MG: leite de qualidade deve ser melhor remunerado

A exigência crescente de consumidores nacionais e estrangeiros por produtos lácteos de qualidade superior já começa a alterar positivamente a cadeia produtiva do leite. A tendência da indústria de remunerar melhor o produtor rural não pelo volume de leite produzido, mas pela qualidade do produto, começa a virar realidade e deve se intensificar.

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A exigência crescente de consumidores nacionais e estrangeiros por produtos lácteos de qualidade superior já começa a alterar positivamente a cadeia produtiva do leite. A tendência da indústria de remunerar melhor o produtor rural não pelo volume de leite produzido, mas pela qualidade do produto, começa a virar realidade e deve se intensificar.

Na avaliação do Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado de Minas Gerais (Silemg), a expectativa é que nos próximos cinco anos praticamente todo o leite produzido em Minas seja remunerado por variáveis ligadas à qualidade, como teor de gordura e proteínas. Laticínios chegam a pagar 10% a mais pelo leite de qualidade.

Atualmente, segundo o presidente do Silemg, Celso Costa Moreira, várias indústrias com atuação no Estado, notadamente multinacionais de grande porte, têm remunerado produtores pela qualidade, item considerado um importante diferencial no mercado.

O "pulo do gato", dessa forma, é incentivar também o pequeno produtor a participar do processo, mesmo porque o próprio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento tem intensificado a fiscalização em propriedades rurais.

A melhoria da qualidade do leite, na opinião de Moreira, é um processo "irreversível", adotado por empresas como Nestlé, Danone e outras. "O foco do Silemg para 2010 é melhorar ainda mais a qualidade do leite", avalia. Para alcançar os resultados, a entidade participa como gestora de um projeto piloto em laticínio de Lima Duarte, na Zona da Mata mineira, lançado há seis meses.

A meta é levar informações para pequenos produtores de leite da região. O investimento dos produtores, conforme ele, é praticamente zero. "A grande vantagem do projeto é sua simplicidade, como o repasse para produtores de informações sobre higiene", observa.

Basicamente, para ter um leite de melhor qualidade, o ordenhador precisa adotar cuidados como a limpeza dos tetos com água clorada e uso de papel toalha para secar o local. Também é necessário identificar doenças comuns em vacas, como a mastite. "Apesar do pouco tempo de atividade, os resultados são surpreendentes. A qualidade do leite aumentou significativamente", salienta.

A matéria é de João Alberto Aguiar, publicada no jornal Hoje em Dia/MG, adaptada e resumida pela Equipe MilkPoint.
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Luiz Fernando Bonin Freitas
LUIZ FERNANDO BONIN FREITAS

NOVA FRIBURGO - RIO DE JANEIRO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 09/12/2009

Penso que dentro de poucos anos só permanecerão na atividade profissionais comprometidos com a qualidade , isto é , produtores esclarecidos , receptivos às novas tecnologias em geral , que consigam diferenciar o investir x gastar . Apesar de termos absoluta certeza de que produzir alimento no Brasil é uma árdua tarefa pois, não temos reconhecimento , vivemos uma total falta de política agropecuária , a união dos produtores de leite mostrará sua força , os números não mentem , a nível mundial somos grandes , empregamos mais que outros setores produtivos do país , finalizando leite é segurança nacional , é alimento que deve ser limpo (higiênico ) para as futuras gerações de brasileiros , enfim , vamos lutar para que não vendamos nosso ouro branco por menos que um copinho de água mineral e aos interessados , por favor parem de engordar argentinos e uruguaios . PARABÉNS CELSO PELO TRABALHO DESENVOLVIDO .
dorival macedo da silva
DORIVAL MACEDO DA SILVA

GOIÂNIA - GOIÁS

EM 06/12/2009

Seria muito bom que os laticinios realmente pagassem pela qualidade do leite, porque nao adianta alguns produtores trabalharem para produzir leite de qualidade e fornecerem esse leite para alguns laticinios serios sendo que tem laticinio comprando qualquer coisa de tiradores de leite, nao produtores de leite.

Cade a lei que fiscaliza esses laticinios que estão comprando uma agua suja como leite? Chega, nosso pais precisa melhorar essa mentalidade, esse leite que esta nas pratileiras e o leite de muitas criancas por esse pais. Por que os produtores nao sao valorizados por esse trabalho arduo no campo?
Douglas Batista Peixoto
DOUGLAS BATISTA PEIXOTO

ITABAIANA - SERGIPE - ESTUDANTE

EM 04/12/2009

Esse incentivo já deveria ter sido dado há muito tempo, desde os princípios. É lógico que que o leite de melhor qualidade deve ser mais bem pago só assim o produtor pode melhorar ainda mais em termos de tecnologias, genéticas, etc. A verdade é que o produtor deve satisfações a todo momento às empresas que ele fornece leite. Isso inclui quantidade de litros por dia, situação financeira do criador, ou seja, as empresas fazem o que querem com eles, ditam os preços e tudo mais, não importa se o leite é superior ou não, o produto deve ser entregue, então as empresas deitam e rolam.

