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Contribuição dos alimentos lácteos para a dieta - exemplo dos EUA - Parte 2/2

POR JULIANA SANTIN

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 29/11/2011

13 MIN DE LEITURA

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Contribuição de nutrientes dos alimentos lácteos à oferta de nutrientes dos EUA (continuação). Como o leite desnatado e outros alimentos lácteos são alimentos densos em nutrientes, seu consumo ajuda a reduzir os déficits de nutrientes e está associado com a qualidade geral da dieta e a uma nutrição adequada (7,24-27). Ao contrário, a remoção dos alimentos lácteos da dieta pode impactar negativamente na ingestão de nutrientes (2,19,28). O Guia Dietético de 2010 identifica potássio, fibras dietéticas, cálcio e vitamina D como nutrientes preocupantes para a população americana e recomenda aumentar a ingestão de alimentos que forneçam nutrientes essenciais, incluindo leite e produtos lácteos (3). O leite é a principal fonte de cálcio, potássio e vitamina D na dieta americana (19,29).

O consumo de alimentos lácteos pode melhorar a qualidade nutricional geral das dietas das crianças, adolescentes e adultos (4,9,24-27). Em um estudo avaliando o impacto das escolhas de bebidas na qualidade da dieta de 645 crianças de 1 a 5 anos de idade, a ingestão de lácteos foi associada com uma maior qualidade da dieta, incluindo maior ingestão de cálcio e vitamina D (25). Da mesma forma, um estudo com 7.557 crianças e adolescentes com idade de 2 a 18 anos mostrou que os consumidores de leite (puro e com sabor) ingerem mais vitamina A, cálcio, fósforo, magnésio e potássio do que os que não consomem leite (26). Quando o impacto nutricional do consumo de alimentos lácteos foi avaliado em 1.266 adultos participando do Estudo do Coração de Bogalusa entre 1995 e 1996, as maiores ingestões de cálcio, magnésio, potássio, zinco e várias vitaminas (como A, D, E, B6, B12, tiamina, riboflavina) foram associadas com maiores porções de lácteos (27).

Usando dados da Pesquisa Nacional de Avaliação de Saúde e Nutrição (NHANES, sigla em inglês) de 2005-2006, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reportou que a ingestão de vários nutrientes que estão escassos aumentou entre crianças e adultos que reportaram consumir leite comparado com os que não bebem leite (9). Para os consumidores de leite, as ingestões de cálcio aumentaram em 49%, as de potássio aumentaram em 16% e as de vitamina D em 180% comparados com os não consumidores de leite (9). Uma recente análise usando dados da NHANES 2003-2006 com mais de 16.000 indivíduos de 2 anos ou mais mostrou que o aumento do consumo de leite e produtos lácteos em um volume equivalente a um copo por dia, aproximando-se dos volumes recomendados de ingestão, aumenta significantemente a ingestão de nutrientes essenciais na dieta dos Estados Unidos, incluindo os nutrientes escassos, como cálcio, vitamina D e potássio (16).

Mais suporte à contribuição importante dos lácteos às ingestões de nutrientes dos americanos veio de estudos demonstrando a dificuldade de crianças e adolescentes com idade de 9 a 18 anos em suprir as ingestões recomendadas de nutrientes, como cálcio, potássio e vitamina D se os alimentos lácteos são limitados ou excluídos da dieta (30). Com base nas análises recentes, a eliminação dos alimentos lácteos da dieta impactaria negativamente na ingestão de nutrientes para todos os grupos etários, aumentando substancialmente o número de pessoas que não cumprem as recomendações dietéticas para nutrientes específicos e/ou torna mais difícil cumprir com as ingestões recomendadas (12,13,19).

Para crianças de 2 a 8 anos, a remoção dos alimentos lácteos da dieta reduziria sua ingestão média de cálcio em 69%, de potássio em 36%, de fósforo em 48%, de proteína em 33%, de vitamina A em 44%, de vitamina D em 81%, de vitamina B12 em 46%, de riboflavina em 45%, de magnésio em 29% e de zinco em 27%, comparado com suas atuais ingestões desses nutrientes (19). Para adultos com idade de 19 a 50 anos, a remoção dos lácteos de sua dieta reduzira sua ingestão de cálcio em 54%, de potássio em 18%, de fósforo em 30%, de proteína em 18%, de vitamina A em 33%, de vitamina D em 59%, de vitamina B12 em 30%, de riboflavina em 28%, de magnésio em 14% e de zinco em 17% comparado com a atual ingestão desses nutrientes (19).

Analisando apenas o cálcio, os dados mostram que, comparado com as ingestões médias de cálcio, a remoção dos alimentos lácteos da dieta reduziria suas ingestões em 69% para crianças com idade de 2 a 8 anos, de 64% para crianças de 9 a 18 anos, de 54% para adultos de 19 a 50 anos e de 50% para adultos de mais de 50 anos (19). Limitar ou evitar os alimentos lácteos pode afetar de forma adversa a qualidade da dieta e aumentar os riscos de várias doenças crônicas, como discutido abaixo.


Benefícios dos lácteos para a saúde


Os produtos lácteos desnatados, devido a seu teor de nutrientes essenciais, conferem uma variedade de benefícios para a saúde, incluindo ajudar na redução dos riscos de várias doenças crônicas (2-6,31). Além desse pacote tradicional de nutrientes essenciais, os alimentos lácteos como o leite, dependendo do tipo e variedade, podem conter bastante componentes bioativos incluindo peptídeos bioativos, oligossacarídeos, esfingolipídeos, ácido linoléico conjugado, butirato e probióticos, entre outros com potenciais benefícios para a saúde (32,33).

