MilkPoint Comenta: um novo espaço para análise dos fatos e notícias do setor

O MilkPoint está lançando a série MilkPoint Comenta. Será um espaço para debatermos e analisarmos melhor os temas de destaque sob uma ótica mais apurada e crítica. No primeiro da série, Marcelo Carvalho e Bia Ortolani, do MilkPoint, conversam sobre o processo de consolidação no setor industrial. Assista e participe com a sua opinião!

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O MilkPoint está lançando a série MilkPoint Comenta. Será um espaço para debatermos e analisarmos melhor os temas de destaque sob uma ótica mais apurada e crítica, utilizando vídeo. Eventualmente, teremos convidados participando desse bate-papo sobre mercado.

No primeiro da série, Marcelo Carvalho, diretor executivo da AgriPoint Consultoria, e Bia Ortolani, coordenadora de conteúdo do MilkPoint, conversam sobre o processo de consolidação no setor industrial, que ganhou impulso no final do ano passado, com a criação da LBR e que foi retomado agora, com a aquisição dos Queijos Heloisa pela BRFoods.

Quais os impactos? O que se espera para frente? Assista e participe com a sua opinião!

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Eduardo Graciano Pereira
EDUARDO GRACIANO PEREIRA

CONCEIÇÃO DO RIO VERDE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 09/12/2011

Parabens milkpoint , simplesmente colocar noticias na internet alguns sites conseguem ,  comentar e analisar faz enorme diferença .
Antônio Moraes Resende
ANTÔNIO MORAES RESENDE

GOIÂNIA - GOIÁS

EM 09/12/2011

Prezados Marcelo e Bia,



Somente para complementar suas informações, a BRFoods, além das fábricas citadas, está ampliando a indústria de Itumbiara em Goiás, com a construção de uma nova fábrica de queijos, com capacidade para industrializar 400.000 litros de leite por dia, com previsão para conclusão em março/2012, segundo informações da própria empresa.



Saudações,



Antônio Moraes Resende

Diretor Superintendente - CENTROLEITE

José Humberto Alves dos Santos
JOSÉ HUMBERTO ALVES DOS SANTOS

AREIÓPOLIS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 09/12/2011

Olá Marcelo e Bia

Estou satisfeito de ve-los e poder partilhar dessas reflexões:

1) - Gostaria de colocar um ponto, referente ao mercado local: internacionalmente e mesmo aquí o conceito das empresas é classificado por empresas em análise de risco.

2) - No caso, para os produtores de leite isso é cada vez mais necessário uma vez que eles não podem distribuir sua produção entre vários compradores, a não ser que sejam muito grande produtores e tenham suas propriedades localizadas em lugares estratégicos.

3) - Como voces veem essa situação?
Guilherme Alves de Mello Franco
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 09/12/2011

Prezado Marcelo: Parabéns pela análise e pela criação de mais este espaço de estudo e circulação de ideias. Entendo que, num mercado tão desregulamentado como o nosso, o processo de fusão de grandes laticínios, com vistas à criação de megaindústrias laticinistas, pode prejudicar à cadeia produtiva primária, de sorte que o monopólio - ou, que seja, o oligopólio - é sempre desinteressante ao produtor de base, que estará, invariavelmente, sujeito aos preços e condições impostas pelo comprador, muito embora admitamos que, atualmente, este estado de coisas exista e constitua, até mesmo, uma marca registrada do setor, pelo menos no que respeita ao hemisfério pátrio. Mas, de forma indene de dúvidas, o certo é esperar a piora deste cenário, já, hodiernamente, um tanto quanto "dantesco", quando este inevitável inverno de condições realmente se instalar em nossa realidade.
Por lado outro, o tamanho continental do Brasil, com suas enormes diversidades e distâncias entre os polos produtivos, gera um desconforto internacional com relação à megalização das indústrias e tolhe aos investimentos mais polpudos neste sentido, a ponto de representar um escorço a inviabilizar altas percentagens de captação leiteira por um só conglomerado industrial.
Finalmente, a decomposição do sistema viário, a pouca infraestrutura citatina, social e, até mesmo, mental, do setor campesino, que vem a impedir ou a obrigar que as condições necessárias aos bons frutos do empreendimento sejam bancadas pelos próprios participantes, como, "verbis gratia", aconteceu, recentemente, com o "Projeto Leitíssimo", na Bahia, quando tiveram que construir estradas, escolas, implantar energia elétrica e outras tantas benfeitorias, que, teoricamente, deveriam ter sido implementadas pelo Estado, coloca o Brasil, como você mesmo disse, num "status quo" de "um mercado para depois", uma reserva para o caso de acontecer algo grave, como a estagnação dos emergentes (Nova Zelândia, China, Índia e Canadá), tal como verificamos, hoje, em relação à Europa.
Um abraço,
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO
FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG
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