Embora a Cooperativa Nacional de Produtores de Leite do Uruguai (Conaprole) e o sindicato de trabalhadores da cooperativa tenham chegado a uma "trégua", através do pagamento de um seguro desemprego de quatro meses para o funcionário demitido, o diretor da cooperativa, Wilson Cabrera, disse que nesses meses seguirão trabalhando para que a decisão tomada pela cooperativa seja respeitada.
"O conflito para nós não terminou. Segue nas mesmas condições em que estávamos. A base é que esse funcionário não volte à Conaprole e temos o respaldo da opinião pública e dos produtores que são donos da cooperativa", disse ele. Cabrera explicou que o funcionário não pode voltar a trabalhar na Conaprole e questionou a ação do sindicato.
"Temos passado por coisas muito duras na Conaprole. Gente que não tem trabalhado bem com a cooperativa foi dispensada imediatamente. Aqui, vamos atuar da mesma maneira", afirmou Cabrera. Ele disse que durante a trégua se seguirá trabalhando e que os produtores pediram uma audiência ao próprio presidente da República para tratar do assunto. No entanto, ele disse que se quando esse período terminar o conflito retornar, a empresa descarregará toda sua força "sobre gente que não quer a cooperativa e que quer destruí-la".
As informações são do Observa.com.uy, traduzidas e adaptadas pela Equipe MilkPoint.
Conaprole diz que conflito ainda não terminou
Embora a Cooperativa Nacional de Produtores de Leite do Uruguai (Conaprole) e o sindicato de trabalhadores da cooperativa tenham chegado a uma "trégua" no conflito desencadeado pela demissão de um funcionário, através do envio de um seguro desemprego de quatro meses para esse funcionário, o diretor da cooperativa, Wilson Cabrera, disse que nesses meses seguirão trabalhando para que a decisão tomada pela cooperativa seja respeitada.
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