Ministro defende unidade entre os estados para vigiar fronteira

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, defendeu a atuação em conjunto entre os quatro estados que integram o Conselho de Desenvolvimento da Região Sul (Codesul) - Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul - e o Ministério da Agricultura para reforçar o monitoramento diário na fronteira com o Paraguai e reduzir o risco de entrada da febre aftosa no Brasil.

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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, defendeu a atuação em conjunto entre os quatro estados que integram o Conselho de Desenvolvimento da Região Sul (Codesul) - Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul - e o Ministério da Agricultura para reforçar o monitoramento diário na fronteira com o Paraguai e reduzir o risco de entrada da febre aftosa no Brasil.

A estratégia foi definida na reunião realizada com os secretários estaduais de Agricultura nesta sexta-feira, 23 de setembro, em Porto Alegre. Mendes Ribeiro Filho também garantiu a prorrogação da Operação Ágata por, pelo menos, 14 dias - período necessário para vencer o ciclo do vírus. "Pedimos que qualquer sinal de alerta seja imediatamente avisado para todos. Não queremos criar alarmismo, mas sim prevenir" - destacou.

Os estados também se comprometeram a intensificar as medidas preventivas que já estão em andamento. O Rio Grande do Sul deve começar uma contagem de animais nas áreas de risco em propriedades localizadas na região dos municípios entre Garruchos e Barra do Guarita, na região noroeste do Estado.

Santa Catarina decretou estado de alerta sanitário e colocou 67 barreiras nas divisas com Paraná e Rio Grande do Sul e também na fronteira com a Argentina. O contingente de fiscais agropecuários e de policias militares foi reforçado principalmente nas divisas com o Paraná e a Argentina.

No Paraná, a fiscalização sobre o trânsito de animais e cargas de produtos e subprodutos de origem animal foi reforçada em toda a área de abrangência da fronteira com Mato Grosso do Sul e com os países vizinhos. No posto de fiscalização de Foz do Iguaçu, por onde passam cargas de animais e produtos, o ministério reforçou a atenção e controla a entrada de caminhões vindos do Paraguai.

Além disso, diariamente são realizadas videoconferências com as equipes técnicas dos quatro estados para acompanhar as atividades. Desde a última terça-feira, 20 de setembro, a pasta também determinou a suspensão temporária da importação de animais vivos e produtos in natura provenientes do Paraguai. A categoria de processados não sofreu restrições.

As informações são do Mapa, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
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