O ministro explicou que não se trata de servidores, mas que prestarão serviço ao governo e deverão ser selecionados pelo ministério. Esses trabalhadores atuam junto às linhas de produção. O objetivo, explicou, é “deixar tudo transparente” e facilitar a manutenção da presença de produtos brasileiros no mercado internacional.
“O que estamos buscando são alternativas ao sistema atual. E, no final, a responsabilidade da auditoria é sempre do poder público. Não há como terceirizar esse processo”, Acrescentou não ser “uma questão brasileira, mas existente no mundo”. As informações foram prestadas por Blairo Maggi em entrevista a jornalistas, depois de visitar estandes da 41ª Expointer, onde esteve acompanhado do secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Odilson Ribeiro e Silva.
O ministro também comentou sobre a parceria com o setor privado, a partir de suporte técnico-científico da Embrapa, para eliminar pontos de risco de contaminação em frigoríficos. “Está começando a ser implantado de forma definitiva. A ideia é reduzir a presença das pessoas na linha de produção. Por exemplo, na área de suínos, assim que ocorre o abate é tirada a cabeça e colocada na retaguarda. Isso, porque todas possibilidades de contaminação numa carne suína, vêm por parte dos glândulos na cabeça. O resultado, então, foi a queda e de 90% no rechaço das carcaças e maior segurança, além de não haver contaminação”.
As informações são do Mapa.