi o triplo nos Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), que representam hoje 10% das vendas e onde o crescimento dos negócios chegou a 9,9%.
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