MyPoint: Visita a fazendas na Nova Zelândia [VÍDEO]

Nesse vídeo, Marcelo Pereira de Carvalho, coordenador do MilkPoint, faz um resumo de uma propriedade visitada na <b>Ilha Norte da Nova Zelândia</b>, em viagem realizada por ocasião do World Dairy Summit. Esse é o primeiro de uma série de 8 vídeos e mostra as significativas mudanças que uma propriedade familiar têm implementado nos últimos anos, como a construção de um barracão de alimentação e um sistema de armazenamento de esterco.

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Nesse vídeo, Marcelo Pereira de Carvalho, coordenador do MilkPoint, faz um resumo de uma propriedade visitada na Ilha Norte da Nova Zelândia, em viagem realizada por ocasião do World Dairy Summit.

Esse é o primeiro de uma série de 8 vídeos e mostra as significativas mudanças que uma propriedade familiar têm implementado nos últimos anos, como a construção de um barracão de alimentação e um sistema de armazenamento de esterco.

"Essa mudança tem ocorrido em função do aumento do preço do leite, que tem compensado esse tipo de estratégia, sendo uma maneira de otimizar o sistema a pasto colocando a silagem de milho em momentos específicos do ano e com isso atingindo uma produção maior e um retorno melhor", explica Marcelo.



A viagem foi feita com o apoio da DPA.

Equipe MilkPoint
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Marcelo Pereira de Carvalho
MARCELO PEREIRA DE CARVALHO

PIRACICABA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 20/12/2010

Caros Dionísio e Paulo,

Obrigado pela participação e comentários, ainda que os agradeço com grande atraso!

Grande abraço,

Marcelo
Guilherme Alves de Mello Franco
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/12/2010

Prezado Marcelo: Parabéns pelo texto. Suas informações nos levam a crer que, finalmente, embora, ainda, de maneira velada, os neozelandêses começam a entender que o sistema a pasto puro está estagnando seu mercado produtor e se não partirem para outras técnicas de criação, mais modernas e tecnificadas, vão perder a pose e o lugar de maiores exportadores de leite do mundo. Fico feliz, porque, com estes seus novos dados, está confirmada a tese de meu artigo sobre o confinanto integral, como sendo este o futuro do leite. Esta história de que eles não vão evoluir para este sistema é pura balela, pois, se assim não fosse, por que gastariam enormes somas com galpões e outros movimentos peculiares ao confinamento, se sempre pregaram o baixo custo como sendo o forte de sua produção?
Aproveito a oportunidade para externar, a você, meus sinceros votos de agradecimento pelo apoio sempre ímpar a meus questionamentos e artigos que, embora tenham sido elaborados por um leigo, mereceram, sempre, de você e sua equipe, o mesmo carinho destinado aos dos técnicos do setor, sem quaisquer discriminações, o que engrandece, sobremaneira, este já tão brilhante sítio, e desejar, neste ensejo, um Natal de muita paz, felicidade e esperança num mundo melhor e produtivo.
Um abraço,


GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO
FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG
Paulo R. F. Mühlbach
PAULO R. F. MÜHLBACH

PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 10/12/2010

Prezado Marcelo,
Já havia me manifestado a respeito da sua viagem e respectivo artigo, como sempre, rico e preciso na informação que interessa.
Mas, note-se como uma informação, às vezes, pode ser interpretada de forma diversa. Para mim, tanto o seu artigo como o vídeo, mostram os neo-zelandêses também abertos à suplementação no pasto. E o cabeçalho no GIRO LÁCTEO, do dia seguinte, muito bem demonstra uma das maiores razões:

08/12/2010]
NZ: seca pode afetar região de maior produção e preços
"A região de maior produção leiteira da Nova Zelândia pode enfrentar uma seca no verão pelo segundo ano, pressionando para cima os preços globais dos lácteos. O risco de uma seca significante em Waikato, maior província produtora de leite do país, e Northland é "muito alto", com pouca previsão de chuva para o próximo mês, disse o ministro da Agricultura, David Carter..."

Em contraposição, o teor empolgado da carta em destaque, ressalta aquele país como o paradigma da produção de leite a pasto para as nossas condições de Brasil.

Certamente, para que a Nova Zelândia continue sendo o paradigma da produção de leite exclusivamente a pasto, a imensa maioria dos seus produtores - a continuarem as previsões e manifestações de mudanças climáticas - teria que dispor de condições favoráveis à irrigação, e, em consequência, o custo de produção aumentaria proporcionalmente. Então, já não seria mais o almejado paradigma.


Mas, vamos aguardar os demais vídeos da série, e daí poderemos ser mais conclusivos.

Abraço,

Paulo


Dionisio Caproni
DIONISIO CAPRONI

MACHADO - MINAS GERAIS - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

EM 08/12/2010

Marcelo parabéns pela Matéria!

Com esta viagem que você fez a Nova Zelândia mostra o porquê o Milk Point faz a diferença quando se trata de produção de leite, a sua visão em relação às novidades, pois no Brasil o pessoal é meio desconfiado lembro que em 2002 quando eu falava em Nova Zelândia riam de mim, mas agora com tudo isto que esta acontecendo a coisa mudou.

Esta parceria NESTLE e FONTERRA formando a DPA mudou o conceito do sistema Neozelandes onde o que interessa é o lucro do produtor e não sastifazer o seu ego de criar um animal para exposição, portanto vamos avançar muito em muito pouco tempo.
Veja o exemplo da faz lentíssimo na Bahia onde estão tirando até mais leite que as melhores faz dos Estados Unidos só que com uma diferença aqui é a pasto.
Pensando que tudo começou com a visita de Eduardo Palmério quando foi morar na Nova Zelândia e depois convidou o maior produtor de leite de lá para visitar o Brasil.

Marcelo preciso terminar este texto pois só tenho que agradecer você por dar esta oportunidade para passar aos seus leitores o que penso da produção de leite no Brasil onde tem áreas perfeitas para desenvolver a produção de leite a pasto e sermos os maiores exportadores de Lácteos do mundo.

Abraço
Dionísio Caproni
Representante da NZ BRASIL GENETICS
A genética para lucro a pasto
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