MilkPoint Comenta: um novo espaço para análise dos fatos e notícias do setor
O MilkPoint está lançando a série MilkPoint Comenta. Será um espaço para debatermos e analisarmos melhor os temas de destaque sob uma ótica mais apurada e crítica. No primeiro da série, Marcelo Carvalho e Bia Ortolani, do MilkPoint, conversam sobre o processo de consolidação no setor industrial. Assista e participe com a sua opinião!
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No primeiro da série, Marcelo Carvalho, diretor executivo da AgriPoint Consultoria, e Bia Ortolani, coordenadora de conteúdo do MilkPoint, conversam sobre o processo de consolidação no setor industrial, que ganhou impulso no final do ano passado, com a criação da LBR e que foi retomado agora, com a aquisição dos Queijos Heloisa pela BRFoods.
Quais os impactos? O que se espera para frente? Assista e participe com a sua opinião!
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CONCEIÇÃO DO RIO VERDE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 09/12/2011
GOIÂNIA - GOIÁS
EM 09/12/2011
Somente para complementar suas informações, a BRFoods, além das fábricas citadas, está ampliando a indústria de Itumbiara em Goiás, com a construção de uma nova fábrica de queijos, com capacidade para industrializar 400.000 litros de leite por dia, com previsão para conclusão em março/2012, segundo informações da própria empresa.
Saudações,
Antônio Moraes Resende
Diretor Superintendente - CENTROLEITE

AREIÓPOLIS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 09/12/2011
Estou satisfeito de ve-los e poder partilhar dessas reflexões:
1) - Gostaria de colocar um ponto, referente ao mercado local: internacionalmente e mesmo aquí o conceito das empresas é classificado por empresas em análise de risco.
2) - No caso, para os produtores de leite isso é cada vez mais necessário uma vez que eles não podem distribuir sua produção entre vários compradores, a não ser que sejam muito grande produtores e tenham suas propriedades localizadas em lugares estratégicos.
3) - Como voces veem essa situação?
JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 09/12/2011
Por lado outro, o tamanho continental do Brasil, com suas enormes diversidades e distâncias entre os polos produtivos, gera um desconforto internacional com relação à megalização das indústrias e tolhe aos investimentos mais polpudos neste sentido, a ponto de representar um escorço a inviabilizar altas percentagens de captação leiteira por um só conglomerado industrial.
Finalmente, a decomposição do sistema viário, a pouca infraestrutura citatina, social e, até mesmo, mental, do setor campesino, que vem a impedir ou a obrigar que as condições necessárias aos bons frutos do empreendimento sejam bancadas pelos próprios participantes, como, "verbis gratia", aconteceu, recentemente, com o "Projeto Leitíssimo", na Bahia, quando tiveram que construir estradas, escolas, implantar energia elétrica e outras tantas benfeitorias, que, teoricamente, deveriam ter sido implementadas pelo Estado, coloca o Brasil, como você mesmo disse, num "status quo" de "um mercado para depois", uma reserva para o caso de acontecer algo grave, como a estagnação dos emergentes (Nova Zelândia, China, Índia e Canadá), tal como verificamos, hoje, em relação à Europa.
Um abraço,
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO
FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG