Leite Nilza deverá reabrir em Ribeirão no dia 16 de fevereiro

Esperada para janeiro, a reabertura da unidade de Ribeirão Preto da Leite Nilza foi adiada para a segunda quinzena de fevereiro. O reinício das atividades é acompanhado d eoutra novidade: dois grupos franceses sem operação no Brasil estariam negociando para começar a produzir derivados (queijos e iogurtes) na fábrica. O negócio pode ser fechado em seis meses.

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Esperada para janeiro, a reabertura da unidade de Ribeirão Preto da Leite Nilza foi adiada para a segunda quinzena de fevereiro.

O reinício das atividades é acompanhado de outra novidade: dois grupos franceses sem operação no Brasil estariam negociando para começar a produzir derivados (queijos e iogurtes) na fábrica. O negócio pode ser fechado em seis meses.

O interesse de grupos estrangeiros pela Nilza começa a circular no mercado. A China Mengniu Dairy, a maior fabricante de laticínios da China, seria uma delas. A companhia entraria no País por meio da fábrica ribeirão-pretana, cujas instalações são consideradas modernas e estão desativadas por conta de questões judiciais.

Sérgio Alambert, diretor da Airex, dona do laticínio, afirma não ter sido procurado por representante da companhia chinesa. Mas confirma a negociação com dois grupos franceses, sem citar os seus nomes. "O negócio com os franceses seria para introduzir produtos de maior valor agregado", explica.

Para a unidade da Nilza de Ribeirão Preto retomar o funcionamento, falta o selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF), segundo Alambert. A retomada das atividades, diz, não depende do andamento do processo judicial e nem das prováveis negociações com grupos estrangeiros.

Conforme o executivo, o fornecimento de 100 mil litros por dia para envasamento em Ribeirão estaria garantido em parte pela região de Itamonte (MG), onde a Nilza possui unidade, também com pendências judiciais, e em parte por produtores da região de Araraquara.

Para colocar o leite no mercado, o executivo não descarta uma terceirização, que estaria em negociação com companhia da capital paulista.

A fábrica de Ribeirão Preto deve iniciar com produção diária de 100 mil litros de leite longa vida. Por conta das chuvas, o executivo diz que a unidade de Itamonte começa a operar em março.

A matéria é de Luciene Garcia, da A Cidade, resumida e adaptada pela Equipe MilkPoint.
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OSWALDO GUIMARAES COSTA PINTO
OSWALDO GUIMARAES COSTA PINTO

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 22/02/2012

Alguem poderia dizer como fica os credores da Nilza? E aquela tabela de pagamento aos fornecedores? como fica?
Ralph Oliveira
RALPH OLIVEIRA

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - VAREJO

EM 06/02/2012

Gostaria de saber como ficam a situação dos credores trabalhistas que estão com créditos retidos na Recuperação Judicial. A Empresa nao teria que fazer o pagamento dos credores antes de entrarem em operação? Oque diz a lei alguém saberia responder.
Qual a sua dúvida hoje?