A importância de consumir quantidades recomendadas de alimentos lácteos para a saúde dos ossos é bem estabelecida (2,3,28,34-36). O leite fornece uma série de nutrientes importantes para o desenvolvimento e manutenção dos ossos, incluindo cálcio, vitamina D, vitamina B12, potássio, fósforo, magnésio e zinco (36). O Guia Dietético de 2010 (3), baseado em evidências científicas (2), concluiu que "evidências moderadas mostram que a ingestão de leite e produtos lácteos está associada com a melhora na saúde dos ossos, especialmente em crianças e adolescentes" e está associada com "um menor risco de doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2 e com uma menor pressão sanguínea em adultos".

Além das doenças/desordens acima citadas, algumas pesquisas demonstram que a maior ingestão de alimentos lácteos pode ajudar a obter e manter um peso corpóreo saudável como parte de uma dieta com controle de calorias (37-39), reduzir o risco de alguns cânceres, como o câncer de cólon (40,41) e reduzir a síndrome metabólica (42-45). A síndrome metabólica é uma condição caracterizada pela presença de pelo menos três de cinco anormalidades metabólicas que são fatores de risco para doenças cardiovasculares (46). Essas incluem obesidade central, pressão sanguínea alta, elevada glicose sanguínea, altos níveis de triglicérides e baixo nível de colesterol HDL (46). Um estudo prospectivo de nove anos com 3.435 indivíduos na França mostrou que o consumo de alimentos lácteos e a densidade de cálcio da dieta estão associados com uma menor incidência de síndrome metabólica, menor pressão sanguínea diastólica e menor ganho no índice de massa corpórea ao longo do tempo (42). Um estudo clínico recente aleatório de 12 semanas com 40 adultos com sobrepeso ou obesos com síndrome metabólica mostrou que alguns componentes importantes da síndrome metabólica foram melhorados em adultos que consumiram uma quantidade adequada de lácteos (pelo menos 3 porções por dia) comparado com aqueles com menor ingestão de lácteos (isto é, <0,5 porções por dia ) (44).

O consumo de quantidade adequada de leite e outros produtos lácteos pode também estar associado com uma vantagem geral de sobrevivência (45,47). De acordo com uma meta-análise, o consumo de leite e outros produtos lácteos foi associado com uma maior sobrevivência ou uma menor chance de morrer de doenças crônicas, como doenças vasculares e diabetes tipo 2 (45). Quando padrões dietéticos e sobrevivência foram avaliados em um estudo de coorte com 3.075 adultos mais velhos acompanhados por 10 anos, o status nutricional, a qualidade de vida e a sobrevivência foram positivamente associados com um padrão dietético contendo quantidades relativamente altas de produtos lácteos desnatados, vegetais, frutas, grãos integrais, frango e peixe - um padrão dietético consistente com as atuais diretrizes (47).

Conclusões

Considerando a necessidade da saúde pública de garantir ingestões adequadas de nutrientes a todas as pessoas para otimizar o crescimento e o desenvolvimento e reduzir o risco e doenças crônicas, a atenção está sendo focada no consumo de alimentos densos em nutrientes, incluindo leite e produtos lácteos desnatados (como queijos e iogurte). Os alimentos lácteos são saudáveis, convenientes e fontes relativamente acessíveis de nutrientes essenciais que podem ser difíceis de se obter de outros alimentos. Os profissionais de saúde podem motivar seus clientes a suprir as quantidades recomendadas de lácteos por dia, ajudando-os a entender como os alimentos lácteos contribuem com suas necessidades de nutrientes e saúde.

As dicas sobre como incluir os alimentos lácteos em dietas saudáveis devem ser associadas com as necessidades de nutrição e saúde dos clientes, preferências de sabor, além de questões raciais e culturais. Nos Estados Unidos, o MyPlate, do USDA (www.choosemyplate.gov) fornece informações práticas para pessoas, profissionais de saúde e educadores sobre nutrição, incluindo dicas sobre como fazer as melhores escolhas dentro do Grupo de Lácteos. Uma premissa básica da ferramenta educacional do MyPlate é aprecie seu alimento. Existe uma ampla gama de produtos lácteos, saborosos e nutritivos, que podem e devem ser incluídos em uma dieta saudável.

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Baseado no artigo " Dairy Foods: A Major Nutrient Contributor to Americans´ Diets", do National Dairy Council (https://www.nationaldairycouncil.org) - Dairy Council Digest Archives, Volume 82, Número 5 setembro/outubro de 2011.

JULIANA SANTIN

Médica veterinária formada pela FMVZ/USP. Contribuo com a geração de conteúdo nos portais da AgriPoint nas áreas de mercado internacional, além de ser responsável pelo Blog Novidades e Lançamentos em Lácteos do MilkPoint Indústria.

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FERNANDO MELGAÇO

GOIÂNIA - GOIÁS - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA

EM 30/11/2011

Muito bom o artigo traduzido pela Dra. Juliana Santin.


Como Méd. Veterinário, com alguns trabalhos de pesquisas na área de leite e co-autor do livro Qualidade do Leite do Centro - Oeste Brasileiro, sou um entusiasta do leite como alimento. Quero parabenizar a Dra. Juliana pelo trabalho traduzido e publicado,tanto da primeira quanto da segunda parte. Trabalhos como estes são de suma importância para conscientizar e estimular o consumo de leite e produtos lácteos pela população brasileira e de outros países de lingua portuguesa.


Já disse várias vezes e vou continuar dizendo que não existe na face da Terra alimento mais completo que o leite, mormente para os mamíferos jóvens.


Não é demais lembrar que, algumas vitaminas como ADEK, são lipossolúveis e só se encontram nos leites integrais ou semidesnatados.


Atenciosamente,


Fernando Melgaço

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