Empresa suíça desenvolve aditivo para ração do gado que reduz as emissões de gases do efeito estufa

Uma pequena empresa suíça desenvolveu um aditivo para ração do gado que reduz as emissões de gases do efeito estufa e melhora a produção de leite. O composto leva o nome de Agolin Ruminant. "É um estimulante digestivo que permite que a vaca faça melhor uso do alimento que ingere", diz o diretor-executivo da Agolin, Kurt Schaller. A mistura natural de cravo, cenoura selvagem e extrato de óleo de coentro reduz em média 10% da produção de metano do gado.

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Uma pequena empresa suíça desenvolveu um aditivo para ração do gado que reduz as emissões de gases do efeito estufa e melhora a produção de leite. O composto leva o nome de Agolin Ruminant. "É um estimulante digestivo que permite que a vaca faça melhor uso do alimento que ingere", diz o diretor-executivo da Agolin, Kurt Schaller. A mistura natural de cravo, cenoura selvagem e extrato de óleo de coentro reduz em média 10% da produção de metano do gado.

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De acordo com a Organização para Alimentação e Agricultura (FAO), por conta do processo de digestão, o gado leiteiro e de corte libera na atmosfera quase 10% dos gases de efeito estufa induzidos pelo homem. Uma única vaca pode liberar mais de 100 kg de metano por ano, equivalente a 2 toneladas de CO2, ou dois voos de ida e volta entre Paris e Nova York. A empresa tem cem clientes industriais e 25 distribuidores. Em 2017, o faturamento foi de US$ 10 milhões.

As informações são do jornal Valor Econômico.

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