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MS: preços do leite e derivados em alta

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 12/05/2009

2 MIN DE LEITURA

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Com a chegada da entressafra, os preços pagos pelo litro de leite ao produtor de Mato Grosso do Sul já estão maiores, segundo a assessora econômica da FAMASUL, Adriana Mascarenhas. Ela destaca, porém, que poucos são os que se profissionalizaram para garantir alimento aos animais e produção, durante a estiagem. "Se tivessem preparado a suplementação para o período poderiam estar recebendo uma remuneração melhor, aproveitando essa oportunidade do mercado", afirma.

A questão é que, além da falta de planejamento e de assistência continuada, para muitos produtores a renda não é suficiente para fazer a suplementação do gado. Sem pasto, a nutrição dos animais fica comprometida e por consequência produzem menos leite. Com a oferta reduzida, os preços sobem. A assessora econômica da FAMASUL destaca que a organização é fundamental no setor leiteiro. Hoje há uma diferença superior a 40% entre os preços pagos em Mato Grosso do Sul. Isso porque o volume ofertado pesa na formação do preço e, associados, os produtores conseguem vender maiores quantidades aos laticínios.

Em abril, os produtores receberam R$ 0,473 por litro, bruto, referente ao leite entregue em março, ao passo em que no mês de março o valor pago pelo litro foi de R$ 0,4592. Neste mês os aumentos já chegaram ao consumidor.

Neste mês de maio, o consumidor de Campo Grande está tendo que desembolsar mais para comprar dois itens básicos à mesa: o leite e o queijo. Segundo o presidente da Amas (Associação de Supermercados de Mato Grosso do Sul), Adeilton Feliciano do Prado, o preço pago pelos estabelecimentos pelo leite e derivados já subiu 20% desde o mês passado e ao consumidor a alta passa dos 10%. O litro longa vida, por exemplo, há menos de 10 dias era encontrado a partir de R$ 2,52, em alguns estabelecimentos e, da mesma marca, hoje já custa R$ 2,78.

Conforme dados da Ceasa (Central de Abastecimento), o quilo da mussarela - que na primeira semana de abril era encontrado por até R$ 8,90 - já chega a ser encontrado a R$ 10,20, aumento de 14%.

A tendência é que até setembro o produto continue valorizado, em função da entressafra. Isso ocorre todos os anos, mas desta vez foi intensificado em função da antecipação da estiagem. Em março choveu 40% menos que a média histórica para o período e o mês de abril foi o mais seco dos últimos 30 anos.

As informações são da Famasul e do portal Campo Grande News, adaptadas e resumidas pela Equipe MilkPoint.

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