Mas isso já é um passo das melhorias que esperamos em nossos campos. Muito mais sofreu a mãe do porco espinho. Abraços!
Marcos Antonio Rodrigues
MARCOS ANTONIO RODRIGUES

GOIÁS - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 04/12/2009

Também acho que é ético produzir leite de qualidade. É dever do pordutor, assim como o faço. O dificil é entregar esse leite com qualidade, e receber um valor que não cobre os custos de produção nem de longe. " Coitado de nós produtores de leite com qualidade."
osmar u. carvalho
OSMAR U. CARVALHO

TEÓFILO OTONI - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 04/12/2009

É questão de ética e moral produzir leite de qualidade. Isto é dever do produtor, como é dever das cooperativas valorizar àquele produtor que segue esta regra de "bem viver". A analise do leite deve ser criteriosa, sem outras influências, pela empresa adquirente.

SUGESTÃO: os produtores que vendem leite de qualidade, além dos bonus, receberiam no fim do ano um prêmio. Isto incentivaria outros produtores a seguir as normas de qualidade.
Roberto Costa
ROBERTO COSTA

POÇOS DE CALDAS - MINAS GERAIS

EM 03/12/2009

Boa tarde,
O pagamento pela qualidade do leite só vem a somar nas medidas para resolver este problema no Brasil. O problema da qualidade do leite não é por que tem gente produzindo leite sem as mínimas condições de higiene, mas sim por que tem empresas comprando este "leite".

Recebemos um bônus pela qualidade que temos no nosso leite, mas o que mais me motiva a continuar a vender o leite para esta milnha cliente é que leite de qualidade ruim não é uma realidade para ela.

O caráter de empresários rurais começa pelo produto comercialiazado independente do preço pago. É uma questão de senso!
José Humberto Vilela
JOSÉ HUMBERTO VILELA

MINEIROS - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/12/2009

O principal é que esta se criando dois sistemas de produção de leite no país. Um sistema que tem como comprador de leite as industrias que produzem alimentos de alto valor agregado e por isso estão implantado sistemas de pagamento por qualidade, e outro que, com a conivencia dos orgãos governamentais, não estão preocupados com qualidade e sim preços e lucros. Para isso compram e industrializam leite improprio para o consumo humano, com alta contagem bacteriana, ccs acima de 1.000.000, com residuo de antibiotico, residuo de carapaticidas, e outos pesticidas nocivos a saúde humana. Transportam, apesar de já proibido, leite em latões e agora pior em bombonas de 1000 litros de material plastico com bocais impossivel de ser higienizados. Embalagens que foram usadas para transporte de produtos químicos, colocando em risco a saúde e vida da população.

Tudo isso esta acontecendo a plena luz do dia e ninguem faz nada. Os produtores que estão investindo em qualidade são prejudicados quando temos preços remunerados, pois quando tal fato ocorre, qualquer um passa a produzir um negócio branco que sai da teta de vacas, que parece leite, mas não é, que é comprado por industrias a preços muitas vezes maiores do que leite produzido dentro dos parâmetros exigidos.

Assim esta muito difícil viabilizar a pecuaria leiteira, com remuneração justa ao produtor de leite.
VOLUMAIS alimentando o seu rebanho com qualidade
VOLUMAIS ALIMENTANDO O SEU REBANHO COM QUALIDADE

