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A disseminação da tecnologia no campo terá avanços em breve

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 18/05/2021

2 MIN DE LEITURA

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Se o 5G ainda é privilégio das pouquíssimas unidades-piloto espalhadas pelo país, e a universalização da tecnologia parece distante, o leilão da rede, previsto para o segundo semestre, pode levar um alento para o campo em prazo mais curto.

As empresas operadoras que forem participar do certame deverão garantir a oferta de conexão 4G para as áreas rurais e para as principais rodovias brasileiras por onde as safras agrícolas são escoadas.

Segundo o secretário-adjunto de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação do Ministério da Agricultura, Cléber Soares, essa é uma forma pensada pela Pasta para fomentar a conectividade em regiões produtoras com qualidade. “Ao entrar no leilão do 5G, as operadoras terão que, obrigatoriamente, fornecer 4G em comunidade com até 600 habitantes. São localidades essencialmente agrícolas e que terão sinal”, afirmou.

As empresas também deverão prover conexão nas BRs. Soares disse que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deve ser rigorosa na exigência de qualidade da rede 4G que será fornecida.

A qualidade da rede 5G está em teste nos 20 pilotos que serão inaugurados pelo país com antenas e sinal, a exemplo da fazenda em Rondonópolis (MT). Outras áreas agrícolas foram escolhidas e serão divulgadas em breve. São localidades com grande demanda de tráfego de dados, alta densidade tecnológica (estruturas digitais, pivôs, computadores e sensores) e de pessoas.

No evento do lançamento na semana passada, em Rondonópolis, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, disse que o 5G vai revolucionar o campo e proporcionará aumento médio de 20% na previsão de crescimento do PIB.

As principais diferenças entre as tecnologias de rede móvel estão na velocidade, até 100 vezes maior na 5G em comparação com a 4G, e na latência, o tempo de resposta entre o aparelho e as aplicações usadas - que é mais baixo no 5G, proporcionando conexão mais estável, com menos quedas de sinal e sem delay.

Outra distinção é a possibilidade de conectar vários aparelhos ao mesmo tempo em uma mesma antena sem comprometer o sinal. É isso que credencia o 5G para viabilizar a “internet das coisas” no campo, como uso amplo de sensores, máquinas autônomas e drones. Desde 2020, o Ministério da Agricultura mantém parceria para financiar 14 pilotos para uso de tecnologias com abordagem de inteligência artificial.

A disseminação tecnológica no campo é o principal objetivo com os pilotos do 5G na área rural. “A expectativa é conseguir despertar no produtor que a transformação digital vai agregar cada vez mais valor ao sistema de produção”, finalizou.

As informações são do Valor Econômico, adaptadas pela equipe MilkPoint. 

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