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ES: Associação de produtores quer medidas governamentais para o setor da pecuária de leite

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 06/08/2012

1 MIN DE LEITURA

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Os pecuaristas de leite da região norte do Espírito Santo estão descontentes com a falta de incentivo governamental para a atividade. A importação de produtos lácteos de outros países e a carga tributária desigual com outros Estados brasileiros são alguns dos fatores que preocupam o setor.

De acordo com a Associação dos Produtores de Linhares e Região (APL), a abertura do mercado brasileiro para o leite e seus derivados importados prejudica o mercado nacional. "Com o apoio que os produtores desses países (Nova Zelândia e Argentina, por exemplo) recebem, o custo de produção diminui e eles conseguem chegar com o leite mais barato aqui no Brasil, prejudicando nossos produtores que não têm incentivos", diz Cirilo Pandini Júnior, presidente da APL. Segundo Pandini, os laticínios brasileiros compram o produto de fora pelo valor de R$0,70 a R$0,80, pressionando a cotação do leite para os produtores capixabas.

Outro fator que tem prejudicado a pecuária capixaba é a distorção tributária. O Espírito Santo tem desvantagem em relação aos outros estados produtores. "Aqui no Estado, os impostos são mais baixos para a entrada de produtos lácteos de fora, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia, o que não acontece com nossos produtos lá. Isso tem prejudicado nosso mercado também. Precisamos que os impostos sejam equiparados. São decisões governamentais que favorecem nossa pecuária", destaca Pandini.

"Minas Gerais e Rio de Janeiro cobram 18% de alíquota para entrada de produtos produzidos no Espírito Santo", afirma o gerente da Latícinios Damare, Cincinato Mendes, no Espírito Santo.

De acordo com Mendes, a importação de leite afeta o mercado no Brasil. Com o Mercosul, existe uma facilidade dos produtos lácteos entrarem no Brasil sem tributação, tornando-o mais competitivos do que o nacional.

A matéria é do Campo Vivo, resumida e adaptada pela Equipe MilkPoint.

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