LIMOEIRO DO NORTE - CEARÁ

EM 03/12/2009

QUALIDADE DO LEITE
Maria Aparecida Vasconcelos Paiva Brito e
José Renaldi Feitosa Brito
A qualidade do leite é definida por parâmetros de composição química, características físico-químicas e higiene. A presença e os teores de proteína, gordura, lactose, sais minerais e vitaminas determinam a qualidade da composição, que, por sua vez, é influenciada pela alimentação, manejo, genética e raça do animal. Fatores ligados a cada animal, como o período de lactação, o escore corporal ou situações de estresse também são importantes quanto a qualidade composicional.
As exigências de qualidade e higiene para o leite cru e derivados lácteos são definidas com base em postulados estabelecidos para a proteção da saúde humana e preservação das propriedades nutritivas desses alimentos.
Do ponto de vista de controle de qualidade, o leite e os derivados lácteos estão entre os alimentos mais testados e avaliados, principalmente devido à importância que representam na alimentação humana e à sua natureza perecível. Os testes empregados para avaliar a qualidade do leite fluido constituem normas regulamentares em todos os países, havendo pequena variação entre os parâmetros avaliados e/ou tipos de testes empregados. De modo geral, são avaliadas características físico-químicas e sensoriais como sabor, odor e são definidos parâmetros de baixa contagem de bactérias, ausência de microrganismos patogênicos, baixa contagem de células somáticas, ausência de conservantes químicos e de resíduos de antibióticos, pesticidas ou outras drogas.
No Brasil, novas regulamentações estão sendo propostas por intermédio da Portaria nº 56 (Diário Oficial da União nº 234). Essa portaria acrescenta aos testes de determinação da concentração de gordura, acidez titulável, densidade relativa, crioscopia, redutase e estabilidade ao alizarol rotineiramente empregados pelas indústrias, outras análises quantitativas. Estas últimas incluem a determinação 61
Maria Aparecida Vasconcelos Paiva Brito e José Renaldi Feitosa Brito
dos teores de proteína, sólidos totais, contagem de células somáticas, contagem total de bactérias e detecção de resíduos de antibióticos betalactâmicos.
Elizario Pedrozo
ELIZARIO PEDROZO

ENÉAS MARQUES - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/12/2009

Se temos excesso de producao devemos buscar novos mercados. Como buscar com a qualidade produzida? Ter qualidade nao é um diferencial e sim uma obrigacao. Se pegar as analises de minha propriedade dos ultimos 3 anos a contagem bacteriana nao passou nunca de 80.000, 80% do periodo esteve abaixo de 20.000, nunca recebi a mais por isso, e nao tem nem um milagre nisso. O que precisamos como produtor é nos concientizarmos que o leite é um alimento, e aquilo que temos coragem de tomar e dar a nossos filhos devemos vender. basta ter produtos de qualidade de higienizacao, concientizacao e, orientacao, a qualidade e consequencia.

So que para ter qualidade tem um custo nao reconhecido ate o momento pela industria, espero que isso mude que o discurso é antigo, e um faz de conta danado. O Governo faz de conta que tem uma lei (diga-se de passagem muito branda), a Industria faz de conta que cobra, e o produtor que segue. Temos que acreditar nessa luz no fundo do poço o Governo nao vai conseguir salvar todo mundo. E a concientizacao muda-se pelo bolso. Precisa que se pague um preço digno para podermos trabalhar. Produzir alimento neste país é pesadelo. E mais do que nunca, precisamos nos profissionalizar.
Carolina Castello Branco Barros
CAROLINA CASTELLO BRANCO BARROS

VALENÇA - RIO DE JANEIRO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 02/12/2009

Celso, isso é ótimo, aqui no sul fluminense em uma cidadezinha de mais ou menos 5000 habitantes, Santa Isabel do Rio Preto, nós já fazemos isto na nossa Associação APLISI (ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE LEITE INDEPENDENTES DE SANTA ISABEL) e está dando muito certo. O nosso Presidente da Associação lutou muito para conquistar este êxito, é excelente. Isso tem que ocorrer no país inteiro.
Homilton Narcizo da silva
HOMILTON NARCIZO DA SILVA

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 02/12/2009

Estou na atividade leiteira a mais de 25 anos, toda vida tivemos altos e baixos na atividade. Acontece que com o decorrer dos tempos, os insumos foram subindo diferenciado da atividade, pois os insumos basicos estão nas mãos de multinacionais, com grande força até mesmo sobre nossos governantes, e as industrias não tem um minimo de consideração a seus fornecedores, pois quando o mercado se aquece, elas importam leite com subsidios em seus paises de origem, competindo com o nosso, e quando temos inesprecivos aumentos, estes são parcelados e ao contrario, a queda é muito expressiva, e sem aviso, pois so ficamos sabendo no dia em que sai o pagamento.
Abraços, Homilton
Vicente Romulo Carvalho
VICENTE ROMULO CARVALHO

LAVRAS - MINAS GERAIS - TRADER

EM 02/12/2009

Aqui já estamos recebendo um "bonús por qualidade", no seguinte esquema:
CBT CCS PROTEINA GORDURA
0000 a 0100 0.050 0000 a 0250 0.010 0,00 a 2,80-0,020 0,00 a 2,60 -0,030
101 a 0300 0,030 0251 a 0500 0,005 2,81 a 2,90-0,010 2,61 a 2,80 -0,020
301 a 0500 0,010 0501 a 0750 0,000 2,91 a 3,15 0,000 2,81 a 3,00 -0,010
501 a 0750 0,000 0751 a 1000 -0,005 3,16 a 3,25 0,005 3,01 a 3,60 0,000
751 a 1500 -0,010 1001 a 1500 -0,010 3,26 a 3,50 0,010 3,61 a 3,80 0,005
maior 1500 -0,020 maior 1500 -0,020 maior 3,50 0,015 maior 3,80 0,010

