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Decisão chinesa de não comprar soja dos EUA eleva prêmios no Brasil

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 06/08/2019

1 MIN DE LEITURA

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A alta do dólar em relação ao real no Brasil e a decisão do governo chinês de paralisar as importações de soja americana (em retaliação ao aumento de tarifas dos EUA sobre produtos chineses) fizeram os prêmios da soja subirem 15 centavos por bushel nos portos brasileiros nesta manhã (6), segundo Luiz Carlos Pacheco, analista da T&F Consultoria.

Os preços médios oferecidos pelas tradings nos portos brasileiros, portanto, subiram 1,97% entre sexta e hoje, para uma média de R$ 80,18 a saca. Com isso, a alta do mês atinge 3,74%. Os preços do mercado interno também avançaram 1,98% em um dia, para R$ 74,35 saca em média, fazendo os ganhos do mês subirem para 2,76%, segundo o acompanhamento do analista.

“Os mercados de commodities não são retilíneos como os de produtos acabados, cujos preços mudam apenas de mês em mês. Os preços das commodities mudam de minuto a minuto”, lembra Pacheco, em relatório.

Ele cita como exemplo os movimentos da semana passada. Entre segunda e quarta-feira, havia a possibilidade de um acordo entre EUA e China e, de outro lado, algumas consultorias brasileiras anunciavam aumento da área e do potencial de produção do Brasil para a safra 2019/20. Nesse caso, o aumento de produção seria um “mau negócio” para o Brasil, porque haveria maior oferta e menos demanda da China, que repartiria as suas compras entre EUA e Brasil.

Na última quinta-feira, porém, Trump ameaçou impor tarifas sobre mais importações chinesas ainda isentas, o que turva qualquer possibilidade de acordo a curto prazo. “Assim, o efeito passou a ser o contrário: se a China só tiver o Brasil como fornecedor mundial de soja, os prêmios e os preços da soja brasileira tendem a subir mesmo que Chicago caia — e quanto mais área e produção o país tiver, melhor”, diz Pacheco.

“Por enquanto essa é a posição, mas não é final. Tudo pode reverter novamente se e quando as negociações entre EUA e China forem positivas”.

As informações são do jornal Valor Econômico.

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