EUA: Jennifer Hudson promove leite no Mês da História do Negro

A atriz, cantora e nova mamãe, Jennifer Hudson, se uniu à campanha promocional de leite dos Estados Unidos, <i>"Got Milk?"</i>. Em homenagem ao Mês da História do Negro Americano, comemorado em fevereiro, o anúncio com a mensagem de se consumir leite é especialmente importante para as famílias afro-americanas que, segundo sugerem pesquisas, consomem menos leite.

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A atriz, cantora e nova mamãe, Jennifer Hudson, vencedora dos prêmio Globo de Ouro e Oscar de melhor atriz coadjuvante por sua atuação no filme Dreamgirls: Em Busca de um Sonho, se uniu à campanha promocional de leite dos Estados Unidos, "Got Milk?". Em homenagem ao Mês da História do Negro Americano, comemorado em fevereiro, o anúncio com a mensagem de se consumir leite é especialmente importante para as famílias afro-americanas que, segundo sugerem pesquisas, consomem menos leite.

"Quando você serve leite, está fazendo algo bom para você e para sua família", disse Hudson, de 28 anos. "Como uma nova mamãe, estou tentando fazer as melhores escolhas para minha família e para mim, que incluem garantir que o leite esteja em nossa mesa todos os dias".

O anúncio de Hudson reforçará a importância do leite para sua família. "O sabor da fama. Centro da cena, tela de cinema, feliz nova mamãe. Como eu mantenho esse espetáculo na estrada? Leite. Esse produto saudável ajuda a manter minha família forte em todos as cenas. Falo sobre uma performance poderosa".

Figura 1


"Para as famílias afro-americanas, em particular, a diferença entre as recomendações e a realidade do consumo de leite é bem grande", disse o nutricionista e especialista em nutrição pediátrica, Keith Ayoob. "Ao não consumir leite, as famílias estão perdendo benefícios tremendos. Elas podem até ter maior risco de deficiência de vitamina D, osteoporose e potencialmente doenças cardíacas".

O leite é a principal fonte de vitamina D da dieta norte-americana, ainda que menos de 7% dos afro-americanos supram suas necessidades diárias recomendadas de leite pelo Guia Dietético para Americanos. De fato, estudos mostram que mulheres afro-americanas têm 10 vezes mais chances de ser deficientes em vitamina D do que as caucasianas e novas pesquisas sugerem que os baixos níveis de vitamina D podem, ainda, ajudar a explicar porque os afro-americanos têm mais chances de sofrer de doenças cardiovasculares - afetando quase metade de todas as mulheres afro-americanas.

Novas evidências sugerem que significativamente menos afro-americanos têm intolerância à lactose do que se pensava anteriormente. Somente cerca de 24% deles se consideram como intolerantes à lactose, de acordo com um relatório da Associação Médica Nacional dos Estados Unidos, a maior associação médica do país representando médicos afro-americanos e seus pacientes.

A reportagem é do PRNewswire, adaptada e traduzida pela Equipe MilkPoint.
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