IGC reduz em 1,14% a estimativa para a produção mundial de grãos em 2018/19

O Conselho Internacional de Grãos (IGC, na sigla em inglês) fez pequenos ajustes em suas estimativas para a produção de grãos e cereais nesta safra 2018/19, e o resultado da equação é que a projeção para a colheita total na temporada caiu 2 milhões de toneladas em relação ao previsto em outubro, para 2,079 bilhões de toneladas. Se o volume for confirmado, haverá queda de 1,14% em relação ao ciclo 2017/18.

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O Conselho Internacional de Grãos (IGC, na sigla em inglês) fez pequenos ajustes em suas estimativas para a produção de grãos e cereais nesta safra 2018/19, e o resultado da equação é que a projeção para a colheita total na temporada caiu 2 milhões de toneladas em relação ao previsto em outubro, para 2,079 bilhões de toneladas. Se o volume for confirmado, haverá queda de 1,14% em relação ao ciclo 2017/18.

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Em relatório divulgado hoje (23), o conselho informa que reduziu a estimativa para a produção de milho nos EUA, compensada por uma elevação na projeção para a colheita da Ucrânia. Assim, a produção mundial do cereal passou a ser calculada em 1,073 bilhão de toneladas, 1 milhão a menos que o previsto no mês passado.

No que diz respeito à soja, o IGC cortou em 2 milhões de toneladas sua expectativa para a produção mundial, para 367 milhões de toneladas. Se confirmado, o volume representará um novo recorde histórico. No ciclo passado, foram 340 milhões de toneladas.

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Para o arroz, a estimativa do IGC aumentou 1 milhão de toneladas em relação à previsão de outubro, para 491 milhões de toneladas. No caso do trigo, a perspectiva foi mantida em 729 milhões de toneladas.

No quadro geral desenhado pelo IGC, o consumo de grãos e cereais deverá somar 2,137 bilhões de toneladas em 2018/19, 1 milhão a menos que o previsto no mês passado. A projeção para o comércio recuou na mesma proporção, para 368 milhões de toneladas, e os estoques finais deverão somar 560 milhões de toneladas, 9,4% inferior às 618 milhões de toneladas de 2017/18.

As informações são do jornal Valor Econômico.

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