As exportações de leite da Argentina no mês de agosto foram de 22.416 toneladas, no valor de US$ 93,093 milhões. Isso denota um aumento de 90,3% em volume com relação às vendas de 2010 (11.771 toneladas) e de 116,1% em valor (US$ 43,063 milhões exportados em agosto de 2010). As vendas acumuladas de leite nos primeiros oito meses de 2011 foram de 146.942 toneladas, 64,8% a mais que no mesmo período de 2010 (89.161 toneladas) no valor de US$ 602,39 milhões, 94,11% a mais que em 2010 (US$ 310,33 milhões) de acordo com dados do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa). A grande maioria dessas exportações se refere a leite em pó.
Os principais mercados para esse produto foram Venezuela, comprando 41.547 toneladas (28% do total) por US$ 180,48 milhões (30% do total), seguida por Brasil, com 32.266 toneladas (22% do total) por US$ 123,92 milhões (21% do total). Em terceiro lugar esteve Argélia, com 27.425 toneladas (19% do total) por US$ 110,73 milhões (18% do total).
As exportações de queijos em agosto foram de 6.441 toneladas por um valor de US$ 30,43 milhões, 69,8% a mais em volume e 85,48% em valor (3.793 toneladas e US$ 16,4 milhões exportados em 2010). As vendas acumuladas de queijos durante os primeiros oito meses de 2011 foram de 36.661 toneladas, 34% a mais que em 2010 (27.358 toneladas), por um valor de US$ 169,64 milhões, 59,8% a mais que em 2010 (US$ 109,83 milhões).
O principal destino dos queijos argentinos foi o Brasil, com 15.409 toneladas (42% do total) no valor de US$ 75,11 milhões (44% do total). Em segundo lugar, esteve Rússia, comprando 4.944 toneladas por US$ 20,44 milhões (13% e 12% do total, respectivamente); México, com 4.014 toneladas por US$ 18,89 milhões (11% do total em volume e valor); Chile, com 3.730 toneladas por US$ 16,78 milhões (10% do total em volume e valor), entre outros.
As exportações da categoria de outros lácteos (soro de leite, manteiga, proteínas, lactose, etc) foram de 12.137 toneladas em agosto, por um valor de US$ 39,15 milhões, o que denota um aumento de 73,58% em volume (6.992 toneladas exportadas em 2010) e de 102,4% em valor (US$ 19,52 milhões exportados em agosto de 2010). Durante os primeiros oito meses de 2011, as exportações de outros lácteos foram de 75.437 toneladas (47% a mais que em 2010, quando foram exportadas 51.294 toneladas até agosto), por um valor de US$ 218,409 milhões (79,8% a mais que os US$ 121,45 milhões exportados de janeiro a agosto de 2010).
O principal mercado em termos de volume desses produtos foi o Brasil, comprando 13.220 toneladas (18% do total) por um valor de US$ 22,57 milhões (10% do total). Em valor, o principal mercado foi os Estados Unidos, comprando um total de US$ 35,47 milhões (16% do total), embora em termos de volume, esse mercado tenha ficado em quinto lugar, comprando 4.116 toneladas (5% do total). Outros grandes mercados em termos de valor foram Canadá (US$ 16,81 milhões e 1.979 toneladas); China (US$ 13,47 milhões e 7.539 toneladas); Arábia Saudita (US$ 13,17 milhões e 3.197 toneladas); Indonésia (US$ 11,41 milhões e 3.903 toneladas); Chile (US$ 10,71 milhões e 5.691 toneladas) e Rússia (US$ 10,03 milhões e 2.169 toneladas).
Exportações de lácteos da Argentina aumentam 65% até agosto
Os principais mercados para esse produto foram Venezuela, comprando 41.547 toneladas (28% do total) por US$ 180,48 milhões (30% do total), seguida por Brasil, com 32.266 toneladas (22% do total) por US$ 123,92 milhões (21% do total). Em terceiro lugar esteve Argélia, com 27.425 toneladas (19% do total) por US$ 110,73 milhões (18% do total).
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