Dentro deste esquema, são feitas 2(duas) análises por mês e, apura-se a média.
Em meu ponto de vista, salvo melhor juizo, este é um caminho sem volta. Após fornecer os meios necessários aos auxiliares, que trabalham na ordenha, é só dar uma bonificação para os mesmos, na proporção e/ou na conformidade desta bonificação, que pode chegar a 0,085 por litro, que as coisas acontecem. E, isto não é tudo, como é gratificante, saber que está colocando um produto com qualidade no mercado.
Fernando Melgaço
FERNANDO MELGAÇO

GOIÂNIA - GOIÁS - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA

EM 02/12/2009

Parabéns ao presidente do Silemg,Celso Costa Moreira,por esse trabalho piloto lá de Lima Duarte. Trabalhos como esse,precisam ser imitados. Realmente não há outro caminho, a não ser pagar mais pela qualidade do leite.

Esse é um projeto antigo,desde os meus tempos da Escola de Veterinária da UFMG,na década de 60.
O que acontecia era o contrário, com raras excessões. Preferia-se que o leite fosse de má qualidade, para se pagar preços mais baixos e depois corrigi-lo na indústria, corrigindo o pH com substâncias alcalinas, como hidróxido de sódio e diminuindo a carga microbiana com peróxido de hidrogênio (água oxigenada),etc. Infelizmente são práticas usadas até hoje por alguns laticínios.

Produzir leite com baixa carga microbiana não é tão difícil assim, principalmente pelos grandes produtores, que usam tanque de resfriamento. Isso porque, o leite logo após a ordenha, é rico em lacteninas, que atuam como antibacterianas. Geralmente as lacteninas, agem por até duas horas após a ordenha. Como o leite é geralmente resfriado logo a seguir, não há tempo de que as bactérias se multipliquem. Já para leites de latões a coisa se torna bem mais difícil, exigindo práticas de higienização mais eficientes.

Quanto ao teor de gordura e proteinas, está mais ligado às raças produtoras e a uma alimentação bem balanceada.

Atenciosamente,
Fernando Melgaço.
MALU  MAIA - Maria Luzineuza Alves
MALU MAIA - MARIA LUZINEUZA ALVES

MARABÁ - PARÁ - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 02/12/2009

Parabéns para todos que conseguirem comercializar o seu leite por qualidade. No Sul e Sudeste do Pará, trabalhamos basicamente com informações sobre qualidade do leite, focando sempre a questão da valorização de seus produtos.
Os pequenos produtores de leite da região em sua maioria já sabem que o valor do produto está linkado com a qualidade, e que os investimentos dos mesmos, foram apenas na aquisição dos produtos de higiene na ordenha, aplicando os 10 mandamentos, de uma ordenha manual higiência desenvolvidos pela Embrapa Gado de Leite-MG.
70 % dos produtores estão adotando cuidados, como a limpeza dos tetos com água clorada e uso de papel toalha para secar o local, fazendo os testes de mastites, nas análises realizadas após a mudança de atitude de ambos os produtores forma satisfatórias, com relação as contagens de Células Somáticas e Unidades -CCS e Unidades formadoras de Colônias-UFC, diante destas mudanças, os produtores que não atentares para esta exigência por porduto de qualidade poderão está se excluindo do mesmo.
Sergio Antonio Nepomuceno
SERGIO ANTONIO NEPOMUCENO

CONCEIÇÃO DAS ALAGOAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 02/12/2009

A tristeza que nos cerca é ´´Para baixo qualquer reboliço de mercdo os preços caem drasticamente da noite para o dia´´. Mas para cima é uma serie de fatores, que nao deixam haver mudanças no setor. A maior delas é a especulação das industrias lacteas.
Ou seja, com a serie de informaçoes que a industria tem, funciona como uma bola de cristal. Quando preveem um aumento futuro arrumam um jeito de distorcer os fatos e diminuir ainda mais os preços.

Articulam as questoes de forma que quando o aumento vem não é capaz de acalentar os esforços continuos da classe produtora ou seja voltam ao patamar anterior sem esboço de ganho real,quando aumentam e porque se nao derem o remedio pelo menos na dose minima o colapso total sera eminente.

Que me perdoem os exucutivos serios e honestos ,que acabam sendo embalados junto aos produtores sem voz ativa.
DARLANI  PORCARO
DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 02/12/2009

Precisamos de pessoas credenciadas pelos orgãos do governo nessa parte tecnica , que dé realmente os ensinamentos necessários á este leite de qualidade e que haja uma remuneração melhor , do contrário não existindo incentivo , há um desãnimo.
Qual a sua dúvida hoje?