Com catálogos de produtos debaixo do braço, representantes de cooperativas gaúchas encontraram importadores ávidos por alimentos. E uma chance de atravessar fronteiras e alcançar mercados nunca antes pensados.
- Não podemos ficar dependentes do Leste Europeu, precisamos entrar em países pouco explorados pelos mercados mundiais - disse Márcia Daltoé, supervisora de exportação da Dália Alimentos, marca da Cooperativa dos Suinocultores de Encantado Ltda (Cosuel).
Com um frigorífico de suínos e uma indústria de leite longa vida, a cooperativa irá inaugurar no segundo semestre uma terceira unidade - voltada ao processamento de leite em pó. Só no frigorífico, são abatidos 1,7 mil cabeças por dia. Dos cortes congelados, 10% são exportados.
Enquanto a carne bovina e suína brasileira não entram na Rússia, importadores de lá apostam na compra de grãos e de produtos lácteos. Diretor-geral da Trade Point Moscou, o russo Yuriy Korolkov participou da rodada de negócios entre os dois países.
- A Rússia tem interesse na indústria de lácteos e nos grãos produzidos no país - garantiu.
A matéria é do Zero Hora, adaptada pela Equipe MilkPoint.
Mercados diferentes para carne e leite
Com um frigorífico de suínos e uma indústria de leite longa vida, a Dália Alimentos, marca da Cooperativa dos Suinocultores de Encantado Ltda (Cosuel) irá inaugurar no segundo semestre uma terceira unidade - voltada ao processamento de leite em pó.
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