Dilma afirma que reverá índice de produtividade rural
A presidente eleita Dilma Rousseff disse ontem (03) que pretende rever o Índice de Produtividade Rural e ressalvou, no entanto, que a decisão será de ordem técnica, com base em um estudo encomendado à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). "No nosso governo, o presidente Lula pediu para a Embrapa fazer uma avaliação e definir o que a Embrapa considerava tecnicamente correto. Vou avaliar esses dados", disse Dilma.
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Ela repetiu o que havia dito um ano atrás, durante um colóquio promovido pelo PT com movimentos sociais, quando foi cobrada a respeito do confronto então existente entre as pastas da Agricultura, que defendia os interesses dos ruralistas, e do Desenvolvimento Agrário, identificada com os pequenos produtores e os sem-terra. A mudança dos índices atuais, elaborados em 1980, foi uma das promessas de Lula na campanha eleitoral de 2002. Em oito anos de governo, porém, ele não cumpriu o prometido. Sob pressão da bancada ruralista no Congresso, constituída em grande parte por parlamentares do PMDB, e dos dois ministros que ocuparam a pasta da Agricultura no período, Roberto Rodrigues e Reinhold Stephanes, ele manteve os números.
A declaração de Dilma foi bem recebida pelo presidente da Sociedade Rural Brasileira, Cesário Ramalho da Silva. "Temos acompanhado o trabalho do pesquisador Eliseu Alves, da Embrapa, que considera as modernas técnicas de produção, encara a propriedade rural como unidade de negócios, avalia o mercado, em vez de utilizar apenas os conceitos de terra e trabalho, como vinha sendo feito", afirmou. Silva também elogiou as declarações da presidente eleita sobre a necessidade de melhorias nos assentamentos rurais já existentes. Ela disse: "É fundamental garantir para o assentado e o agricultor familiar uma renda monetária. Temos de fazer uma revolução no sentido de transformar os agricultores em proprietários, fazer com que seus filhos tenham acesso a educação de qualidade."
Segundo Ramalho, o melhor que Dilma pode fazer é investir nos assentamentos existentes. "Se um dia ela me perguntar, vou dizer que essa é a maneira de não se perder o que o País já investiu em assentamentos que hoje são deficientes e improdutivos." Consultada pelo Estado, a coordenação do MST não se manifestou. O site da entidade na internet destacou a parte da declaração na qual Dilma manifesta respeito pelo movimento: "Sempre me neguei a tratar o MST como caso de polícia. No meu governo, não darei margem para um Eldorado de Carajás."
Para o MST, seria um recado ao governador eleito Simão Jatene (PSDB), do Pará, Estado onde ocorreu o massacre, em 1996.
O site não publicou a parte seguinte da declaração de Dilma: "Mas não compactuo com ilegalidades, nem com invasão de prédios públicos nem com invasão de propriedades que estão sendo produtivamente administradas."
A reportagem é do jornal O Estado de S.Paulo, adaptada pela Equipe AgriPoint.
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CAÇU - GOIÁS
EM 23/11/2010

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 17/11/2010
A maior função social da terra , não é o seu tamanho nem o numero de empregos que ela gera , nem um numero elevado de proprietários rurais , a maior função social da terra é a produção em qualidade e quantidade da comida mais barata do mundo aqui no Brasil . Pois é alimenta todo o nosso povo e faz superávit na balança comercial. Em uma população com 86% de urbanização , com tendêcias a aumentar esta urbanização , pois não temos politica para segurar o homem no campo pois os programas assistêncialistas e as casas populares predominam nas cidades aonde está o voto, todo o atrativo é para a cidade.
Se estão faltando empregados para o trabalho rural , também estão faltando herdeiros , afinados ao campo . As maquinas vão substituir os trabalhadores , que serão melhor remunerados e vão diminuir em quantidade e as propriedades tendem a aumentar de tamanho para ser viaveis economicamente de acordo com a sua atividade principal.
Duas coisas que nada detem ; meritocracia e lei da ofeta e procura , pois decreto socialista não resolveu nem na Russia ao custo de muitas vidas . At Luiz Renato

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 10/11/2010

CAPUTIRA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ
EM 09/11/2010
Abraços a todos.
CHAPADÃO DO SUL - MATO GROSSO DO SUL
EM 09/11/2010
Vejo isto da seguinte forma: Se tenho uma propriedade, e desejar não plantar nada e não colocar animais, qual o problema? Respeitando a lei ambiental e não causando problemas aos meus vizinhos, a terra é minha a escolho o que realizar dentro dela.
E outra coisa, o próprio mercado seleciona os bons e maus produtores, e em nossos dias, com as margens cada vez mais apertadas, logo logo os maus produtores sairam do mercado deixando o lugar para produtores capacitados.
Para mim, isso é natural, não a necessidade do governo assumir esta responsabilidade.

CAMPO ALEGRE DE GOIÁS - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 08/11/2010
Como veem, pouco ou nada se discute daquilo que é relevante.
Abraço,
A Elias

BELÉM - PARÁ - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 05/11/2010
Temos que formular estas listas desde já e que estes saibam que estas listas estão sendo preperadas....para lhes dar a chance de se redimir !
Invasão de terras, NUNCA MAIS ! ! !

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 05/11/2010
BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 05/11/2010
Invasão de terras, NUNCA.
SARANDI - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 05/11/2010

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
EM 04/11/2010